sábado, 23 de junho de 2012

Festas Juninas: época de sofrimento para os animais domésticos


Mês junho, Santo Antônio, São João, São Pedro, festas, fogos de artifícios e guloseimas. O que é motivo de felicidade e muita diversão para as pessoas, é motivo de sofrimento para os animais. Pensando em diminuir esse mês torturante para os animais domésticos, o Primeira Edição, colheu dicas com a medica veterinária Rafaela Pastl, da Clínica Focinho & Cia, em Maceió AL.
Segundo a médica veterinária, o maior sofrimento nesse período para os animais são os fogos de artifícios. Como os bichos tem a audição mais aguçada que os seres humanos, o som dos rojões fica insuportável para eles. “Eles conseguem escutar um som quatro vezes mais longe que o ser humano”, explicou a veterinária. “Assim, eles ficam atordoados com os fogos de artifício”, disse ela.
Ainda de acordo com a Dra. Rafaela, se nada for feito para, ao menos, diminuir o efeito dos fogos de artifícios, o animal pode, com certeza, ter a saúde afetada. “Animais epiléticos tendem a convulsionar mais vezes com o susto das bombas”, disse. “O estresse pode baixar a imunidade, a fumaça causa problemas respiratórios também nos animais e, isso tudo, permitir que os sintomas de doenças incubadas comecem a aparecer.”
Para Rafaela, uma dica que deve ser seguida nesse período, é deixar o animal em um lugar tranqüilo, onde o som dos rojões seja abafado ao máximo, caso não tenha jeito, o ideal é procurar um médico veterinário para que ele possa prescrever um tranqüilizante.
Sobre a alimentação, a médica veterinária foi enfática, nunca se deve dar restos de comidas para os animais, ‘ainda mais de festas juninas’. “Nossos animais nunca devem comer comidas das festas juninas, são muito gordurosas e podem provocar doenças gastrointestinais”, disse Rafaela.
Segundo especialistas e protetores animais, em época de festas com fogos de artifícios (Festas Juninas, Ano Novo), cresce o número de animais desaparecidos. O barulho dos rojões assusta os animais que tentam corre para longe do barulho e isso, juntamente com o descuido dos tutores, faz com que o números de animais desaparecidos cresça. “Os animais ficam atordoados com os fogos de artifício e o descuido nas festas permitem a fuga desses animaizinhos”, disse Rafaela Pastl.
Veja algumas dúvidas tiradas pela Dra. Rafaela Pastl para o melhor cuidado com o seu PET durante as Festas do Mês de Junho
1. Nunca se deve dar restos de comidas juninas para os animais: “Podem provocar doenças gastrointestinais”;
2. Alguns animais não sofrem tanto os efeitos dos fogos de artifícios, mas a maioria precisa ficar em locais tranqüilos: “Se não for possível, devemos administrar tranqüilizantes, sintéticos ou fitoterápicos”;
3. Mantenham os animais longe da fumaça da fogueira: “Assim como faz mal as pessoas, faz mal aos animais”;
4. Não deixem portões abertos, o barulho do rojão pode fazer o animal se desesperar e fugir;
5. Ao contrário do que dizem (mito), não é aconselhável colocar algodão nos ouvidos dos animais para inibir o som: “Na verdade, isso só deixa os animais mais agitados com o incômodo do algodão na orelha, o ideal é entrar com algum tipo de tranqüilizante”;
6. Sem os cuidados necessário nesse período, o bicho fica sujeito a muitas doenças e sofrimento.
Foto: canilmadjarof/internet
*Com consultoria da médica veterinária Rafaela Pastl, que atende nas clínicas Focinho & Cia, na Ponta Grossa e no Santo Eduardo – Maceió-AL: (82) 3221-6998 e (82) 3337.1760.

