sábado, 15 de dezembro de 2012

Projeto que ensina cães a dirigir irrita defensores dos animais


Cão adestrado dirige máquina simuladora de automóvel. Foto: AFP/Reprodução
Um projeto no mínimo polêmico na Nova Zelândia está ensinando cães a dirigir. Três animais de um abrigo de cães abandonados da cidade de Oakland foram adestrados de modo que aprendessem a dirigir automóveis.
Máquinas simuladoras feitos especialmente para esses cães aprenderem a dirigir, e em seguida fora instruídos a dirigir um mini-Cooper modificado. No lugar da chave de ignição. há um botão para o cão apertar e começar a movimentar o carro. O que chamam de “teste de fogo” será um teste realizado ao vivo num programa de TV nacional, com os animais dirigindo carros adaptados de verdade.
O projeto faz parte de um programa de adoção de animais adultos abandonados. Aparentemente visa tornar os animais “mais atraentes” aos futuros tutores.
Não se sabe se os três cães sofreram maus-tratos nesse tipo de adestramento complexo, mas uma coisa é certa: não decidiram por aprender a dirigir. Eles prefeririam estar se divertindo e descansando, e não servindo como “artistas de circo” para os tutores. E não lhes é agradável a perspectiva de serem adotados por pessoas que só os preferiram por saberem de tais truques, e não para livrá-los do abandono e ter um novo membro na família.
A verdadeira adoção de animais não depende de que eles sejam inteligentes ou saibam fazer procedimentos humanos, mas sim do amor dos seus futuros tutores por eles, amor esse que, se é verdadeiro, é incondicional e não exige o aprendizado de nenhum truque.
fonte:anda

Oliver Stone denuncia uso de porcos para treino de cirurgias de guerra


O cineasta Oliver Stone, em foto de 30 de novembro de 2012 (Foto: Ana Martinez/Reuters )
O cineasta americano Oliver Stone escreveu ao ministério britânico da Defesa para denunciar a utilização de porcos vivos feridos com armamento pesado para preparar os médicos britânicos para cirurgia de guerra, segundo carta divulgada nesta sexta-feira (14).
O premiado diretor de “Platoon” e “Nascido em 4 de julho” pediu ao ministro da Defesa, Philip Hammond, que ponha fim à participação de médicos militares britânicos nestes exercícios crueis, que são realizados numa instalação da Otan na Dinamarca.
Conhecida como “Operação bacon dinamarquês”, estes treinamentos consistem em ferir com armas de guerra os porcos para depois operá-los.
“Os porcos são seres muito inteligentes, como os cães e os gatos, com quem vivemos em nossas casas. Usá-los como alvo e esquartejá-los é bárbaro e vergonhoso”, afirma o veterano da guerra do Vietnã.
O ministério da Defesa defendeu em novembro esse tipo de exercício, afirmando que ajudam a salvar vidas nos campos de batalha.
Oliver Stone apoiou em sua carta a sugestão da organização de defesa dos animais PETA para que sejam usados bonecos realistas ao invés de animais.
Fonte: G1

Tempestade de neve atinge santuário de gatos


SÉRVIA

Por Patrícia Tai (da Redação)
Foto: Reprodução
Uma tempestade de neve atingiu um Santuário de gatos na Sérvia, e a mantenedora do abrigo teme que esta possa ser a primeira de uma série de outras tempestades. As informações são da Care2.
“Os gatos mais jovens estão se divertindo e amando a neve, mas muitos dos gatinhos mais velhos não estão nada impressionados”, explica a fundadora do Santuário e cuidadora em tempo integral, Danica Mirkovic, que está tentando desfrutar das brincadeiras dos gatos apesar de suas preocupações. “Alguns gatos deram uma breve caminhada pela neve no primeiro dia e decidiram que não gostaram, e agora estão descansando em seus quartos quentes, enquanto os outros nem sequer pretendem tirar os pés da neve”, conta Danica.
Apesar das brincadeiras, Danica está com muitas preocupações.
“Foi decretado estado de emergência para Vojvodina”, disse ela. “Nós estamos sob domínio de uma frente fria, com quedas de neve contínuas acompanhadas de gélidos e picantes ventos do norte. Felizmente, esta neve não pode se acumular no meu alambrado, mas os montes de neve se acumulam no telhado. Até agora não ouvi estalidos de quebra do telhado devido ao peso extra, mas pode acontecer”, acrescentou a mantenedora.
hora no tempo, Danica planeja uma reforma emergencial no santuário. “Todas as portas dos abrigos dos gatos e todos os portões precisam ser reforçados e consertados. Este inverno promete ser brutal, pois a neve pesada e os ventos frios estão acima do normal. Nós deveremos fazer tudo o que estiver a nosso alcance para nos preparar para os meses frios que se aproximam”, disse Danica.
Esse santuário já foi assunto de uma matéria da ANDA, em maio deste ano.
Danica resgatou cada um dos mais de 90 gatos do Santuário, e todos eles vieram de circunstâncias terríveis nas ruas. Sem a sua intervenção, haveria pouca chance deles terem sobrevivido ao inverno, à fome e aos perigos das ruas.
Campanha
O abrigo está recebendo ajuda da ONG Harmony Fund, através de uma campanha chamada Operation Holiday Kitty. Mas informações sobre o Santuário e sobre a campanha Operation Holiday Kitty da Harmony Fund podem se encontradas nos sites:
Cat Shelter Felix:
Operation Holiday Kitty:
fonte: anda



