sábado, 21 de janeiro de 2012

"Una noche inovidable"



Quando ficarem homens vão se arrepender tanto...e quando velhos talvez chorem a solidão, o abandono dos parentes e amigos, aí então ...será a imagem desse dia festivo que preencherá seus últimos dias, atormentando-os..


Para ellos esto fue "UNA NOCHE INOLVIDABLE" donde todos dijeron "QUE SE REPITA" 
Así se divierten estos chicos,matando a estos pobres animales,q falta de mente DIOS!! q IGNORANTES! cuantas cosas tengo para decirles!
Saben q... dos de estos chicos los RACCA tienen padres veterinarios! Wuoo! que ejemploo!

Les pido a todos q compartan esta fotos! No tengan miedo! Tenemos q escracharlos para q esto no vuelva a pasar...esto paso en Morteros (Cba)


Caçadores






Estes homens não têm cérebro! Que morbidez, que vaidade., que arrogância!
Tiraram a vida do elefante e pousaram junto a ele para a posteridade; mostrar aos netos e bisnetos, aos amigos  e ameaçar aos inimigos com sua valentia;  seu machismo conquistará mulheres, seu poder sobre a natureza fará deles soberanos perante toda
a família filhos, esposas e amantes .
Pelo fim da crueldade da caça de animais por divertimentos, expandindo seus egos - os índios caçam para se alimentar



Pecuária e indústria de ovos em desacordo sobre negócio HSUS

A contradição sobre "o bem estar animal".
Escovados, bem nutridos, sem tomar porrada, "pastando à vontade", tratados a pão de ló para depois docilmente serem assassinados."Viu seu boi, o senhor tem que morrer sem reclamar, que mais você quer? Ainda acha que cuidamos bem de você! Sua carne não está estressada, não engordou com antibióticos... enfim... " Humanos! podem comer á vontade que não ficarás doente, passou por um abate humanitário ( até hoje procuro saber que coisa é essa "abate humanitário". Tomou anestesia para ser assassinado sem sentir dor? Haja anestesia para tantos animais! Sai mais caro do que a venda de um boi inteiro). Gente! Não tenha remorso, eles não sofreram, foram bem tratados, comam sorrindo a delícia desta carne do "bem estar animal".
De fato,  nossas mentes são por demais astuciosas! Dá um jeitinho pra tudo.
Curioso é que tanto falam em abate humanitário, mas ainda não li nem soube como é que se faz este "abate humanitário.". Será que colocam o boi em frente à televisão enquanto lhe metem pelo cu  uma vara, eletrocutando-o ? {0?-.+/?:00)))....<<<}  enígma!
 Quem matar alguém pode dizer na justiça. Meritíssimo juiz, foi um assassinato humanitário, a vítima nada sofreu.
(nota de Alb.)



Pecuária e indústria de ovos em desacordo sobre negócio HSUS

Principais grupos animais estão instando o Congresso a rejeitar o acordo histórico firmado entre a Sociedade Humanitária dos Estados Unidos (HSUS) e os produtores de ovos Unidos (UEP) na produção de ovos, mas os produtores de ovos não estão recuando.
Autor / Organização: ThePoultrySite
.fao.org

Domingo terá a primeira manifestação nacional contra a crueldade com animais Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/domingo-tera-primeira-manifestacao-nacional-contra-crueldade-com-animais-3711875#ixzz1k7esoIcf © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.