Arara-vermelha que sofria maus-tratos é recolhida no MS


Foto: Reprodução/MS Notícias
Equipes da Polícia Militar Ambiental e do 3º Grupamento de Bombeiros Militar de Corumbá (MS) receberam uma denúncia, nesta manhã, de que uma ave da espécie arara-vermelha (Ara chloropterus) encontrava-se caída no bairro Mangueiral, parte alta da cidade de Ladário (MS).
As equipes verificaram no local, que a ave estava com ferimento na asa esquerda e apresentava-se em estado bravio, sendo possível descartar a possibilidade de que ela vinha sendo mantida em cativeiro.
Os militares fizeram entrevistas com populares próximos à área, mas não foi possível identificar o possível autor da infração cometida contra o animal. A arara encontra-se bem e será encaminhada ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) de Campo Grande-MS.
Os policiais continuarão tentando identificar o autor, ou autores do crime. A pena por maus-tratos é de 06 meses a 01 ano e meio de detenção.
Fonte: MS Notícias

Rádio é multada após piadas sobre animais em extinção

Por toda parte impera o cinismo

Hungria
A emissora de rádio NeoFM, da Hungria, foi multada pelo Conselho para Assuntos da Mídia em 250 mil florins (cerca de US$ 1100) após piadas sobre animais em risco de extinção.
Segundo o site Rádio Voz da Rússia, durante transmissão em fevereiro deste ano do programa satírico “Bumerangue” apresentadores disseram que “ninguém notará o desaparecimento dos grandes pandas, que só trepam árvores e comem”.
Os profissionais ainda acrescentaram comentários sobre as tartarugas das Ilhas Galápagos, dizendo que “já viveram bastante”.
O Conselho considerou “mau exemplo para as crianças” a piada dos apresentadores. A opinião pública liberal classificou a medida da entidade como um “ataque à liberdade de imprensa”.

‘CCZ de Araraquara é um campo de concentração de animais’, diz ONG


O Centro de Controle de Zoonoses de Araraquara (SP) foi alvo de novos protestos de associações e grupos de proteção dos animais nesta sexta-feira (22) após a constatação de mortes no local em decorrência de maus-tratos. Os registros de abandono foram entregues ao Ministério Público esta semana e um grupo anunciou a decisão de suspender a ajuda dada à Prefeitura. Os voluntários alegam comodismo da administração pública, já que as melhorias prometidas no tratamento e no cuidado com os animais não foram cumpridas.
Segundo denúncias feitas por ONGs da cidade, ao menos cinco cães morreram de frio por ficarem em baias com piso de cerâmica e se molharem na chuva ao sair para a parte externa do local. Após o ocorrido, as ONGs se uniram e doaram 21 camas com cobertor, para dar conforto aos animais, mas em visita ao local, voluntários encontraram as camas empilhadas e os cães, molhados por causa do mau tempo, dormindo no chão frio novamente.
Atualmente, há no centro 35 animais saudáveis e 20 doentes, que dividem espaço em 14 baias, sendo oito delas individuais, para cachorros mais bravos, e seis coletivas.
“O CCZ deveria se chamar CCA, porque é um verdadeiro Campo de Concentração de Animais”, afirma Betty Roedel Peixoto, do grupo SOS Melhor Amigo, que protocolou uma ação civil no Ministério Público contra a Prefeitura, responsável pela administração do local.
“Aquele lugar é um modelo público de desrespeito às leis estaduais e federais e esperamos que a Promotoria questione a administração sobre o desrespeito encontrado no Centro de Zoonoses”, diz Peixoto. De acordo com ela, a intenção é que a gestão do CCZ seja remanejada e que as promessas de melhorias no local sejam cumpridas. Hoje, o CCZ é gerido pela Secretaria Municipal de Saúde.
‘Morte por abandono’
Os pedidos de mudança na forma como os animais são tratados no CCZ de Araraquara foram feitos pelos grupos de proteção a uma comissão formada em março pela Secretaria de Meio Ambiente, após a denúncia do sacrifício do cão Gabriel. O caso foi o estopim para que relatos de maus-tratos e eutanásia no local viessem à tona. “Não fizeram as melhorias e as ONGs vão deixar de apoiar a comissão até que o que foi prometido seja feito”, afirma Peixoto.
Um documento foi entregue à Prefeitura anunciando a decisão, que inclui a suspensão de ajuda prestada pelas ONGs com remédios. “Embora a eutanásia indiscriminada tenha aparentemente sido suspensa no CCZ, as matanças ainda continuam, pois conseguiram trocar a morte por eutanásia pela morte lenta do abandono”, diz trecho do documento.
De acordo com Peixoto, a decisão foi tomada para propor esforços à gestão do local. “Os voluntários continuarão ajudando, mas não haverá mais o comprometimento das associações, para evitar mais comodismo no CCZ”, considera. “Nunca vamos abandonar os animais, mas isso só trouxe acomodação”.
Segundo dados da SOS Melhor Amigo, da Associação Araraquarense de Proteção aos Animais (AAPA) e do grupo de Protetores dos Animais e do Meio Ambiente (PROAMMA), as ONGs gastaram mais de R$ 1,5 mil nos últimos 40 dias com a ajuda.
Novas promessas
De acordo com o gestor CCZ, Tony Emerson Alves de Souza, o grande problema enfrentado é a falta de funcionários. “Temos um veterinário, que trabalha quatro horas por dia, além dos servidores gerais e de limpeza, fica impossível fazer mais do que já fazemos”, afirmou Souza.
Na segunda-feira (25) haverá uma reunião entre as secretarias de Saúde, Administração e Meio Ambiente para acertar detalhes da construção de um abrigo temporário no Centro de Gerência Animal. Segundo a Prefeitura, uma verba de R$ 150 mil para os trabalhos já foi liberada.
Segundo as associações, novas promessas foram feitas para adequar o local e na próxima terça-feira (26) deverão começar as obras de reforma no canil do Centro de Zoonoses, no Parque Pinheirinho.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1