Tempestade de neve atinge santuário de gatos


SÉRVIA


Por Patrícia Tai (da Redação)
Foto: Reprodução
Uma tempestade de neve atingiu um Santuário de gatos na Sérvia, e a mantenedora do abrigo teme que esta possa ser a primeira de uma série de outras tempestades. As informações são da Care2.
“Os gatos mais jovens estão se divertindo e amando a neve, mas muitos dos gatinhos mais velhos não estão nada impressionados”, explica a fundadora do Santuário e cuidadora em tempo integral, Danica Mirkovic, que está tentando desfrutar das brincadeiras dos gatos apesar de suas preocupações. “Alguns gatos deram uma breve caminhada pela neve no primeiro dia e decidiram que não gostaram, e agora estão descansando em seus quartos quentes, enquanto os outros nem sequer pretendem tirar os pés da neve”, conta Danica.
Apesar das brincadeiras, Danica está com muitas preocupações.
“Foi decretado estado de emergência para Vojvodina”, disse ela. “Nós estamos sob domínio de uma frente fria, com quedas de neve contínuas acompanhadas de gélidos e picantes ventos do norte. Felizmente, esta neve não pode se acumular no meu alambrado, mas os montes de neve se acumulam no telhado. Até agora não ouvi estalidos de quebra do telhado devido ao peso extra, mas pode acontecer”, acrescentou a mantenedora.

Cachorro resgatado de rinha ganha uma nova vida


Foto: Reprodução
Como vários pit bulls, Sam ama nada mais do que abanar seu rabinho, receber carinhos, nadar em piscinas de crianças e andar de carro. Sam é o típico cachorro amigável. Porém sua história não é nada normal. As informações são do Examiner.
Sam passou 5 anos da sua vida como um campeão em rinhas de cachorros. Quando ele não era forçado a lutar, Sam vivia em um espaço minúsculo, sem sol ou atenção humana. Sam não tem muitos dentes e suas cicatrizes de lutas ainda são visíveis. Mesmo depois de todo o sofrimento, seu espítiro não foi quebrado.
No começo de 2012, Sam foi resgatado pela Socidade Humana dos Estados Unidos e levado para aONG Hello Bully . Hoje, Sam passa seus dias na ONG no estado da Pensilvânia, onde ele encanta todos que o conhecem. Os voluntários esperam que um dia ele possa ser adotado.
Foto: Reprodução
Sam é um exemplo de um cachorro que se recuperou da sua vida de lutas. Outros cachorros que foram submetidos a este tipo horrível de vida, como por exemplo os pit bulls do Michael Vick e Oogy, foram resgatados e tiveram suas histórias contadas em livros e programas de televisão.
Cachorros da raça pit bull são conhecidos por sua lealdade e perdão, e Sam não é exceção à regra. Acompanhe sua história em sua própria página do Facebook. Também foi criada uma coleira de alta qualidade em honra à Sam, e uma parte dos lucros será doada para custar seu tratamento.
Sam é um exemplo de um cachorro que se recuperou da sua vida de lutas. Outros cachorros que foram submetidos a este tipo horrível de vida, como por exemplo os pit bulls do Michael Vick e Oogy, foram resgatados e tiveram suas histórias contadas em livros e programas de televisão.
Cachorros da raça pit bull são conhecidos por sua lealdade e perdão, e Sam não é exceção à regra. Acompanhe sua história em sua própria página do Facebook. Também foi criada uma coleira de alta qualidade em honra à Sam, e uma parte dos lucros será doada para custar seu tratamento.
    fonte:anda 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Égua agoniza amarrada a árvore, na Zona Oeste do Rio de Janeiro

Grupo Ula – União Libertária Animal (em colaboração com a ANDA)

Foto: Divulgação
Uma égua foi encontrada agonizando na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no último dia 13 de dezembro. A denúncia foi feita por uma moradar que não quer ser identificada temendo represália do carroceiro. Nós já não aguentamos mais presenciar esses casos de abuso e maus-tratos a cavalos explorados em carroças pela região durante a semana, e levados para charretes em outros lugares do Rio aos finais de semana.
Leis que regulamentam essas atividades de nada contribuem. As solicitações para a Sepda (Secretaria Especial de Promoção e Defesa Animal) não tem sucesso.
Esses animais são procriados para serem escravizados, tratados com barbaridade e depois de muito sofrimento, descartados para dar lugar a um outro escravizado. Precisamos abolir as carroças e charretes, encaminhar carroceiros para outras atividades (eles sequer tem condições financeiras de manter animais desse porte) e os animais para santuários, e implementar meios de transportes substitutivos.

Foto: Divulgação
“Ontem na final da tarde encontramos uma égua caída na Av. Alto Maranhão esquina com Carmópolis, na Capoeira Grande, Pedra de Guaratiba. Ela estava com uma corda no pescoço e presa em uma árvore. Sem água e comida o animal estava agonizando e em uma situação deplorável, pois ela tinha abortado algumas horas antes. Fraca e debilitada ela foi levantada com ajuda de alguns homens que passavam na hora. E a corda foi retirada do pescoço para que ela pudesse procurar abrigo e uma grana verde”, diz uma testemunha em 13 de dezembro.
Quantas outras cenas de barbaridade iremos ter que presenciar? Quantos animais ainda continuarão sofrendo sem amparo?
Os serviços públicos de proteção animal não funcionam e a política da região não se preocupa com as condições de vida dos animais, principalmente os cavalos, no Rio.
fonte: .anda

