sábado, 20 de abril de 2013

Rússia envia foguete com dezenas de animais para o espaço


Aeronave Soyuz com animais decolou nesta sexta-feira do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão (Foto: Divulgação/Agência Espacial Russa)
Aeronave Soyuz com animais decolou nesta sexta-feira do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão (Foto: Divulgação/Agência Espacial Russa)
Decolou do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, na tarde desta sexta-feira (19), início da manhã no Brasil, um foguete russo Soyuz que leva ao espaço um módulo chamado de Bion-M com animais, insetos e bactérias que serão utilizados em experimentos científicos durante um mês.
Serão utilizados nos testes 53 roedores, 15 lagartos e 20 caracóis. Eles ficarão em órbita e fazem parte da operação batizada de “Arca de Noé”, que tem o objetivo de saber como organismos vivos sobrevivem a um eventual voo a Marte.
De acordo com a agência de notícias France Presse, citando técnicos da Roscosmos, a agência espacial russa, os animais ficarão um mês em órbita, com previsão de retorno à Terra em 18 de maio, para que os cientistas possam estudar as consequências da permanência no espaço.
“Se trata de determinar até que ponto nosso organismo se adapta a condições de falta de gravidade e compreender o que é preciso fazer para garantir a sobrevivência em voos muito longos”, explica o diretor do programa do centro espacial russo, Valéri Abrashkin.
Segundo Evgueni Ilin, do Instituto de problemas biomédicos da Academia Russa de Ciências, “não sabemos como a falta de gravidade pode afetar o comportamento dos ratos, talvez vão lutar entre si por comida”, explica. Além dos animais, foram enviados ainda quatro pequenos satélites dos Estados Unidos, Coreia do Sul, Alemanha e da Russia.
fonte: anda
comentário
O absurdo acontece, esta é a norma de alguns privilegiados da raça humana, Vergonha!!!!!!!

Porque não determinam, até que ponto o organismo dos que passam fome pelo mundo se adapta a condições de falta de alimento, por quanto tempo? E compreender o que é preciso fazer para garantir a sobrevivência dos seres que  vivem na miséria. Iisto é que devem explicar e resolver o que acontece aqui no nosso planeta. Mas a falta de inteligência não funciona e a loucura da ambição está nos distruindo

Conheça os benefícios da convivência com animais e alguns cuidados



De acordo com o médico infectologista Vanderson Valente, os benefícios da convivência com animais passam pela saúde mental, desenvolvimento e socialização da criança. Eles podem ajudar também na regulação do sistema imunológico.
De acordo com o médico infectologista Vanderson Valente, os benefícios da convivência com animais passam pela saúde mental, desenvolvimento e socialização da criança. (Foto: Divulgação)
A empresária Imaculada Oliveira vinha sendo chamada quase todos os meses na escola de Ítalo, de 10 anos. Ele conversava durante as aulas, as notas não estavam boas. “Fazia muito bagunça e brincava o tempo todo com os colegas”, admite ele. A situação mudou em dezembro de 2011, quando uma cliente estava doando filhotinhos de cachorro e a cabeleireira resolveu adotar um deles. De uma surpresa no Natal, o pequeno Billy se tornou companheiro de Ítalo e o resultado é que Imaculada não foi chamada novamente para discutir os problemas disciplinares do filho. As notas estão boas e o menino, mais tranquilo.
Essa história é um exemplo dos benefícios da relação entre crianças e animais. Eles incluem, é claro, o aspecto bioquímico, já comprovado por pesquisas, a exemplo da maior quantidade de endorfina produzida pelo nosso organismo ao acariciar um bichinho. A substância traz calma e relaxamento. Outros estudos mostraram que pessoas com hipertensão ou obesidade também podem se beneficiar dessa companhia e até que crianças com autismo, surdez e gagueira se desenvolveram melhor ao lado de cães e gatos.
 Imaculada: antes da chegada do cachorrinho Billy, Ítalo dava trabalho na escola.