Torutra - água fervendo





Amigos desculpem por essa imagem,mas não podemos deixar passar impune.
Hoje de manhã recebemos uma denúncia de que este filhote estava agonizando pois foi totalmente queimado com água quente,ontem a noite,e ainda ficou na chuva até hoje de manhã quando foi socorrido.
Infelizmente não resistiu e faleceu após chegar no veterinário,mas isso não vai ficar assim,irei até as últimas consequências para colocar esse DESGRAÇADO na cadeia.
Seu nome: CARLOS CÉSAR
MORA NA RUA LINO JOSÉ DOS SANTOS,210
NO PAULO LEONELLO.
Fui até a casa do cidadão mas não encontrei ninguém,retornarei as 18hs pois me falaram que ele é pedreiro e estaria em serviço.
Se alguém quiser me acompanhar será bem vindo.

 com Eliete F. BrognoliNina CostaKausa Animaal eoutros 47.


http://www.facebook.com/photo.php?fbid=140529952750245&set=a.105046192965288.6264.100003797229004&type=1&theater


AVANTE! Cadeia para quem tortura crianças e animais

Cão "feroz"

A imagem é de 9 de outubro de 2011 na estrada ribeirinha Jiazhou, província de Sichuan na China, um Golden Retriever foi trazido para fora e morto publicamente pelos seus proprietários para mostrar o tratamento dispensado para 'ferozes cães'. Observe a reação dos espectadores!



Quem é  mais feroz o cão ou os homens - sem palavras

Euro 2012






Euro 2012 - Meine pensamentos
-Como posso desfrutar as medalhas da vitória?
-Por que os responsáveis admitiram tal ação em nome do EM?
-Não, cada patrocinador deve horrorizado sobre este sacrilégio?
-O que as pessoas estão simplesmente a matar seres vivos, como resultado do comércio?

Não, não encaminhar! -Sinto muito!
Dinheiro e prazer é a norma,  em todo o mundo. 


 Dólares conseguido sobre cadáveres

Fotógrafo americano registra beleza das espécies marinhas


A imagem mostra um peixe-boi da Flórida. Os peixes de aglomeram para comer algas presas no corpo dele. (Foto: Brian Skerry)
O fotógrafo americano Brian Skerry chega a passar até três meses em um local, explorando e fotografando diversas espécies marinhas.
“O oceano é como um caleidoscópio gigante, está sempre mudando”, diz Skerry, que viaja por diversos países fazendo fotos.
Na foto, um peixe budião lima a pele de um peixe-mariposa (Foto: Brian Skerry)
Skerry, de 50 anos, diz ser “um explorador do oceano” e ter se sentido atraído pelo ambiente marinho desde os 13 anos de idade.
“A fotografia submarina é muito desafiadora, porque você não pode usar uma lente telescópica, precisa chegar muito perto de seus objetos, a luz é complicada e você está trabalhando em um ambiente desconhecido”, diz.
Ele já fotografou animais como o tubarão galha-branca-oceânico da imagem acima, que pode medir até 4 metros de comprimento.
Skerry diz acreditar que a maioria dos animais que fotografa tem “curiosidade” sobre ele. “O animal permite que você chegue muito perto dele, tolera você”, diz. “Espero que eu não dê uma impressão intimidadora”.
Um tubarão bico-fino (Foto: Brian Skerry)
O tubarão bico-fino, um dos mais comuns em Fernando de Noronha, é fotografado nas Bahamas. Skerry diz sentir um “medo saudável” dos animais e pesquisar sobre seu comportamento antes dos mergulhos.
O fotógrafo Brian Skerry arrisca a vida nadando ao lado de algumas das criaturas mais perigosas do mar, desde baleias gigantes a tubarões. Acima, uma arraia de cauda curta, cujo agulhão de até 30 centímetros pode causar ferimentos graves em humanos.
“Há outros perigos, o equipamento pode quebrar ou você pode perder de vista o seu buraco de saída quando está mergulhando sob o gelo no Ártico.”
Em seu livro “Ocean soul” (Alma oceânica, em tradução livre), Skerry conta suas experiências e descobertas em 35 anos de exploração submarina.
Acima, um peixe-palhaço dentro de uma anêmona, no Japão. (Foto: Brian Skerry)
Veja mais fotos aqui.
Fonte: Terra