PM revista residência de professor que supostamente fazia experiência com animais domésticos


Foto: Reprodução/Rondoniaovivo
Denúncias feitas por populares à Policia Militar resultaram em uma abordagem feita à casa de um professor de biologia localizada no Bairro Nova Porto Velho, na capital, onde foi encontrado um cachorro e um gato, ainda pequenos, mortos com sinais de violência.
Segundo moradores da região, um cheiro insuportável de carne em decomposição sai constantemente do local e incomoda toda a vizinhança. Existem fortes indícios que o proprietário da residência, tortura e faz experiências com os animais domésticos que ele cria.
De acordo com uma testemunha, vários outros corpos de cachorros e gatos já foram vistos no quintal do suposto professor, todos com sinais visíveis crueldade.
No local, não foi encontrada nenhuma pessoa. A ocorrência de maus-tratos a animais foi encaminhada pela equipe policial até o DP da região, que irá investigar o caso.

Avícola é fechada após Prefeitura encontrar mais de 700 animais em situação de maus-tratos



Foto: Divulgação
Uma avícola em Santos foi notificada, multada e fechada pela Secretaria de Segurança da Cidade nesta quinta-feira, dia 13. Uma denúncia anônima levou agentes ao local, que encontraram mais de 700 animais em um espaço de 4,5m x 3,5m, em condições precárias de higiene.
O estabelecimento de nome Jupiá, localizado no bairro Vila Nova, realizava o abatimento dos animais, mas tinha alvará somente para o comércio varejista de carnes, ou seja, para atuar como açougue.
Os animais, entre eles alguns doentes, compartilhavam o mesmo espaço. Aves (mais de 500), leitões (20), coelhos (31), porquinhos da índia (32) e cabritos (24) foram encontrados no mesmo espaço. Misturadas aos alimentos dos bichos, foram encontradas fezes.
Cláudio Marques Trovão, secretário de Segurança de Santos, confirmou que uma denúncia anônima levou a Prefeitura até o local. “Recebemos a denúncia, viemos verificar e identificamos o comércio ilegal de animais com péssimas condições de higiene e maus-tratos”.
Além de embargado, o estabelecimento foi notificado e, por não ter alvará para o abate de animais, o dono foi multado em R$ 1 mil pela Secretaria de Finanças (Sefin). As condições precárias do ambiente renderam mais uma multa, desta vez no valor de R$ 1.250,62, aplicada pela Vigilância Sanitária. Negligência do dono e maus-tratos aos animais renderam ainda outra multa de R$ 5 mil, aplicada pela Secretaria do Meio Ambiente (Semam). No total, o dono do estabelecimento terá que pagar R$ 7,250,62.
Foto: Divulgação
Fiel depositário
Por falta de gaiolas para transporte dos animais, os bichos permanecerão na avícola até esta hoje, sexta-feira, quando está previsto o transporte dos mesmos pela Prefeitura. A Justiça confiou o dono como fiel depositário, ou seja, ele deve zelar pelo bem dos animais até o momento da remoção.
Na mesma rua
No dia 28 de novembro, denúncias de maus-tratos e crime ambiental levaram a Polícia Federal, Ibama e órgãos municipais a fechar a loja Mercadão dos Pássaros.
Foto: Divulgação
Os fiscais e biólogos que participaram da operação se depararam com pássaros em gaiolas que deveriam ser ocupadas por apenas um animal. Coelhos, hamsters e porcos da índia encontravam-se na mesma condição. Além de os animais estarem mal acondicionados, a comida também era inadequada.
Fonte: A Tribuna


Ativistas italianos tiram a roupa em protesto contra o uso de peles


Foto: Divulgação
Integrante do grupo italiano Animalisti Italiani tiram a roupa durante protesto contra o uso de pele de animais em Roma, no dia 14 de dezembro. A manifestação faz parte da campanha “Pele, não obrigado”, que protesta contra o seu uso pela indústria da moda.
Foto: Divulgação
Italianas usaram maquiagem remetendo à morte para protestar nas ruas da cidade e conscientizar a população sobre a crueldade da industria da pele.
“Apesar do ambiente econômico difícil, a demanda por peles nunca foi tão alto no mundo”, disse Walter Caporale, Presidente do Fundo Animalisti Italiano.
A produção global de vison e raposas teve em 2011 um aumento de 6% em relação a 2010, com um total de 57 milhões de peles, colocando a Europa em uma posição de liderança na crueldade da industria da pele, com 28 milhões de peles,  detendo metade da produção de vison e raposas. Mesmo a Itália em 2011 aumentou em 35 mil a produção de vison, 20% a mais que em 2010.
Com informações de Terra