Imaculada: antes da chegada do cachorrinho Billy, Ítalo dava trabalho na escola. (Foto: Divulgação)
Mas será que é possível ensinar aos pequenos os cuidados que ele devem ter ao brincar e cuidar do bichinho? Imaculada, por exemplo, conta que a responsabilidade pelos cuidados com Billy é compartilhada. Os passeios, a comida e o banho têm a participação do garoto, mas as idas ao veterinário e vacinas são controladas pela mãe.
De acordo com o pediatra e infectologista infantil Vanderson Firmiano Valente, as medidas variam de acordo com o comportamento da criança e vão depender da espécie, do tamanho e até mesmo do temperamento dos animais. “Os pais devem investir na divisão das responsabilidades com os cuidados. Animais, por mais que sejam divertidos, não são brinquedos. Como mais um membro da casa eles têm demandas que precisam ser atendidas e as crianças podem participar”, alerta o médico.
O médico explica que, além de cuidados básicos de higiene, como lavar bem as mãos, é necessário atenção à saúde do animal: levar ao veterinário, dar banho, eliminar pulgas e carrapatos, vacinar e realizar exames periódicos são hábitos fundamentais. “Além desses cuidados, é muito importante prezar pela boa alimentação dos animais. Rações de boa procedência e adequadas para cada espécie ajudam a prevenir doenças. No caso de gatos, é importante evitar que o animal tenha contato com a rua e pratique a caça, porque ele pode ter contato com animais doentes”, explica o médico.
Independência
A fisioterapeuta Caroline de Oliveira Santos, mãe de Daniel, de 2 anos, também tem uma experiência transformadora com animais. Antes de adotar Vitória, uma cadelinha SRD de um ano, Daniel era mais dependente da companhia da mãe, 100% do tempo. “Era complicado até para fazer as tarefas domésticas, por causa da demanda de atenção”, explica Caroline. Acreditando que a presença de um animal poderia ajudar, ela procurou um cão que estivesse para adoção. “Sempre achei que o cachorrinho adotado teria mais chance de ter o comportamento que eu precisava”, explica a mãe.
 Companheiros inseparáveis, Vitória ajudou Daniel, de dois anos e meio, a se tornar mais sociável e desenvolver a coordenação motora. A mãe, Caroline, também sempre conviveu com animais.

Companheiros inseparáveis, Vitória ajudou Daniel, de dois anos e meio, a se tornar mais sociável e desenvolver a coordenação motora. A mãe, Caroline, também sempre conviveu com animais. (foto: Divulgação)
Vitória foi adotada por meio da Pet Shop Bom Garoto, que desenvolve um projeto para animais abandonados. Dois cães sempre ficam disponíveis para adoção na loja. Assim que são adotados, outros dois vão para a espera. Os cães são entregues vermifugados, vacinados com antirrábica e polivalente, com aplicação de produto contra pulgas e carrapatos. Eles ainda têm consultas gratuitas pelo período de um ano.
Companheiros inseparáveis, Tóinha (apelido que o pequeno deu à cachorrinha) ajudou Daniel a se tornar mais sociável e até a desenvolver a coordenação motora. “Quando estamos em uma festinha ou na casa de amigos e parentes, ele diz que sente saudade”, relata a mãe. É o mesmo caso de Ítalo. Quando viajou com a família para a praia e Billy ficou aos cuidados da tia, ele sentiu falta do cachorrinho.
De acordo com o médico, os benefícios da convivência com animais são quase incontáveis. “Especialmente no âmbito da saúde mental e do desenvolvimento da criança. Contribuem especialmente na socialização, aquisição de responsabilidades. Há relatos de que a convivência com animais poderia diminuir o risco de alergias em geral e funcionar como um mecanismo de regulação da função do sistema imunológico”, explica o infectologista.
De olho neste cuidados, Tóinha toma banho todas as semanas e escova os dentes regularmente, não pode ir à rua sozinha, não tem contato com lixo e nem com outros animais, sem supervisão. “Ela tem que ser muito bem tratada, porque todo animalzinho merece, é claro, e também porque é um membro da família. Um dia em que ela e Daniel estava brincando no quintal, eu lavei as mãozinhas dele, que estavam imundas; e ele me pediu para lavar o focinho dela. É a companheira dele”, emociona-se a fisioterapeuta.
Família unida
O artista plástico Rogério Fernandes tem uma família grande. Na casa, moram sete indivíduos: ele, a esposa Ana Tereza Carneiro, a Tetê; Benjamin, de 4 anos; Aurora, de 3 e a pequena Valentina, de 11 meses; além de Matisse, de 10 anos; e Cloé, de 9. Matisse e Cloé são os gatinhos do casal. “Todos são da família, logo, um tem que cuidar do outro. Meus filhos aprenderam isso de maneira muito natural”, explica Rogério.
 Para Rogério, essa convivência ensina noções de respeito, tolerância e desapego.