Audiência pública sobre touradas é marcada por insultos e ameaças

Portugal

Uma audiência pública sobre touradas, convocada pelo partido Bloco de Esquerda (BE) em Lisboa, foi marcada por insultos e ameaças. A audiência discutia o fim do apoio público às touradas, medida prevista em um projeto de lei que será debatido na Assembleia da República no próximo dia 4.
O clima de hostilidade entre defensores da tourada e opositores da mesma começou quando uma assessora do BE tirou uma fotografia da plateia, onde havia cerca de 70 pessoas. Vários indivíduos pró-tourada se revoltaram e exigiram a deleção da foto, temendo aparecerem em algum noticiário. Depois que o deputado bloquista e moderador do debate Pedro Filipe Soares prometeu que a imagem seria deletada, os pró-tourada se acalmaram mais.
Seguiu-se uma hora e meia de declarações de representantes de associações e movimentos dos dois lados e de pessoas que falavam a título individual. Alguns discursos tinham tom sério, com posições fundamentadas, e outros apelavam para a revolta e o sarcasmo. Houve acusações e interrupções de parte a parte, que eram recebidas ora com palmas, ora com gritos de “olé”.
A deputada bloquista Catarina Martins sublinhou, tanto no início da sessão como no final, que nem esse projeto nem um outro, que pretende acabar com as exibições de tauromaquia na TV pública e também será discutido em plenário em 4 de julho, irá proibir as touradas em Portugal.
A deputada disse que “A única coisa que o BE defende, nestes seus projetos de lei, é que o Estado, o dinheiro público, não deve financiar a exposição do sofrimento animal” e que a RTP, emissora pública de Portugal, não deve mais exibir touradas. Também na tentativa de arrefecer os ânimos dos pró-tourada, ela insistiu que “com estas leis, ninguém fica proibido de fazer touradas, assistir a touradas ou mesmo transmiti-las em circuito fechado, onde bem lhe aprouver. O que está aqui em causa é o apoio público”.
Os defensores das touradas argumentavam que acabar com as touradas seria “uma medida ditatorial” e um “ataque” à “herança cultural portuguesa”. Um deles chegou a insultar a presidente da Associação Animal, Rita Silva, que havia falado antes, acusando-a de “falta de inteligência”. Outro pró-tourada, José Reis, representante da Federação Portuguesa das Associações Taurinas, considerou o debate como “do mais demagógico” a que havia assistido, argumentando que não só “não há apoios públicos à tauromaquia” como “as associações de animais vivem à custa da tauromaquia”.
O secretário-geral da Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça (ANPC), João Carvalho, manifestou preocupação com a aprovação dos projetos antitourada por “atividades intimamente ligadas aos espaços rurais não poderem receber apoios públicos”. A que Catarina Martins respondeu, na tentativa de apaziguar, que “há atividades ligadas à tauromaquia, sejam agrícolas ou de preservação de certos ecossistemas, cuja importância nós reconhecemos e respeitamos – apenas queremos que o Estado deixe de financiar um espetáculo de violência sobre os animais”.
Essa audiência mostrou que há um forte ranço “cultural” e pró-tradição a ser superado pelos defensores dos animais portugueses, o que é comum em toda aquela investida progressista. Sempre haverá conservadores opostos à ideia de justiça e inclusão moral dos mais vulneráveis, seja em questões humanas, seja em questões animais não humanas. Isso, porém, não deve ser motivo de intimidação para nenhum progressista. Afinal, se o conservadorismo sempre prevalecesse, a também tradicional escravidão humana ainda seria legalizada e as mulheres, negros e indígenas continuariam hoje privados de qualquer direito. Da mesma forma, o conservadorismo deve ser superado pelos defensores dos animais, de modo que o respeito à vida prevaleça.
fonte:TVI24