Gatos são envenenados em Araçatuba e população se revolta


Foto: Divulgação
Na manhã de hoje, 14, cerca de seis gatos apareceram mortos em um bairro de Araçatuba, SP. A funcionária pública Vânia Grossi, de 53 anos, disse que é comum gatos morrerem envenenados na região, mas em quantidade excessiva como a de ontem foi a segunda vez. Outro envenenamento da gatos havia acontecido no ano passado no bairro.
Segundo ela, muitas pessoas abandonam gatos próximos ao córrego Ribeirão Baguaçu, que passa na redondeza, e a população do bairro acaba alimentando os felinos.
Uma equipe da Vigilância Sanitária de Araçatuba esteve no local e disse que a provável causa da morte dos gatos tenha sido pelo envenenamento de chumbinho, poderoso produto tóxico que é comercializado ilegalmente e usado no combate às colônias de roedores. “Eles disseram que pela sintomatologia e o jeito como eles convulsionavam a causa foi essa”, disse Grossi.
Segundo ela, ainda, outros gatos podem ter sido envenenados. Vários felinos foram vistos fugindo para o lado do córrego. “Alguns devem ter morrido afogados, outros devem estar escondidos. A equipe de Vigilância disse que eles procuram se refugiar em outros locais por sentirem muita dor, então outros devem ter sido envenenados também”, afirmou.
A Vigilância Sanitária de Araçatuba recolheu três cadáveres dos felinos para necrópsia  A Unesp deve realizá-la para revelar a causa da morte dos gatos. Um dos gatos mortos pertence à secretária Vanessa Zefiro de Barros, de 26 anos, que decidiu fazer um boletim de ocorrência e acionar seu advogado para entrar com uma representação no Ministério Público do Estado de São Paulo. “Você não tem noção do quanto dói chegar a ver o gato ali, se debatendo, sofrendo. É terrível”, disse a secretária.
“Ninguém leva a sério por ser bicho, mas para mim uma pessoa que faz isso com um animal faz com qualquer pessoal. Para mim não tem coração”, finalizou, indignada.
Fonte: LR1

ONG americana denuncia todo o horror dos abatedouros



Por Patricia Tai (da Redação)
Animais cortados em pedaços ainda vivos. Carcaças e orgãos jogados na mesma área onde outros animais vivem, entre seus próprios dejetos e sem comida e água suficientes. Se existe “inferno”, na concepção clássica do termo, ele certamente deve ser um local onde ocorrem tais cenas e todas as demais relatadas nesta reportagem.
Este é um abatedouro clandestino, e assim funcionam, em todo o mundo, muitos matadouros de fundo de quintal.
Há informações de que dois deles, na Flórida, estão sob a forte mira de ativistas. As informações são da Care2.
A ONG americana Animal Legal Defense Fund (ALDF) está processando o Cuesta Farm e o Planchart Farm, dois matadouros no condado de Hillsborough. A ação movida pela ALDF retrata duas operações de matança “em um grau de desumanidade quase surreal”, conforme a reportagem.
A ALDF afirma em seu site que, em ambas as fazendas, os animais são rotineiramente arrastados, espancados, esfaqueados e massacrados ainda vivos.
As consequências ambientais também são deploráveis. Subprodutos animais “invendáveis” são descartados no local, às vezes em áreas úmidas, e o sangue é descartado na água corrente local.
A ONG está movendo a ação em nome dos residentes da região, incluindo um veterano com distúrbio de estresse pós-traumático que corre para baixo da cama toda vez que ouve um tiro em uma das “fazendas”, seguido pelos gritos subsequentes dos animais.
Segundo relatos, os assassinos não se contentam em atirar nos animais. Eles muitas vezes começam o abate com um tiro ao animal, mas em seguida seguem ferindo-o de outras formas. Não satisfeitos, por exemplo, prosseguem fazendo buracos na pele de uma cabra para inserir ganchos e arrastar o animal vivo, sangrando e aos berros, muitas vezes inconsciente pela dor, para a área de açougue.
Foto: Reprodução
A ALDF informa ao tribunal que os animais abatidos no Cuesta Farm e no Planchart Farm são “rotineiramente baleados, esfaqueados, espancados ou fervidos antes de serem massacrados vivos”, e estes atos “extremamente brutais” causam enorme estresse, medo, dor e sofrimento óbvio.
As fazendas também são acusadas de matar cavalos selvagens, o que é ilegal nos Estados Unidos, e depois servir os ossos e as vísceras para os suínos para esconder a evidência.
Se a matança de animais para consumo humano é cruel por si só, independente da maneira como é realizada e mesmo se considerarmos o bem-estarismo uma farsa, esse tipo de tratamento aos animais nessas fazendas clandestinas é fortemente reprovado por ambos os governos dos EUA e da Flórida, e infringem e ferem uma infinidade de leis do país.
Um vídeo perturbador capturado nessas fazendas por câmeras escondidas por Richard “Kudo” Couto, da Animal Recovery Mission (ARM), está disponível no site da ALDF. Veja abaixo:
A realidade revelada pela ALDF nesses dois abatedouros é apenas um exemplo de como os humanos se fazem de algozes, personificando o mal e transformando a vida dos animais não humanos, literalmente, em um inferno. Os consumidores de carne e produtos animais são os grandes patrocinadores a financiar estes terríveis cenários.
Com informações de Backyard Butchers
Fonte:anda

Moradora é multada em R$ 2 mil por maus-tratos a animais


Um dos cães foi recuperado com vida, mas acabou morrendo (Foto: Divulgação / Polícia Ambiental)
Uma moradora de São José do Rio Preto (SP) foi multada em R$ 2 mil por maus-tratos a animais domésticos. Segundo a Polícia Ambiental, ela deixava os cães sem água e sem comida no quintal.
Quando os policias chegaram para resgatar os cachorros, um deles já estava morto. O outro cão, muito magro, foi recolhido e levado para o quartel.
Os policiais tentaram alimentá-lo, mas ele já estava muito fraco e apesar de todo o esforço, também acabou morrendo.
Fonte: G1

Aumenta a matança de cavalos para o consumo na Espanha

                                              Foto: Reprodução (igualdanimal.org)