No Rio, o grupo vai se reunir na Praia de Copacabana, na Zona Sul


A atriz Betty Gofman, que resgatou cães que foram enterrados vivos pela ex-dona
Foto: Eduardo Naddar / O Globo
A atriz Betty Gofman, que resgatou cães que foram enterrados vivos pela ex-donaEDUARDO NADDAR / O GLOBO
RIO - Indignados com os recentes casos de tortura contra animais domésticos, protetores de todo o Brasil vão se reunir no próximo domingo na primeira Manifestação Nacional Contra a Crueldade com animais. A partir das 10h, vão acontecer protestos por todo Brasil pedindo punição justa para quem maltrata animais, além da criação de leis mais severas.
No Rio, o encontro de ONGs e voluntários vai acontecer em frente ao Hotel Copacabana Palace. Em Duque de Caxias, será na Praça da Vila São Luiz. Já em Petrópolis, o grupo vai se reunir em frente à Catedral São Pedro de Alcântara, no Centro. Algumas ONGs de outros município, como a Associação de Proteção de Animais de Angra dos Reis (Apaangra), enviarão representantes ao Rio para dar força ao movimento.
— Além de leis mais severas, aqui no Rio queremos cobrar do governo estadual maior fiscalização de delitos e crimes contra animais. Uma das nossas reivindicações é a criação de delegacias especializadas de proteção animal, pois as delegacias comuns na maioria das vezes negam-se a registrar casos de maus tratos com animais e acham que estes são crimes menores. Com esta delegacia, teremos mais facilidade de contar com o apoio da polícia e de fazer a lei ser cumprida — diz a veterinária Andrea Lambert, da ONG ANIDA.
No dia 4 de janeiro, cerca de 300 protetores reuniram-se na porta do Palácio da Guanabara, em Laranjeiras, para solicitar uma audiência com o governador Sergio Cabral e pedir pessoalmente a criação de um Delegacia de Proteção Animal no estado.
Os organizadores do evento de domingo orientam os manifestantes a não levarem seus animais de estimação para evitar estressar os bichinhos. Vale levar foto dos pets em cartazes ou impressas em camisetas. Outras informações em www.crueldadenuncamais.com.br.


 

Na ilha Terceira ASSOCIAÇÃO ANIMAL PROTESTA CONTRA FÓRUM MUNDIAL TAURINO


Publicado na Quinta-Feira, dia 19 de Janeiro de 2012, em Actualidade
A associação ANIMAL vai mobilizar um protesto silencioso no decurso do II Fórum Mundial da Cultura Taurina que se realiza de 25 e 28 de Janeiro no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo (CCCAH) e no auditório do Ramo Grande, na Praia da Vitória.A entidade considera “imoral”, “indecente e chocante” que as autarquias da ilha Terceira financiem o evento sem terem auscultado os contribuintes.

A Associação Nortenha de Intervenção no Mundo Rural – ANIMAL vai promover um protesto silencioso contra a realização do II Fórum Mundial da Cultura Taurina. A tomada de posição deverá acontecer no curso do evento que decorre entre 25 e 28 de Janeiro, repartido entre o Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo e o Auditório da Praia da Vitória.
A presidente da associação ANIMAL, Rita Silva, explicou que de momento estão a “mobilizar algumas pessoas para fazer a manifestação, um protesto muito simbólico, silencioso, em frente ao local onde vai acontecer o fórum”.
“Não vamos deixar passar este episódio em branco, de maneira nenhuma”, disse a responsável que enquadra este protesto numa campanha de boicote aos eventos tauromáquicos que a associação está a promover no resto do país.
 “Não podemos conceber que no século XXI ainda se considere como uma forma de cultura positiva a actividade tauromáquica porque a utilização e a barbarização de animais como forma de entretenimento não pode, de forma nenhuma, ser uma forma positiva de cultura”, argumentou.

IMORAL E INDECENTE APOIO AUTÁRQUICO
A ANIMAL critica igualmente o facto do Fórum contar com apoios das autarquias da ilha Terceira, apelidando a situação de “imoral, “indecente e chocante”: “certamente que as autarquias não perguntaram a nenhum dos seus munícipes se estavam de acordo que o dinheiro, em vez de ir para causas que ajudem alguém, fossem para este tipo de evento, ainda por cima numa altura de dificuldades financeiras que o país atravessa, se bem que seria sempre mau em qualquer situação”.
Rita Ferreira refere que esta forma de promoção das ilhas, como estratégia de turismo está “perfeitamente errada”: “os Açores, e a ilha Terceira, não podem, de maneira nenhuma, conceber que se possa atrair turistas com uma forma de exploração e de barbarização de animais, independentemente dos animais serem mortos ou não”.