Homem falece e 100 gatos ficam abandonados

EUA


O Controle Animal do Condado de Madera, na Califórnia, Estados Unidos, removeu mais de 100 gatos de um racho, após o tutor ter falecido de causas naturais. As informações são do canal CBS 47.
Alguns gatos estavam doentes, mas a maioria estava em boas condições. Havia vários gatos também embaixo da casa.
Os funcionários começaram o resgate às nove horas da manhã, e só terminaram no fim da tarde.
O tutor dos gatos, Ernest Anthony Ford de 58 anos, foi encontrado morto devido a causas naturais, em seu quintal na sexta-feira.
Seu cachorro estava protegendo o corpo do tutor, até que os oficiais conseguiram remover o cão do local.
Amigos dizem que Ernest chamava sua operação de “Projeto Resgate Felino”, e tinha o sonho de ajudar animais abandonados nas ruas da região.
O Controle Animal informou que a operação não tinha licença ou qualquer tipo de autorização.
Metade dos gatos foram levados para um abrigo onde não é praticada eutanásia, e o resto será levado para o Abrigo Animal de Mader para serem colocados para adoção.
“Nós estamos pedindo à comunidade que nos ajude adotando um gato, ou doando comida, terrinha, ou qualquer cooisa que seja possível. Nós nunca resgatamos um número tão grande de animais de uma só vez,” informou Kirsten Gross, funcionário do abrigo.
Os animais que serão colocados para adoção serão castrados e vacinados.
fonte:anda

Cão preso em barril de piche morre após esperar por socorro

Itália


Um cachorro abandonado foi negligenciado até a morte após cair em um barril de piche, provavelmente na noite da última sexta-feira, em Sambatello, na Reggio Calabria, Itália. Apesar de todos os pedidos, nenhum órgão responsável o ajudou e ele morreu no sábado (16). A informação é do jornal Blitz Quotidiano.
“Onde estavam as instituições? Por que ninguém veio socorrer aquela criatura?”, disse a Federação Italiana das Associações pelos Direitos dos Animais. Também a ex-ministra Michela Vittoria Brambilla, conhecida pela atuação contra o criadouro de Green Hill e a vivissecção, solicitou à Justiça que investigue o comportamento omisso.
Este é um típico caso de crueldade contra os animais, pois apesar da movimentação dos moradores próximos do local, que ouviam os ganidos do cão preso, nenhuma autoridade ou mesmo algum órgão sanitário apareceu para ajudar. De acordo com testemunhas, um veterinário do Departamento de Prevenção Veterinária foi até o lugar, mas, depois de ter verificado que se tratava de um cachorro abandonado, resolveu deixá-lo onde estava.
A Federação pelos Direitos Animais, que congrega a Entidade Nacional de Proteção Animal (ENPA), a Liga Antivivissecção (LAV), a Liga dos Cães, entre outras, declarou: “a grande indiferença com que as autoridades, que estão ao lado da lei e deveriam socorrer quando um cidadão solicita sua presença ao ver um animal em dificuldade, foi um golpe. O animal ficou por horas ganindo e se lamentando, mas nenhum deles ao menos tentou tirá-lo daquela armadilha. E depois de horas e horas de agonia, o cão morreu. Onde estavam as instituições? E os cidadãos? Se faltou o senso de responsabilidade, que fim levou o bom coração? Fatos assim não são aceitáveis e denotam a mais pura falta de civilidade e sensibilidade.”
A ex-ministra Brambilla solicitou à Justiça italiana que responsabilize todos os envolvidos na omissão, que provocou uma morte tão cruel e que poderia certamente ser evitada. “Quem errou terá que pagar, Não se pode tolerar tal indiferença. Em um país civilizado, a vida de todas as criaturas possui valor absoluto e não daremos mais trégua a quem trata com superficialidade e pouco caso o próprio trabalho, causando a morte de animais indefesos”, falou.
fonte:anda