O número de cavalos assassinados no matadouro de Gesesur cresceu terrivelmente. A estimativa é de que até o final do ano sejam mortos de 10 a 12 mil equinos neste lugar, onde chegam a matar até 500 animais por semana.
Segundo a Prefeitura de Andalucía, em 2011 cerca de 5.189 cavalos foram mortos, enquanto neste ano, dados atualizados revelam que o número pode chegar a 13.686.
Os exploradores, insatisfeitos em arcar com os custos de alimentação e assistência veterinária demandados pela criação de cavalos, resolvem enviá-los ao matadouro. O massacre é tão grande que há excesso de carne de cavalo e o matadouro suspendeu as execuções até fevereiro.
A carne de cavalo não é muito consumida na Espanha, porém é exportada para a França, Itália e Rússia.
fonte: anda

Continuam esforços pela libertação da elefanta Mali



Por Maiza Garceia (da Redação)
“Tudo o que eu quero no Natal é a minha liberdade” é a mensagem da mais recente campanha da PETA (Foto: PETA)
Depois do relatório de um especialista dizendio queMali, a elefanta solitária do Manila Zoo, pode morrer devido ao agravamento de uma doença na pata, o grupo pelos direitos  animais PETA Ásia lançou uma campanha de Natal, a mais recente ação em seus esforços para a transferência do animal para um santuário.
O anúncio mostra Mali com um chapéu de Papai Noel ao lado da frase “Tudo o que eu quero no Natal é a minha liberdade”. O PETA explicou o anúncio em um comunicado à imprensa: “Mali sofre de doenças dolorosas na pata – a causa de morte principal para os elefantes em cativeiro – e, se não for transferida logo para um santuário, há uma possibilidade muito grande de que ela morra jovem”.
O Manila Zoo se mantém firme contra a transferência da elefanta, apesar das petições de vários grupos e indivíduos, incluindo especialistas em animais como Jane Goodall e Henry Richardson, que disse, na semana passada, que Mali pode morrer por falta de cuidados se deixada no zoológico.
Richardson publicou recentemente um relatório sobre Mali, depois de ver imagens de vídeo fornecidas pelo PETA, segundo o comunicado. Ele concluiu que a condição de Mali se deteriorou desde que a observou pessoalmente em maio passado.
“O Natal é um momento de doação, mas a única coisa que impede Mali de uma transferência para um santuário que irá potencialmente salvar sua vida é a ganância dos funcionários do zoológico e da cidade”, disse Rochelle Regodon da PETA Ásia no comunicado. Eles afirmaram que um santuário na Tailândia já concordou em aceitar Mali e que o PETA se comprometeu a pagar todas as despesas de transporte.
Personalidades como o pop star britânico Morrissey, o vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2003 J. M. Coetzee e a estrela de cinema francesa dos anos 1960 Brigitte Bardot aderiram à campanha do PETA. No mês passado, o senador Miriam Defensor-Santiago também apresentou uma resolução para estudar a transferência de Mali para o santuário.
De acordo com o veterinário Donald Manalastas, chefe da divisão do Manila Zoo, as chances de Mali sobreviver à transferência para a Tailândia são baixas, e é melhor a elefanta ficar no zoológico.
“A única coisa que o Manila Zoo e a cidade podem garantir sobre Mali, mantendo-a ali, é uma morte prematura e dolorosa”, disse Regodon.
Segundo a ONG, Mali não consegue ter estimulação, socialização e espaço para explorar, que são naturais para os elefantes. “Ela enfrenta confinamento intensivo, solidão, tédio e isolamento em uma área que é uma pequena fração do tamanho de seu habitat natural”, disseram no comunicado.
“Condições como aquelas que Mali tem enfrentado no Manila Zoo por 35 anos, privada do contato com [sua] própria espécie, são garantia de uma vida miserável e infeliz e vão levar a uma morte prematura”, disse o PETA, citando David Hancocks, um antigo diretor de zoológico que está envolvido na gestão e planejamento desses locais há mais de quatro décadas.
A ONG disse que o santuário oferece espaço suficiente a Mali, companhia crucial de outros elefantes e acesso constante ao melhor atendimento veterinário disponível.
fonte:anda

Animais são assassinados em massa na cidade de Imbé (RS)

  Foto: Reprodução/Jornal Dimensão

Pessoas estão desrespeitando a lei e os direitos dos seres vivos cometendo assassinatos de animais em série em Imbé. As principais vítimas são os cachorros, no último mês ao menos 35 cães foram mortos violentamente. O último crime ocorreu na semana passada e chocou a população. Tratou-se de um cachorro castrado que era cuidado pela comunidade e foi arrastado pelas ruas até a morte no bairro Imará, rua Tamoro, em Imbé.
De acordo com a coordenadora da Aimpa – Associação Imbeense de Proteção aos Animais, Virna Alice Marciel, o animal era muito querido pelos os moradores, o cão já havia sido castrado e era bem tratado pela comunidade. Com pesar, Virna conta que o cachorro foi arrastado por várias quadras até a morte. “Moradores ouviram os gritos do cão durante a noite, no outro dia, o animal foi encontrado em estado deplorável com uma corda pendurada em seu corpo”, afirma.
Virna garante que nos últimos dias no balneário Presidente 17 cães, 2 gatos e uma cabra foram assassinados. “Os cachorros viviam nas ruas, mas eram bem cuidados pela comunidade. A cabra cedia leite para uma família, é um absurdo o que estão fazendo com os animais. Alguém precisa tomar uma providência para que isso acabe”, desabafa Virna.
A coordenadora afirma ainda que no balneário Santa Terezinha 10 cachorros foram mortos, a maioria por envenenamento, e no bairro Imara, ao menos 9 animais foram assassinados.
Virna acredita que os crimes estejam acontecendo por pessoas que se incomodam com a presença dos animais soltos nas praias, e viram o extermínio em massa como solução para o problema. De acordo com a Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, Artigo 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, pode resultar em detenção, de três meses a um ano, e multa. A pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal.