ABOLIR TAUROMAQUIA

A ANIMAL é autora de um projecto-lei para de protecção dos animais que inclui a proibição de touradas que tem reunido com os grupos parlamentares na Assembleia de República, estando igualmente a apoiar petições nesse sentido, e a fazer lóbi pela causa, tendo estabelecido, em 2009, um protocolo com o município de Viana do Castelo que se tornou uma cidade “anti-touradas”: “agora, vamos pedir uma audiência com o presidente da Assembleia da República”.
A porta-vos da associação acredita que “a abolição total das touradas é uma questão de poucos anos” e que as manifestações tauromáquicas estão “em declínio e a recolher repúdio, quer da comunidade científica, quer das pessoas em geral”, defendendo a “reconversão dos agentes tauromáquicos” para a agricultura, recordando que a maioria da ganaderias já tem a si associadas explorações agrícolas.
A ANIMAL defende, em ultima análise, a extinção dos touros: “os chamados touros bravos que, na verdade, biologicamente são só um agrupamento dentro dos bois, são bovinos não castrados que foram seleccionados para este fim. Não há qualquer ecossistema que dependa dele, nem eles dependem de nenhum ecossistema. Ou seja, biologicamente eles não são necessários”.
Humberta Augusto
haugusto@auniao.com
.auniao.

Presidente da Foxconn compara operários a animais


Famoso por seu destempero verbal e a adoção de práticas de gestão nada hortodoxas, como colocar operários de castigo na fábrica, o presidente e dono da Foxconn, Terry Gou, voltou a ser notícia nesta quinta-feira, 19, ao comparar os empregados da empresa a animais. A declaração foi feita durante evento em um zoológico de Taipei, na China. "A Foxconn tem uma força de trabalho de mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo. Seres humanos também são animais, e gerenciar 1 milhão de animais me dá dores de cabeça", disse, segundo o jornal Want China Times.
O comentário, de acordo com o jornal chinês, foi feito logo após o superintendente do zoológico, Chin Shin-chien, comentar sobre o trabalho árduo relativo à alimentação dos animais. O CEO da fabricante de eletrônicos em regime terceirização, que tem entre seus clientes Apple, Dell, Sony e HP, teria convidado Shin-chien para uma reunião de acionistas e insinuado que seus conselhos seriam úteis para controlar os trabalhadores da Foxconn.

Nos últimos anos, a Foxconn tem se notabilizado pela más condições de trabalho em suas fábricas. Além de acidentes responsáveis pela morte de funcionários, a empresa já chegou a enfrentar uma onda de suicídios de trabalhadores em reação às horas extenuantes de trabalho.
No Brasil, a empresa possui uma fábrica em Jundiaí, no interior de São Paulo. Em abril do ano passado, o governo brasileiro anunciou com estardalhaço um investimento de US$ 12 bilhões para construção de uma nova fábrica para produção de tablets que o empresário taiwanês realizaria no Brasil, mas que até agora não saiu do papel.
.tiinside.

Manifestantes fazem passeata contra a morte de animais


Os maus tratos aos animais no CCZ já foi discutido no MPE
Um enterro simbolico dos animais foi encenado em frente à PMA (Fotos: Portal Infonet)
Manifestantes realizaram uma caminhada nesta quinta-feira, dia 19, contra a morte dos animais. Membros da passeata idealizada pela Associação Defensora dos Animais São Francisco de Assis (Adasfa) e Associação Protetora de Animais em Sergipe (AMA) percorreram diversos bairros da Capital com o intuito de conscientizar a sociedade sobre o extermínio de animais no município de Aracaju, segundo eles, cometido pelo Centro de Zoonoses de Aracaju (CCZ).

A manifestação foi encerrada em frente ao Centro Administrativo Prefeito Aloísio Campos. Ainda no ato houve a encenação de um 'enterro' simbolizando a morte de cerca de 520 animais por mês em Aracaju. Os defensores dos animais entendem que o controle da leishmaniose por meio do sacrifício dos cães e gatos é retrógrado e as atividades desenvolvidas no Centro de Zoonoses de captura, confinamento e extermínio são completamente inconstitucionais e ilegais.

De acordo com a voluntária da Associação Defensora dos Animais São Francisco de Assis (Adasfa), Nazaré Moraes, muitos animais são expostos em um corredor a espera da morte. “Queremos que o Centro de Zoonoses pare de matar os animais. Não existe justificativa para essa atitude. A forma como esses animais são mortos é muito cruel, muitos recebem agressão física antes de morrer", garante Nazaré.
Volontária da Adasfa, Nazaré Moraes
Quem também apoiou a mobilização foi o professor José Bezerra. De acordo com ele, atos como o de hoje, 19, deve ser apoiado por toda a sociedade. “Não se pode admitir atrocidade contra os animais que são tratados de forma cruel. O problema é que também os maus tratos são negligenciados pela população que não denunciam”, diz.

O membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB/SE Tobias Basílio esteve presente na manifestação. “As duas associações nos procuraram para que desse um acompanhamento da discussão que está sendo discutida no Ministério Público. Estamos nos inteirando do assunto pra ver como a OAB pode auxiliar nesse sentido”, explicou.

Os maus tratos e a falta de instalações adequadas no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) foram motivo de audiência no Ministério Público do Estado (MPE) no mês de novembro de 2011.

Reunião

Os representantes foram recebidos por membros municipais no Centro Administrativo. Ficou agendada uma audiência para a próxima quarta-feira, dia 25.

De acordo com o coordenador do Centro de Controle de Zoonozes, Paulo Tiago, não ocorrem maus tratos aos animais mantidos temporariamente no Centro. Segundo Tiago, as eutanásias realizadas pela Zoonozes seguem as determinações do Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral do Ministério da Saúde, onde todo animal infectado por leishmaniose deve ser eutanásiado, como forma de controle. O coordenador afirma ainda que não existe matança indiscriminada de animais neste Centro.

Por Aisla Vasconcelos
.infonet

Bem-estar dos animais: Comissão pretende reforçar a qualidade - INTERNACIONAL


A Comissão Europeia adotou hoje uma nova estratégia quadrienal (2012-2015) que visa melhorar o bem-estar dos animais na União Europeia.

«A recente entrada em vigor da legislação relativa às galinhas poedeiras demonstrou que continuam a existir problemas em matéria de bem-estar dos animais em vários Estados-Membros. Estão a ser desenvolvidos alguns esforços neste domínio, mas muitas questões exigem uma abordagem diferente para se atingirem resultados mais sustentáveis. A nova estratégia oferece aos operadores a flexibilidade adequada para alcançarem, de diferentes modos, as devidas normas de bem-estar dos animais. A otimização da coerência política e da transparência do mercado através de um quadro legislativo abrangente em matéria de bem-estar dos animais reduzirá ao mínimo as tensões reais ou presumidas entre o bem-estar dos animais e a economia. As medidas de bem-estar animal devem assegurar uma boa relação custo-eficácia. A proposta de afetação de recursos à educação e à formação deverá garantir uma relação custo-eficácia extremamente proveitosa, tanto do ponto de vista económico como em termos de bem-estar», afirmou John Dalli, comissário responsável pela Saúde e Defesa do Consumidor.

Necessidade de mudança

A legislação da UE relativa ao bem-estar dos animais, elaborada em resposta a diversas contingências e pressões políticas ao longo dos últimos 30 anos, é frequentemente pormenorizada e adaptada a cada setor, mas irregular na sua cobertura. A aplicação desigual dessas regras nos Estados-Membros impede a criação de condições equitativas neste importante setor económico. Tendo em conta a diversidade das características climáticas, das especificidades dos solos e dos sistemas agrícolas em que deve ser aplicado, este domínio do direito comunitário requer uma reorientação.

A nova estratégia foi adotada sob a forma de uma Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho e ao Comité Económico e Social Europeu.

Por que razão subsistem problemas?

A Comunicação da Comissão identifica a falta de mecanismos de garantia da aplicação da legislação da UE pelos Estados-Membros num certo número de domínios como um dos grandes problemas que afetam negativamente o bem-estar dos animais na União. Outro obstáculo à execução plena e uniforme é o facto de o mercado não oferecer incentivos económicos suficientes para que as normas sejam cumpridas.

A Comunicação também constata que muitas das partes envolvidas carecem de conhecimentos suficientes sobre o bem-estar dos animais e chama a atenção para as lacunas na legislação da UE que tornam mais difícil assegurar condições de bem-estar adequadas para algumas categorias de animais.

Medidas sugeridas

Para responder a estas questões e preocupações, a estratégia prevê uma abordagem em duas vertentes: uma proposta de quadro legislativo abrangente em matéria de bem-estar dos animais e o reforço das ações já em curso. A legislação a propor deverá promover uma abordagem inovadora, centrada nos resultados concretos em termos de bem-estar animal e não em fatores mecanicistas, e reforçar a ênfase na educação e na formação profissional de todas as partes envolvidas.