Para Rogério, essa convivência ensina noções de respeito, tolerância e desapego.
De acordo com o artista, essa convivência ensina noções de respeito, não só em relação aos gatos ou cachorros, mas também em relação ao espaço, em relação às outras pessoas e em relação a tudo que é diferente, desenvolvendo a tolerância. “Essa amizade entre eles trouxe mais noções de socialização, carinho e maturidade”, comemora.
Quando a esposa ficou grávida pela primeira vez, o casal já tinha gatos. “Ouvimos muitos conselhos, de amigos e parentes, para retirar os bichos da casa. Mas consultamos nossa médica, e ela recomendou que fizéssemos os exames de toxoplasmose. O exame deu negativo. Seguimos também as recomendações de higiene e a Tetê não manipulou mais a caixinha de areia”, relata.
Como a convivência com os bichinhos é bem próxima, sempre houve cuidado para evitar acidentes. “Benjamim e Aurora já entendem qual é a melhor maneira de fazer carinho. Agora, a Valentina está mais curiosa, quer apertar, e aos poucos vamos mostrando o jeito seguro”, ensina. Quando cada bebê chegou, houve também uma estratégia para que os gatos associassem o novo membro da família a algo positivo, com brinquedos e petiscos.
Outra “vantagem” que Rogério vê é a prática de desapego. “Casa que tem animais geralmente tem móveis um pouco ‘alterados’, não é? É claro que ensinamos as crianças a terem cuidado com as coisas, mas ao mesmo tempo, o fato de o bichinho afiar a unha sofá ajuda a mostrar que aquilo não é o mais importante na nossa vida”, reflete.
Higiene e saúde
Uma polêmica diz respeito à presença do animal na cama, principalmente das crianças. Mais uma vez, o que vale é ter o máximo de cuidado com a saúde do animal e cuidar da higiene. “Doenças de pele, por exemplo, causadas por parasitas externos, podem ser transmitidas aos humanos. Devemos ter em mente que os animais se lambem e agentes de doenças que tem origem nas fezes podem ir parar em outros lugares como os pelos ou a boca do anima”, alerta.
Onde adotar
Brigada Planetária – http://brigadaplanetaria.com.br
SOS Bichos – http://sosbichos.com.br/sos/
Bom Garoto! – Rua General Andrade Neves, 135, Gutierrez. Telefone: 3332-6721 http://bomgarotopetshop.com.br/
Franklin Oliveira (protetor) – https://www.facebook.com/franklineumassis
Cão Viver – http://www.caoviver.com.br/
Feira de Adoção de Animais ‘Adote um amigo’ – parceria da Secretaria Municipal de Saúde com a Organização Não-governamental “Teia de Textos”: Rua Edna Quintel, 173, São Bernardo. Centro de Controle de Zoonoses. Aos sábados, de 9h às 14h (Os interessados em adotar devem levar documento de identificação com foto, CPF e comprovante de endereço. É preciso preencher um termo de adoção e de compromisso) – http://www.adoteumamigo.org.br/
Fonte: Sites Uai