Crianças fazem campanha de cartas contra caça aos rinocerontes



Olívia e Carter, os dois jovens ativistas. Foto: site OMG
“Prezado Presidente Zuma, por favor pare de matar rinocerontes”. Assim começa uma das centenas de cartas coletadas pela One More Generation, uma organização sem fins lucrativos da Georgia (EUA), que busca ajudar a preservar espécies ameaçadas ao redor do mundo. As informações são da Mother Nature Network e do Huffington Post.
A One More Generation, também conhecida como OMG, foi fundada em 2009 por Carter e Olivia Rise, dois irmãos que estão agora com 11 e 10 anos de idade. Os dois energéticos jovens ativistas passaram os últimos anos fazendo campanhas contra poluição gerada por plásticos, para ajudar a acabar com os cruéis rodeios de cascavel, e levantaram dinheiro para ajudar chitas em vias de extinção, entre muitas outras conquistas.
Agora eles voltaram o seu foco para os rinocerontes, que estão sendo caçados a taxas sem precedentes na África do Sul, onde vivem 99 por cento dos rinocerontes do mundo. Até o fim do ano, pelo menos, 600 rinocerontes terão sido ilegalmente mortos por seus chifres, que são utilizados na medicina tradicional asiática, apesar de serem feitas a partir da mesma proteína que unhas humanas e não possuírem nenhum valor medicinal como prega a “moda” em voga no momento (em comparação, apenas 13 rinocerontes foram caçados em 2007).
“Nós ficamos chocados quando soubemos como a caça aos rinocerontes tornou-se severa”, disse Carter. “Ficamos realmente atordoados quando aprendemos como é doloroso para os rinocerontes, pois os caçadores cortam seus narizes e rostos apenas para retirar os chifres e deixam os pobres animais a morrer, o que por vezes leva dias. Minha irmã e eu percebemos que precisávamos dizer às crianças de todos os lugares sobre o que está acontecendo para que possamos obter ajuda de todos e salvar estes animais antes de se tornarem extintos”, completou o jovem ativista.
Carter e Olivia freqüentemente colaboram com a organização Proteção Estratégica de Espécies Ameaçadas (SPOTS) na África do Sul, e então perguntaram ao grupo que poderia ser feito para ajudar os rinocerontes. A SPOTS sugeriu que escrevessem cartas para o presidente Sul-Africano Jacob Zuma, implorando-lhe para criar mais proteções legais para os rinocerontes. “Eles perguntaram se poderíamos chamar os nossos amigos para escrever cartas para o governo Sul-Africano”, diz Olivia. “Eu disse, ‘Por que não podemos todos escrever cartas para o Presidente Zuma, para ver se ele nos ajuda a parar a caça furtiva?’ “.
Carter e Olivia definiram uma meta de coletar 1.000 cartas, que eles pretendem entregar pessoalmente no gabinete de Zuma quando visitarem a África do Sul em 2013. Até agora, eles já recolheram mais de 330 cartas de todo o mundo, e há promessas de receberem muito mais. Só uma escola de ensino médio na África do Sul disse à OMG que um pacote com cerca de 600 cartas está a caminho e chegará a eles nesta semana. Essas cartas vieram em resposta a um vídeo que Carter e Olivia enviaram para a escola há um mês atrás.
Os jovens ambientalistas estão esperançosos de que as cartas façam a diferença. “Eu vi fotos do Presidente Zuma e ele parece um homem bom”, disse Olivia. “Tenho certeza que ele irá nos ouvir e que irá ajudar antes que seja tarde”.
Carter diz que há uma série de providências que o Governo da África do Sul poderia tomar para reduzir a caça. “Eu gostaria que o Presidente Zuma aumentasse o tempo de prisão para as pessoas que forem pegas caçando rinocerontes. Então nós queremos que ele obrigue todos os caçadores a apresentar o nosso projeto de proteção aos rinocerontes em pelo menos 10 escolas locais, para que eles possam ensinar a próxima geração a não matar animais, não importa quanto dinheiro alguém lhe ofereça”, sugeriu Carter.
O site da OMG contém digitalizações de cartas que receberam até agora – muitas delas bastante comoventes – juntamente com dois modelos de carta para as pessoas que querem participar e instruções sobre como enviar com suas próprias palavras. A página também contém ilustrações temáticas de rinocerontes para colorir e muito mais informações sobre a crise da caça furtiva aos rinocerontes.
Embora a equipe já esteja se aproximando da meta de 1.000 cartas, cada carta adicional ajuda. “Talvez você também vá nos enviar uma carta”, diz Olivia. As cartas podem ser enviados para a caixa postal da OMG : PO Box 143627, Fayetteville, GA 30214, ou por e-mail para info@onemoregeneration.org.
O site da OMG é www.onemoregeneration.org .