O segundo elemento prevê o reforço e a otimização das medidas da Comissão já em curso: melhorar os instrumentos destinados a reforçar o cumprimento dos requisitos legais por parte Estados-Membros, intensificar a cooperação internacional já existente no domínio do bem-estar animal, melhorar a informação dos consumidores e realizar estudos nos domínios em que parecem existir maiores problemas de bem-estar animal.

Contexto

A Comissão adotou a primeira estratégia em matéria de bem-estar dos animais em 2006. O Plano de Ação Comunitário relativo à Proteção e ao Bem‑Estar dos Animais 2006-2010 reunia os vários aspetos da política da UE em matéria de bem-estar animal que regem a criação de milhares de milhões de animais para fins económicos.

A nova estratégia assenta na anterior e, em especial, nos ensinamentos obtidos ao longo dos cinco anos de aplicação do primeiro plano de ação. A necessidade de uma nova estratégia torna-se por demais evidente se tivermos em conta a importância dos animais na nossa vida quotidiana.

O maior setor no que diz respeito à utilização de animais é o setor agrícola. Há cerca de dois mil milhões de aves (frangos de carne, galinhas poedeiras, perus, patos e gansos) e trezentos milhões de mamíferos (bovinos, suínos, ovinos, etc.) nas explorações agrícolas de toda a UE. O número de animais de companhia é também bastante elevado na UE. Estima-se que existam cerca de cem milhões de cães e gatos na União. O valor anual da produção animal na UE atinge cerca de 150 mil milhões de euros. A contribuição da União para a promoção do bem-estar dos animais é estimada em 70 milhões de euros por ano, quer destinados aos agricultores, sob a forma de pagamentos para o bem-estar animal ao abrigo dos programas de desenvolvimento rural, quer consagrados a outras atividades relacionadas com o bem-estar animal, como a investigação, os estudos económicos, a comunicação, a formação e a educação, etc.
.correiodominho

Navio ameaça causar pior desastre ambiental italiano em 20 anos


Mergulhadores buscam por vítimas no navio Costa Concordia, que ameaça vazar óleo. Foto: AP
Mergulhadores buscam por vítimas no navio Costa Concordia, que ameaça vazar óleo
Foto: AP
O navio tombou depois de bater em uma rocha e agora está de lado em uma plataforma com cerca de 20 metros de profundidade perto da pequena ilha de Giglio. Onze pessoas morreram e ainda há 21 desaparecidas.
Com a esperança de encontrar sobreviventes praticamente encerrada, os especialistas advertem que, além da perda de vidas, o acidente poderá se transformar na pior emergência ambiental marítima da Itália desde o naufrágio do Amoco Milford Haven, que levava 144 mil toneladas de óleo, na costa de Gênova em 1991. A limpeza daquela região foi concluída em 2008, 17 anos depois do acidente, e a carcaça do Haven ainda se encontra no leito do mar, disse Luigi Alcaro, chefe para emergências marítimas da Ispra, a agência governamental italiana para o ambiente.
"Se o Costa Concordia deslizar um pouco mais para baixo e o combustível começar a vazar para água, poderemos falar em anos e em dezenas de milhões de euros para a limpeza", disse Alcaro à Reuters. A quantidade de combustível a bordo do Costa Concordia - 2.380 toneladas de diesel pesado e de óleo lubrificante, é comparável ao que é transportado por um petroleiro pequeno, disse o ministro do Meio Ambiente da Itália, Corrado Clini, ao Parlamento esta semana. Por enquanto, os tanques de combustível parecem intactos.