Ativistas lutam para proibir eventos de tiro a pombos na Pensilvânia




Por Patricia Tai (da Redação)
Caçadores mostram pombos mortos em evento. (Foto: HSUS/ Daily Mail)
Caçadores mostram pombos mortos em evento. (Foto: HSUS/ Daily Mail)
Ativistas de direitos dos animais da Pensilvânia estão pressionando para acabar com a antiga tradição dos eventos de tiro a pombos.
Nesses eventos, os atiradores competem para explodir os pássaros que são lançados ao ar.
“Eles flutuam no ar e são alvejados à medida que saem das caixas”, disse a oponente de tiro ao pombo, Elissa Katz. “Os atiradores ficam bastante perto, com suas espingardas, e detonam os pássaros”, acrescentou.
Elissa disse à NPR que ela foi tomada por um sentimento de impotência em um desses eventos, enquanto observava os pássaros feridos caindo do céu.
Foi quando ela decidiu que precisava fazer alguma coisa. Ela tornou-se presidente da Humane PA, um comitê de ação política, e está defendendo os legisladores que buscam interromper a prática. Eventualmente, ela até mesmo ajuda no resgate a pássaros feridos.
Apesar de vários projetos de lei para impedir os eventos não terem conseguido passar no Legislativo da Pensilvânia, os opositores afirmam que agora têm mais apoio do que nunca.
Ativistas de direitos animais da Pensilvânia lutam para pôr fim aos eventos de tiros a pombos, onde caçadores competem para atirar nos pássaros. (Foto: Daily Mail)
Ativistas de direitos animais da Pensilvânia lutam para pôr fim aos eventos de tiros a pombos, onde caçadores competem para atirar nos pássaros. (Foto: Daily Mail)
Mas os pombo-atiradores afirmam que é apenas uma diversão inofensiva.
“É algo prazeroso”, disse o caçador Bob Tobash. “A mesma coisa que caçar um coelho ou faisão. Quando você entende que é um jogo, é uma sensação boa, é como conseguir cumprir um desafio”, acrescentou.
Tobash disse que participou de uma sessão que foi interrompida após manifestantes entrarem fazendo um protesto contra a crueldade aos animais.
Outros caçadores, como Frank Nassetta, acreditam que a prática não tem “nenhum valor” para os caçadores.
“Foi apenas uma das coisas mais tristes que eu já fiz”, disse Nassetta, que participou de um único evento. “Eu não senti absolutamente nada… Pareceu-me ser uma aventura obscena… Não havia nenhum desafio”, declarou.
Centenas de pombos são lançados ao ar e mortos em cada "competição". (Foto: HSUS/ Daily Mail)
Centenas de pombos são lançados ao ar e mortos em cada “competição”. (Foto: HSUS/ Daily Mail)
Os opositores também observam que apenas alguns estados americanos têm permitido tais eventos.
“A Pensilvânia é o único que abertamente e regularmente mantém essa prática. Eles foram proibidos desde antes da década de 1900 em estados como Nova York e Colorado “, disse Heidi Prescott, vice-presidente sênior de campanhas e divulgação para a Humane Society dos Estados Unidos.
“Catorze estados têm leis que tornam explicitamente ilegal. Oito estados têm algum parecer judicial de que os eventos de tiro a pombos são ilegais ou violam o estatuto anti-crueldade”, complementou Prescott.
Foto: HSUS/ Daily Mail
Foto: HSUS/ Daily Mail
Por outro lado, a polêmica com relação aos eventos também tem recebido atenção de Estados que lutam contra a nova legislação, como Washington.
Jack Walters, presidente da Liga dos Desportistas do Condado de Allegheny, teme que novas leis para impedir os tiros a pombos levem a um maior controle de armas da população, e que pode ser um passo para “a restrição dos direitos dos esportistas”.
fonte: anda
Comentário
A cada dia mai me assombra o caráter de alguns da raça humana, ou será que são de outro planeta?

Serial killer mata cães e pendura corpos mutilados em árvores na Índia


AUTORIDADES NEGLIGENCIAM O CASO


Por Patricia Tai (da Redação)
Foto: Reprodução/ Facebook
Foto: Reprodução/ Facebook
Um serial killer de animais está cometendo crimes hediondos em uma cidade indiana chamada Ghaziabad.  Segundo o Daily Mail, alguém tem matado e mutilado animais, e colocado as partes de seus corpos à beira de uma estrada.
Várias carcaças de cão foram vistas penduradas em árvores ao longo da Rodovia NH-24 próximo a Indirapuran, na semana passada, criando pânico entre moradores da região.
De acordo com a reportagem, a polícia e as autoridades parecem não estar se importando muito com o assunto.
“Eu vi uma carcaça de cão pendurada em uma árvore quase todos os dias na última semana. Duas vezes, eu vi corpos pendurados pelos membros; outras vezes, estavam pendurados pelo pescoço”, disse Mahesh Sharma, morador de Indirapuran. Os moradores foram à delegacia para prestar queixa, mas esta se recusou a registrar a ocorrência.
Um oficial de segurança da região, contudo, disse que não tinha conhecimento do caso.
Maneka Gandhi, parlamentar indiana e ativista de direitos animais, expressou seu choque a respeito das mortes dos cães e pede a prisão do assassino.
“A polícia deve investigar o caso e prender o responsável. Nós iremos acompanhar a investigação junto às autoridades”, disse ela.
Outra moradora de Indirapuram, Ratna Pathak, comentou sobre o risco de ter um serial killer na região pois, segundo ela, se hoje a pessoa está matando cães, amanhã poderá estar matando humanos. Ela também endossa a afirmação de que procuraram ajuda mas a polícia negou.
Autoridades civis também foram negligentes. “Não estou sabendo dessa questão”, foi a resposta do Dr RK Yadav, que atua no Departamento de Saúde Pública de Ghaziabad.
De acordo com a lei, quem comete crueldade contra um animal pode ser fichado nos termos do Código Penal Indiano (IPC).
“A ofensa não-cognoscível sob a seção 429 do IPC pode ser registrada contra uma pessoa que matar ou causar danos a um animal. Se considerada culpada, a pessoa pode ser punida com pena de até cinco anos”, disse um policial.
Poorva Joshipura, CEO do Peta na Índia, em entrevista ao Mail OnLine, citou a Lei de Prevenção à Crueldade contra Animais de 1960, e ressaltou que é dever da polícia encontrar o culpado (ou culpados) por cometer esses atos hediondos, covardes e cruéis. Ela também falou sobre a relação entre matar animais não humanos e humanos, quando fez a declaração: “Crueldade contra os animais devem ser tomadas de uma forma séria. Se uma pessoa está matando um animal hoje, há uma possibilidade dele vir a matar seres humanos também”.
fonte: anda
Comentário
`Será o mesmo que mata os animais?

