Por Maiza Garcia (da Redação)
Revistas direcionadas à vida rural e à pratica de atirar estão enfrentando apelos da maior entidade de defesa dos animais da Grã-Bretanha. Ela pede para que as publicações sejam banidas para as prateleiras mais altas dos estabelecimentos, um lugar tradicionalmente reservado às revistas pornográficas.
Em seu relatório “Gunning for Children: How the gun lobby recruits young blood” (“A prática do tiro para crianças: como o lobby das armas recruta sangue novo”), a ONG Animal Aid alega que revistas que retratam esportes rurais constituem uma “pornografia do tiro”, a qual poderia ter um efeito “corrosivo” nas crianças que tiverem contato visual com essas publicações. Tais títulos, segundo o grupo, têm mostrado crianças em pé sobre caças, num modo que “glorifica” a prática.
O diretor da entidade, Andrew Tyler, disse: “Crianças que matam animais por esporte em áreas urbanas são consideradas disfuncionais e uma ameaça social. No entanto, a Grã-Bretanha tem um lobby de armas, composto por grupos bem relacionados, que investe recursos consideráveis para encorajar as crianças a usarem armas na tenra idade. Suas ações não são prejudiciais apenas para a vida selvagem, mas também para o desenvolvimento emocional dos jovens”.
David Taylor, da Countryside Alliance, no entanto duvidou: “Atirar é um interesse perfeitamente legítimo e um hobby. Você não pode simplesmente proibir alguma coisa porque você não gosta dela. Muita gente não gosta de carros, mas não proíbe revistas sobre eles”.
fonte: anda
Revistas direcionadas à vida rural e à pratica de atirar estão enfrentando apelos da maior entidade de defesa dos animais da Grã-Bretanha. Ela pede para que as publicações sejam banidas para as prateleiras mais altas dos estabelecimentos, um lugar tradicionalmente reservado às revistas pornográficas.
Em seu relatório “Gunning for Children: How the gun lobby recruits young blood” (“A prática do tiro para crianças: como o lobby das armas recruta sangue novo”), a ONG Animal Aid alega que revistas que retratam esportes rurais constituem uma “pornografia do tiro”, a qual poderia ter um efeito “corrosivo” nas crianças que tiverem contato visual com essas publicações. Tais títulos, segundo o grupo, têm mostrado crianças em pé sobre caças, num modo que “glorifica” a prática.
O diretor da entidade, Andrew Tyler, disse: “Crianças que matam animais por esporte em áreas urbanas são consideradas disfuncionais e uma ameaça social. No entanto, a Grã-Bretanha tem um lobby de armas, composto por grupos bem relacionados, que investe recursos consideráveis para encorajar as crianças a usarem armas na tenra idade. Suas ações não são prejudiciais apenas para a vida selvagem, mas também para o desenvolvimento emocional dos jovens”.
David Taylor, da Countryside Alliance, no entanto duvidou: “Atirar é um interesse perfeitamente legítimo e um hobby. Você não pode simplesmente proibir alguma coisa porque você não gosta dela. Muita gente não gosta de carros, mas não proíbe revistas sobre eles”.
fonte: anda
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