fonte: Olívia e Carter, os dois jovens ativistas. Foto: site OMG
“Prezado Presidente Zuma, por favor pare de matar rinocerontes”. Assim começa uma das centenas de cartas coletadas pela One More Generation, uma organização sem fins lucrativos da Georgia (EUA), que busca ajudar a preservar espécies ameaçadas ao redor do mundo. As informações são da Mother Nature Network e do Huffington Post.
A One More Generation, também conhecida como OMG, foi fundada em 2009 por Carter e Olivia Rise, dois irmãos que estão agora com 11 e 10 anos de idade. Os dois energéticos jovens ativistas passaram os últimos anos fazendo campanhas contra poluição gerada por plásticos, para ajudar a acabar com os cruéis rodeios de cascavel, e levantaram dinheiro para ajudar chitas em vias de extinção, entre muitas outras conquistas.
Agora eles voltaram o seu foco para os rinocerontes, que estão sendo caçados a taxas sem precedentes na África do Sul, onde vivem 99 por cento dos rinocerontes do mundo. Até o fim do ano, pelo menos, 600 rinocerontes terão sido ilegalmente mortos por seus chifres, que são utilizados na medicina tradicional asiática, apesar de serem feitas a partir da mesma proteína que unhas humanas e não possuírem nenhum valor medicinal como prega a “moda” em voga no momento (em comparação, apenas 13 rinocerontes foram caçados em 2007).
“Nós ficamos chocados quando soubemos como a caça aos rinocerontes tornou-se severa”, disse Carter. “Ficamos realmente atordoados quando aprendemos como é doloroso para os rinocerontes, pois os caçadores cortam seus narizes e rostos apenas para retirar os chifres e deixam os pobres animais a morrer, o que por vezes leva dias. Minha irmã e eu percebemos que precisávamos dizer às crianças de todos os lugares sobre o que está acontecendo para que possamos obter ajuda de todos e salvar estes animais antes de se tornarem extintos”, completou o jovem ativista.
Carter e Olivia freqüentemente colaboram com a organização Proteção Estratégica de Espécies Ameaçadas (SPOTS) na África do Sul, e então perguntaram ao grupo que poderia ser feito para ajudar os rinocerontes. A SPOTS sugeriu que escrevessem cartas para o presidente Sul-Africano Jacob Zuma, implorando-lhe para criar mais proteções legais para os rinocerontes. “Eles perguntaram se poderíamos chamar os nossos amigos para escrever cartas para o governo Sul-Africano”, diz Olivia. “Eu disse, ‘Por que não podemos todos escrever cartas para o Presidente Zuma, para ver se ele nos ajuda a parar a caça furtiva?’ “.
Carter e Olivia definiram uma meta de coletar 1.000 cartas, que eles pretendem entregar pessoalmente no gabinete de Zuma quando visitarem a África do Sul em 2013. Até agora, eles já recolheram mais de 330 cartas de todo o mundo, e há promessas de receberem muito mais. Só uma escola de ensino médio na África do Sul disse à OMG que um pacote com cerca de 600 cartas está a caminho e chegará a eles nesta semana. Essas cartas vieram em resposta a um vídeo que Carter e Olivia enviaram para a escola há um mês atrás.
Os jovens ambientalistas estão esperançosos de que as cartas façam a diferença. “Eu vi fotos do Presidente Zuma e ele parece um homem bom”, disse Olivia. “Tenho certeza que ele irá nos ouvir e que irá ajudar antes que seja tarde”.
Carter diz que há uma série de providências que o Governo da África do Sul poderia tomar para reduzir a caça. “Eu gostaria que o Presidente Zuma aumentasse o tempo de prisão para as pessoas que forem pegas caçando rinocerontes. Então nós queremos que ele obrigue todos os caçadores a apresentar o nosso projeto de proteção aos rinocerontes em pelo menos 10 escolas locais, para que eles possam ensinar a próxima geração a não matar animais, não importa quanto dinheiro alguém lhe ofereça”, sugeriu Carter.
O site da OMG contém digitalizações de cartas que receberam até agora – muitas delas bastante comoventes – juntamente com dois modelos de carta para as pessoas que querem participar e instruções sobre como enviar com suas próprias palavras. A página também contém ilustrações temáticas de rinocerontes para colorir e muito mais informações sobre a crise da caça furtiva aos rinocerontes.
Embora a equipe já esteja se aproximando da meta de 1.000 cartas, cada carta adicional ajuda. “Talvez você também vá nos enviar uma carta”, diz Olivia. As cartas podem ser enviados para a caixa postal da OMG : PO Box 143627, Fayetteville, GA 30214, ou por e-mail para info@onemoregeneration.org.
O site da OMG é www.onemoregeneration.org .
fonte:cartolafc.globo.com