Estupro de menina de 5 anos gera novos protestos na Índia

Menina foi atacada dentro de um quarto que ficou trancado por 48 horas.
Ela foi sequestrada enquanto brincava fora de casa e está em estado grave

Mais de duzentos animais morrem após vazamento da Exxon em Mayflower


ARKANSAS (EUA)


Por Otávio Monteagudo (da Redação)
Primeiro paciente  da HAWK, um marreco de asa azul. (Foto: Divulgação)
Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul. (Foto: Divulgação)
No dia 16 de abril, de acordo com um porta voz da multinacional americana de petróleo e gás ExxonMobil, 205 animais morreram em decorrência do vazamento de óleo no Arkansas. As informações são da TVH11.
David Eglinton, funcionário da ExxonMobil, disse que 238 animais foram capturados e levados com sucesso à HAWK, um centro veterinário próximo, em uma tentativa de minimização do prejuízo à fauna local, e outros 62 foram declarados mortos na chegada,o que significa que eles ou foram achados mortos ou morreram ao longo do transporte entre as áreas afetadas e a unidade responsável pela limpeza ambiental. Dos 238 capturados, 14 morreram e 64 puderam ser libertados, aumentando o total de mortos para 76. Um pato, três tartarugas e 125 cobras foram submetidos à eutanásia, fechando em 205 o total de formas de vida selvagens acabadas.
Primeiro paciente  da HAWK, um marreco de asa azul, após um banho. (Foto: Divulgação)
Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul, após um banho. (Foto: Divulgação)
A Exxon afirmou em comunicado que a Comissão Unificada para a Caça e Pesca do Arkansas autorizou a eutanásia em casos de animais em estado crítico ou representando risco ao pessoal responsável pela limpeza.
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Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul, se secando após o banho. (Foto: Divulgação)
A empresa alegou que os patos e tartarugas foram mortos com base na opinião de um especialista que afirma que eles não teriam como sobreviver, e que a taxa de aparecimento de cobras venenosas diminuiu nas áreas da limpeza. Também foi dito que quando a limpeza for finalizada, a população de cobras voltará a níveis normais, compatíveis com o habitat.
Outros 22 animais foram soltos dia 17 de abril, sem mais mortes anunciadas.
Primeiro paciente  da HAWK, um Marreco de Asa Azul, quase sem óleo no corpo após três banhos. (Foto: Divulgação)
Primeiro paciente da HAWK, um marreco de asa azul, quase sem óleo no corpo após três banhos. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo, após o banho. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo. (Foto: Divulgação)
Uma galinha selvagem que apareceu após o derramamento de óleo, após o banho. (Foto: Divulgação)
Um pato coberto de óleo sendo tratado no HAWK, em Russellville. (Foto: Divulgação)
Um pato coberto de óleo sendo tratado no HAWK, em Russellville. (Foto: Divulgação)
Provida pela página do HAWK no facebook. (Foto: Divulgação)
Provida pela página do HAWK no facebook. (Foto: Divulgação)
fonte: anda

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Incêndio mata 80 animais em zoológico na Escócia