Clini afirmou que mesmo um vazamento controlado seria altamente tóxico para a flora e a fauna da região, um parque natural marítimo conhecido por suas águas claras e pelos corais e vida marinha variados. A ilha de Giglio é um renomado lugar para mergulho e o arquipélago ao redor abriga mais de 700 espécies botânicas e animais, incluindo tartarugas, golfinhos e focas.
Alcaro afirmou que o cenário mais otimista seria estabilizar o navio e bombear o óleo por meio de uma técnica conhecida como "hot tap". "O óleo no navio é muito grosso e pegajoso, então será preciso perfurar o casco e aquecê-lo para torná-lo mais fluido e mais fácil de extrair", disse ele à Reuters.
"Isso pode ser feito em cerca de um mês nos 13 tanques externos do navio. Há outros 10 tanques no interior, e esses são muito mais difíceis de alcançar", afirmou. Caso a embarcação escorregue ainda mais para dentro da água, porém, o melhor seria que os tanques se rompessem e o combustível boiasse até a superfície, disse ele. "Haveria pânico por algumas semanas, é claro, mas o 'mar negro' de combustível o tornaria visível e mais fácil de recolher. O pior cenário de todos é ter o óleo vazando lentamente."
Naufrágio do Costa Concordia
O cruzeiro Costa Concordia naufragou na última sexta-feira, dia 13 de janeiro, após colidir em uma rocha nas proximidades da ilha de Giglio, na costa italiana da Toscana. Mais de 4,2 mil pessoas estavam a bordo. Até a tarde de terça-feira, dia 17, 11 mortes haviam sido confirmadas. Ainda há desaparecidos, e prosseguem os trabalhos de busca. O Itamaraty informou que 57 brasileiros estavam a bordo do navio, mas nenhum deles está entre as pessoas não encontradas.
O navio, que tem 290 metros de comprimento e 114,5 mil toneladas, margeava a ilha de Giglio quando houve a colisão, imediatamente começando a adernar. Houve pânico e reclamações de despreparo da tripulação. O comandante do Costa Concordia, Francesco Schettino, foi acusado de ter abandonado o navioEle disse que estava no comando, mas um áudio divulgado para a imprensa, em que há uma discussão entre ele e a Guarda Costeira, indica que o capitão já estava na costa no momento do resgate.
Veja no mapa o local onde aconteceu o acidente:
noticias.terra

Gato encontrado em lata de piche morre vítima de intoxicação grave

Por Rômulo Maia
Foto: Reprodução/Apipa

O gato resgatado há dois dias do interior de uma lata morreu na noite de quinta-feira (20). Gravemente intoxicado pelo piche contido no recipiente, o animal não respondeu ao tratamento a que foi submetido.

O veterinário Gustavo Mello, da clínica Criar, explica que o gato Vitório sofreu lesões hepática e renal causadas pelo piche. O produto foi absorvido através da pele e pelas vias respiratórias, levando o animal a um quadro de intoxicação grave.

“Submetemos ele a uma fluidoterapia para tentar fazer com que os rins voltassem a funcionar normalmente. Também fizemos o tratamento hepático. No primeiro dia o Vitório reagiu bem, mas depois o quadro se agravou e ele não resistiu”, explica o veterinário. 

Ao ser retirado da lata, Vitório estava coberto por piche asfáltico. Segundo Gustavo Mello, foi impossível retirar todo o material. Parte do produto solidificou no corpo. “Isso prejudicou a evolução do tratamento”, diz. Debilitado, o gato não conseguia sequer comer. Os veterinários ministravam alimentos e medicamentos através de sondas. 

Ao comunicar o óbito do animal, a Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais (Apipa) declarou: “É com muito pesar que informamos que o Vitório não resistiu à crueldade dos seres humanos.”

Relembre o caso

O gato Vitório foi encontrado preso em uma lata nas dependências de um campus da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), em Teresina. Ao perceber o animal no interior do recipiente, professora Daniela Ramos acionou o Corpo de Bombeiros, que realizou o resgate. 


Protesto


Diariamente, a Apipa recebe denúncias de maus tratos contra animais. Para Isabel Moura, representante da entidade, isso é um reflexo da crueldade do ser humano e das leis pouco eficazes. “Como há impunidade, as pessoas não se sentem inibidas”, avalia.

A associação defende a criação de uma legislação mais rígida, que puna de verdade os agressores. “Nunca tive notícias de alguém foi preso por arrastar um cachorro, por esfaquear um cavalo... Precisamos de leis menos brandas”, afirma Isabel Moura.

Pensando nisso, a Apipa realizará no próximo domingo (22) uma passeata em Teresina. A ideia é chamar atenção para a impunidade nos casos de maus tratos e crueldade contra animais domésticos e silvestres, exigindo mais rigor nas punições aplicadas. A concentração do evento será na Ponte Estaiada, a partir das 16h.
.portalaz.