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

África do Sul e China suspendem compra de carne bovina do Brasil.


foto:divulgação
África do Sul e China suspendem compra de carne bovina do Brasil.

África do Sul e China suspenderam a compra de carne bovina do Brasil, segundo informou o Ministério da Agricultura nesta quinta-feira. O órgão divulgará ainda hoje um comunicado sobre a suspensão.
Também hoje, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) afirmou que não existe justificativa técnica para nenhum país suspender as importações por conta da confirmação de um animal morto em 2010 com o agente causador da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecido como mal da vaca louca.
A entidade privada do principal exportador global de carne bovina do mundo ainda trabalha junto aos clientes para evitar que embargos como o anunciado pelo Japão se repitam. "Se isso acontecer (embargo), o Brasil tem todo o direito de contestar a decisão na OMC (Organização Mundial do Comércio)", afirmou Fernando Sampaio, da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), em entrevista à Reuters.
O caso "atípico" do EEB foi descoberto em animal que morreu em 2010, no Paraná. O Ministério da Agricultura informou na última sexta-feira que a fêmea morta possuía o agente causador da doença, uma proteína chamada príon, que pode ocorrer espontaneamente em bovinos mais velhos e que poderia ou não causar a doença. Para o ministério, o Brasil não tem a doença da vaca louca.
Sampaio ressaltou que, no mesmo dia, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reafirmou a classificação brasileira como risco insignificante para a doença. A Rússia, um dos principias mercados da carne bovina do Brasil, também sinalizou que poderia suspender as importações, mas não emitiu uma decisão sobre o assunto até o momento. O executivo lembrou que os Estados Unidos e até o Japão já tiveram situações semelhantes. Nos EUA, o caso atípico foi encontrado em uma vaca leiteira que não entrou na cadeia, e eles não tiveram barreiras comerciais, observou o executivo.

Com informações da Reuters.
Fonte:
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201212131923_TRR_81839337

Notícias de internacional Animal Rescue




Um jovem orangotango macho que passou dias prendidos em uma armadilha, resultando em amputação da mão direita e meia seu braço, foi lançado para trás nas florestas de West Kalimantan, Bornéu indonésio, após meses de tratamento e reabilitação no orangotango do IAR centro em Ketapang.
Uma equipe da Indonésia International Animal Rescue (Yayasan IAR Indonésia) e da Agência para conservação de recursos naturais (BKSDA) Ketapang lançaram Pelangsi Pematang Gadung floresta. Como seu lar original na floresta foi completamente destruída e convertida em plantações de Palma, Pelangsi teve a ser reintroduzida em uma área diferente. Após o lançamento, uma equipe de especialistas irá seguir e monitorar Pelangsi de perto para ver como ele está lidando.

Pematang Gadung é uma das florestas em Ketapang regência com a biodiversidade mais rica. Muitas espécies ameaçadas de extinção podem ser encontrados na floresta que é patrulhada e monitorada por um grupo de voluntários de moradores locais da Comunidade de Pematang Gadung. Ainda nesta área não é atualmente oficialmente protegida. "Com o lançamento deste Orangotango e pela conscientização da condição de orangotangos e seu habitat em Ketapang, também esperamos que Pematang Gadung será dado o status de proteção que merece", afirma Adi Irawan, gerente do programa em Ketapang Yayasan IAR Indonésia.
Em abril de 2012, Yayasan IAR Indonésia e o BKSDA em Ketapang montagem uma operação de resgate para liberar a Pelangsi depois que ele tinha sido apanhado em uma caixa perto de uma plantação de Palma. Ele tinha sido preso por dias sem comida ou água. O tecido em sua mão tornou-se necrótico como resultado o laço em torno de seu pulso e ele tinha ferido seu cotovelo em suas tentativas desesperadas para obter gratuitamente. Sua condição era extremamente grave e para os primeiros dias, a equipe médica temia por sua vida.
Felizmente, a equipe de resgate chegou Pelangsi (nomeado após o lugar onde ele foi encontrado) no nick do tempo. Ele foi levado às pressas na IAR reabilitação de orangotango e centro de conservação em Ketapang, onde gradualmente recuperou de seus ferimentos e sua condição de risco de vida. Em maio de 2012, a equipe médica do IAR, liderada pelo veterinário de animais selvagens especialista Dr Paolo Martelli (veterinário chefe do Ocean Park em Hong Kong), realizado um procedimento cirúrgico complexo e moroso que amputar a mão do Pelangsi que sofreu danos e não pôde ser salvo.




Semanas após o resgate, equipe médica de IAR continuou intensiva na Pelangsi até que ele estava claramente no caminho para a recuperação. No entanto, não foi até pós-operatório de seis meses que ele foi considerado saudável e forte o suficiente para ser lançado.
"Destino do Pelangsi não é diferente de muitos outros orangotangos: as suas populações estão rapidamente a ser dizimadas na natureza, levando a sérias preocupações sobre sua sobrevivência futura," diz Karmele Llano Sanchez, um veterinário e diretor executivo da Indonésia IAR.
Orangotangos estão sendo pressionados a beira da extinção. Este macaco grande que uma vez habitaram uma grande área no sudeste da Ásia, está agora confinado a uma pequena parte das ilhas de Sumatra e Bornéu. Mas a sobrevivência desta espécie é ameaçada ainda estas duas ilhas pela caça, destruição de habitat, conflitos humanos-Orangotango e o comércio de animais selvagens animais de estimação.
"Conflito homem-orangotango é tragicamente inevitável quando a expansão de monoculturas como o óleo de Palma e a conversão de florestas em terras agrícolas são escalada," adiciona Karmele Llano.
Alan Knight, diretor executivo da International Animal Rescue, diz: "nós têm todos sido ansiosamente o dia do lançamento do Pelangsi. Quando as espécies ameaçadas de extinção como o orangotango está em crise, cada única contagens individuais. História na Pelangsi é motivo de comemoração, não só porque sua vida foi salva, mas também porque sua reintrodução na natureza é um passo pequeno, mas simbólico em prol da conservação do orangotango."
Centro de reabilitação de IAR é lar de mais de 50 orangotangos, que a maioria dos quais IAR pretende eventualmente retornar à vida selvagem. Entretanto, a caridade está construindo um novo centro com uma grande área florestal para os bebês e espaçosos compartimentos para os adultos onde possam desenvolver as habilidades e a força que precisam para sobreviver no selvagem
fonte: .internationalanimalrescue