CAUSA SERÁ INVESTIGADA



Por Claudia Braghetto (da Redação)
Répteis, lontras e insetos morreram em um incêndio na casa de animais tropicais de um zoológico, nas primeiras horas do dia 14. Horrorizados, os proprietários Brian e Shirley Curran foram acordados por um alarme às 3: 50 da manhã e encontraram a área cercada em chamas no Zoológico Five Sisters, em Polbeth, West Lothian (Escócia). As informações são do Daily Mail.
Todos os animais da área dos répteis foram mortos no incêndio do Zoológico Five Sisters, em West Lothian, que ocorreu nas primeiras horas da manhã do dia 14. (Foto: Daily Mail)
Os comandantes Fraser Simpson à esquerda, e Matt Acton, no local do incêndio. (Foto: Daily Mail)
Os comandantes Fraser Simpson à esquerda, e Matt Acton, no local do incêndio. (Foto: Daily Mail)
Uma investigação será iniciada para saber a causa do incêndio no Zoológico Five Sisters, ainda desconhecida.
Uma investigação será iniciada para saber a causa do incêndio no Zoológico Five Sisters, ainda desconhecida. (Foto: Daily Mail)
Cinquenta bombeiros e onze caminhões foram chamados para enfrentar as chamas que foram descritas como “ferozes” e duraram muitas horas. É de conhecimento que todos os animais da área dos répteis, incluindo tartarugas, lagartos, geckos (répteis também da família dos lagartos), cobras e iguanas, morreram.
Nove suricatos estão desaparecidos, dois foram sacrificados e mais dois estão sendo tratados por terem inalado fumaça, juntamente com um grupo de lêmures que sobreviveram ao incêndio.
Equipe reage à notícia do incêndio na área dos répteis no Zoológico Five Sisters em Polbeth, West Calder, West Lothian. (Foto: Daily Mail)
Equipe reage à notícia do incêndio na área dos répteis no Zoológico Five Sisters em Polbeth, West Calder, West Lothian. (Foto: Daily Mail)
Funcionários do zoológico puderam ter acesso aos destroços no Zoológico Five Sisters, onde dúzias de animais morreram em um incêndio no dia 14. (Foto: Daily Mail)
Funcionários do zoológico puderam ter acesso aos destroços no Zoológico Five Sisters, onde dúzias de animais morreram em um incêndio no dia 14. (Foto: Daily Mail)
Ventos fortes podem ter causado o alastramento do fogo no Zoológico Five Sisters, West Lothian, disse um porta-voz. (Foto: Daily Mail)
Ventos fortes podem ter causado o alastramento do fogo no Zoológico Five Sisters, West Lothian, disse um porta-voz. (Foto: Daily Mail)
Uma colônia de 500 mil formigas-cortadeira foi morta, assim como grilos e bichos-pau. O número de animais mortos ainda não é conhecido, pois a estrutura queimada não é segura para ser adentrada, mas um porta-voz disse que dúzias desfaleceram. Os bombeiros conseguiram resgatar dois crocodilos-anão e uma lontra.
Bombeiros e veterinários carregam uma caixa de transporte de animais para longe do incêndio na área dos répteis no Zoológico Five Sisters em Polbeth, West Calder.
Bombeiros e veterinários carregam uma caixa de transporte de animais para longe do incêndio na área dos répteis no Zoológico Five Sisters em Polbeth, West Calder. (Foto: Daily Mail)
Bombeiros resgataram uma lontra e dois crocodilos-anão do incêndio no Zoológico Five Sisters, West Calder, West Lothian. (Foto: Daily Mail)
Bombeiros resgataram uma lontra e dois crocodilos-anão do incêndio no Zoológico Five Sisters, West Calder, West Lothian. (Foto: Daily Mail)
Cinquenta bombeiros e onze caminhões foram chamados para o incêndio no zoológico que começou às 03:50 da manhã do dia 14. (Foto: Daily Mail)
Cinquenta bombeiros e onze caminhões foram chamados para o incêndio no zoológico que começou às 03:50 da manhã do dia 14. (Foto: Daily Mail)
Lesley Coupar, do marketing e serviços ao visitante do zoológico, descreveu o incêndio como “o pior pesadelo”. Ela confirmou que um grupo de répteis e insetos vivendo na área dos répteis, e uma lontra abrigada em outro local, morreram.
“Estamos arrasados. É o pior pesadelo”, ela disse. “Nós resgatamos animais, dando-lhes um refúgio seguro. Olhar para os restos e tudo que sumiu de lá, é a pior tragédia que poderia acontecer.”
“Havia dúzias de animais dentro da área dos répteis e todos morreram. Nada sobreviveu.”
“Os proprietários obviamente estão desesperados, como todos nós. Nós somos amantes dos animais. Os Currans colocaram suas vidas no zoológico. Eles estão desesperados.”
“A única coisa a se agradecer é que alguns animais da área dos répteis estavam sendo abrigados temporariamente em outro local.”
Um policial no Zoológico Five Sisters em Polbeth, West Calder, acompanhando um incêndio na área dos répteis. (Foto: Daily Mail)
Um policial no Zoológico Five Sisters em Polbeth, West Calder, acompanhando um incêndio na área dos répteis. (Foto: Daily Mail)
O Comandante dos bombeiros Frase Simpson, à direita, com um investigador da SEPA e o proprietário Brian Curran, no local do incêndio. (Foto: Daily Mail)
O Comandante dos bombeiros Frase Simpson, à direita, com um investigador da SEPA e o proprietário Brian Curran, no local do incêndio. (Foto: Daily Mail)
Gaiolas queimadas podem ser vistas onde os bombeiros acessaram os destroços causados pelo incêndio que queimou por muitas horas. (Foto: Daily Mail)
Gaiolas queimadas podem ser vistas onde os bombeiros acessaram os destroços causados pelo incêndio que queimou por muitas horas. (Foto: Daily Mail)
Ela acrescentou: “Nós achamos que alguns suricatos conseguiram escapar por um túnel que conecta a área fechada deles com o exterior”.
“Os crocodilos também estavam a salvo, pois se localizavam na área exterior com piscina deles.”
Ao descrever o desdobramento dos eventos, ela disse: “O alarme soou em torno de 4:00 da manhã. Os proprietários, que vivem no local, acordaram e, ao descer, viram a área dos répteis em chamas”.
A senhora Coupar disse que os crocodilos-anão do Oeste da África que estavam na área foram salvos. Mas ela acrescentou: “Uma de nossas lontras foi encontrada morta. Infelizmente o macho morreu. A fêmea está sendo cuidada pelo veterinário neste momento”.
O fogo, que ainda estava em progresso, foi confinado à casa tropical e estava bem vivo durante o incidente.
A porta-voz do zoológico Lesley Coupar disse que a área dos répteis será demolida após ter sido destruída pelas chamas. (Foto: Daily Mail)
A porta-voz do zoológico Lesley Coupar disse que a área dos répteis será demolida após ter sido destruída pelas chamas. (Foto: Daily Mail)
Alguns dos animais resgatados pelos bombeiros inalaram muita fumaça e não puderam ser salvos. (Foto: Daily Mail)
Alguns dos animais resgatados pelos bombeiros inalaram muita fumaça e não puderam ser salvos. (Foto: Daily Mail)
Um total de onze caminhões dos bombeiros, incluindo equipamentos especiais, estavam envolvidos na operação, durante seu ápice.
Ruth MacLeod, uma porta-voz dos Bombeiros e Serviço de Resgate escocês, disse que o trabalho deles estava diminuindo o fogo, que havia começado muitas horas atrás. Ela disse: “A casa tropical, onde o fogo começou, estava bem acesa quando as equipes chegaram ao local. Os ventos fortes tornaram o combate ao fogo mais difícil, mas as equipes agiram com sucesso para prevenir que o fogo se espalhasse para as áreas vizinhas onde estão os outros animais”.
“Eles ainda estão combatendo o fogo, mas ele está contido na casa tropical. Acredito que nós estaremos por lá durante muitas horas.” Ela disse que a equipe continuou no local em “número significativo”.
Um porta-voz da polícia da Escócia disse: “A polícia está atualmente atendendo um zoológico em West Calder por conta de um incêndio que começou em torno de 04:00 da manhã em um estabelecimento abrigando animais exóticos”.
“A causa do incêndio ainda é desconhecida e investigações serão iniciadas em seguida.”
Todos os animais da área de répteis no Zoológico Five Sisters, em Polbeth, perto de Livingston na Escócia, morreram em um incêndio nas primeiras horas do dia 14. (Foto: Daily Mail)
Todos os animais da área de répteis no Zoológico Five Sisters, em Polbeth, perto de Livingston na Escócia, morreram em um incêndio nas primeiras horas do dia 14. (Foto: Daily Mail)
Cinquenta bombeiros enfrentaram as chamas no Zoológico Five Sisters, visto do ar perto do lago próximo a West Calder. (Foto: Daily Mail)
Cinquenta bombeiros enfrentaram as chamas no Zoológico Five Sisters, visto do ar perto do lago próximo a West Calder. (Foto: Daily Mail)
Os Currans inauguraram o zoológico, que tinha em torno de 130 animais, em 2005. Eles administravam anteriormente um centro de jardinagem com algumas poucas instalações com animais exóticos.
O zoológico tem mais de 130 espécies diferentes de animais, pássaros e répteis de todo o mundo. Nenhum humano se machucou no incidente.
fonte: anda

Cães abandonados são mortos em lixão de Jaguaretama (CE)


VALE DO JAGUARIBE


Cachorros abandonados nas ruas estão sendo exterminados em Jaguaretama (CE), a 240 km da capital, no Vale do Jaguaribe. Os animais estão sendo capturados sem o consentimento formal do coordenador de Zoonoses, o veterinário Erico de Medeiros, que havia suspendido a ação desde o ano passado, devido à falta de estrutura para abrigar os animais. A denúncia chegou ao conhecimento do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Ceará (CRMV).
Os cachorros foram abandonados nas ruas do município e apreendidos sem o consentimento da Zoonose. Ficam em um cômodo pequeno, na área do lixão, e depois passam por eutanásia, feita em local impróprio. (Foto: Ellen Freitas)
Os cachorros foram abandonados nas ruas do município e apreendidos sem o consentimento da Zoonose. Ficam em um cômodo pequeno, na área do lixão, e depois passam por eutanásia, feita em local impróprio. (Foto: Ellen Freitas)
Os animais capturados nas ruas estão sendo levados para um local improvisado, instalado na área do lixão do município. É um cômodo pequeno, com apenas um vão, que mede cerca de 9m². Os animais ficam no local durante três dias, prazo dado pela lei municipal para ficar com a guarda dos animais, e depois são sacrificados. Os animais são mortos no próprio lixão e depois tem seus corpos incinerados.
De acordo com Erico, desde outubro do ano passado o serviço de carrocinha havia sido suspendido por falta de estrutura e material. “Quando o tutor não queria mais o cão, por qualquer motivo, ele entrava em contato conosco. Depois nós íamos lá recolher o animal e ele era morto, por não haver um local adequado onde eles pudessem ficar. Nós só recolhíamos os animais abandonados pelos tutores e os animais com exame confirmatório de leishmaniose para o sacrifício”, explica.
O Setor de Zoonoses de Jaguaretama não possuiu um canil para onde os animais pudessem ser levados. O local deveria abrigar os animais abandonados, dividido por canis para separação dos saudáveis, dos doentes, fêmeas, machos e dos filhotes. Ao invés disso, há apenas uma casinha, construída no próprio lixão da cidade, onde todos os cães ficam juntos. Devido às condições precárias, o serviço de carrocinha não pode ser realizado.
Erico conta ainda que em fevereiro deste ano, uma semana antes do carnaval, devido a um apelo popular, a Secretária de Infraestrutura do município começou a realizar o recolhimento dos animais de rua, sem o seu consentimento.
Os animais foram colocados na referida casinha, em péssimas condições que sempre predominaram no local. Lá, os cães ficam aguardando até o sacrifício, caso seu tutor não reivindique sua tutela novamente.
Após saber do ocorrido, o veterinário conta que pediu para suspender a ação. “Eu soube já depois do Carnaval que isso vinha sendo feito. Em nenhum momento eu fui procurado para dar minha opinião sobre o assunto. Então eu pedi para suspender novamente o serviço justamente devido à falta de estrutura e material para atender estes animais”, afirma.
No início do mês de abril, a atividade foi retomada novamente com iniciativa da Secretaria de Infraestrutura. O veterinário então procurou o titular da Secretaria de Saúde, Edimilson Pinheiro, para explicar a situação e dizer que o Setor de Zoonose não se responsabilizava pelas ações que estavam sendo adotadas no município.
“Eu cheguei para o secretário e falei o que estava acontecendo. Eu disse que eles poderiam ter chegado e conversado comigo. Daí eu iria dizer que precisaria concertar o canil, comprar o material para realizar o serviço, mas em nenhum momento isso aconteceu”, lamenta.
No dia em que a reportagem esteve no município para checar a denúncia, feita por um morador que prefere não se identificar, havia dez animais no canil improvisado. Segundo afirmou ontem o veterinário, alguns destes animais já foram sacrificados. Ele explica que o processo é feito pela chamada eutanásia humanitária, onde o cachorro recebe uma dose de sedativo e depois a injeção letal. Depois disso, os corpos são incinerados. Tudo acontece dentro da área do próprio lixão.
Repercussão mundial
Em 2008, o Diário do Nordeste publicou, com exclusividade, a denúncia de que cães estavam sendo mortos em câmaras de gás, no Centro de Zoonose do Crato. A matéria repercutiu mundialmente e levantou inúmeras questões sobre o trato com estes animais.
De acordo com a presidente da União Internacional de Proteção Animal (Uipa), a advogada Geuza Leitão, no interior o problema é muito maior devido à falta de apoio do poder público e da falta de consciência da população. “Nas grandes cidades, há inúmeros grupos de proteção animal que tratam de animais abandonados. Onde eles recolhem os animais de rua, levam para veterinários, fazem campanhas de adoção e tudo com a colaboração de anônimos. Infelizmente não é prioridade dos governos a proteção e cuidado com os animais”, afirma.
Geuza encaminhou o caso de Jaguaretama para o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Ceará (CRMV).
Mais informações
Coordenadoria do Setor de Zoonoses de Jaguaretama
Telefone: (88) 9985.1499
União Internacional de Proteção Animal – (85) 3261.3330