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Mundo! O terrível agosto em Nepal vem aí, mês das 


atrocidades. Vamos ajudar a dar fim às culturas da


 ignorância, deste passado em que os homens ainda 


andavam de 4, mas suas mentes assim continuam - 


RASTEJANDO












Enviem um E-MAIL às autoridades daquele BURACO, exigindo que isto NÃO se repita este ano, nem NUNCA MAIS.
Basta copiar/colar, assinar e enviar diretamente do seu e-mail pessoal
Mandar seu e-mail para:
ncparty@wlink.com.np, communistparty@hotmail.com, ucpnm.chq@gmail.com, info@tourism.gov.np, tourismnp@gmail.com, rppnepal@enet.com.np, tmdp64@gmail.com, 

Com cópia aberta para: 
cpnunified@gmail.com, eon@nepembassy.org.uk, officesecretary@nepembassy.org.uk,

Títulos possíveis: Religion is enterily opposite to Murder, Unbeliavable horror and cruelty, Please stop this despicable ritual, Tradition is not validation for torture, How can you possibly allow this, We would not like to boycott Nepal but we will certainly do it if necessary, This is inadmissible, Animal torture makes you look like barbarians, If you wish to be trusted this must be avoided at all costs, The world today has higher standards of Ethics and respect, etc.

Carta-Modelo em inglês:

To Whom It Concerns,

I would like to express my deep concern about extreme cases of animal cruelty being conducted in the name of religion in Nepal.

In Nepal, animal sacrifice is widely practiced. There are no rules of regulation; rather, the government supports blood sacrifices by providing subsidies.

Apart from regular sacrifices at Goddess temples, extreme cruelty is conducted at certain festivals including the live skinning and burning of animals, slow killings through throat slitting, killing with unsharp knives, public beheadings, et cetera.

In particular, I refer to the Khokana Festival, held in August, during which a terrified goat is thrown in the Deu-pond close to the Rudrayani temple, after which the animal is torn apart whilst still alive by a group of young men.

No one can adequately explain why this practice is carried out year after year – except to say that it is ‘traditional’. This, however, is not a valuable argument to continue this practice. Nepal, realizing the adverse effects, has abolished a number of ‘traditions’ in the past, including human sacrifice and widow burning.

I encourage the government of Nepal to abolish the above practice for the following reasons:

1. It hurts the goats – contrary to what many believe, animals suffer tremendously before and during sacrifice. They are generally hurt during transportation, starved and dehydrated, and they are often purposely killed slowly and painfully, as it is believed that the goddess prefers slow deaths.

2. It hurts us - cruelty against animals harms society as a whole; it signals and normalizes insensitivity in children who can become numb to the suffering of living beings, and it is also proven to influence certain people to commit violence on other humans.

3. It strengthens vested interests – sacrifices generally boost the interests of those who benefit from superstition-based beliefs and rituals. As Nepal is moving ahead to become a more fully democratic, egalitarian society, it is crucial to challenge age-old beliefs which are not beneficial and drain the resources of the poor and needy.

4. It contradicts the spirit of laws - Nepal is concerned about the welfare of its precious flora and fauna, and has signed a number of international Wildlife Treaties. The cruelty displayed in this so-called tradition completely contradicts the spirit and gestures of these treaties and acts.

5. It is bad for tourism - As tourists are abhorred by such practices, the festival will have an adverse effect on tourism, an industry which provides the country with much-needed financial returns. Those foreigners who experience or come to know the extent of sacrifice in this country leave Nepal traumatized, disgusted, and deeply saddened, rather than uplifted by its paradoxical beauty and friendliness. We KNOW what happens in your so cultural/religious festival, which certainly is NOT exhibited in your propaganda: http://www.demotix.com/news/558059/khokana-cultural-festival-2011-nepal#.T-SI2Rd8AfV

6 - Do not try to mislead us. We have access to the true nature of barbaric animal abuse, and, as such, we will NOT visit your country or bring to it any money from tourism.

I urge you to end the violent practice at Khokana and help Nepal move towards a truly peaceful country, and in keeping with its international image. This can be done by introducing and enforcing a much-needed Animal Welfare Act and promoting genuine animal welfare activities across the country.

I trust that the government of Nepal will support these measures, which are becoming more popular by the day, globally, and thus promote non-violent cultural practices in Nepal. Until such a time, however, it will be necessary to boycott Nepal both as a tourist and via commerce as well as encourage others to participate in a boycott as well.

Yours sincerely,

(seu nome, cidade e país)



Muitos turistas que inadvertidamente visitaram o Nepal a turismo, atraídos pela propaganda enganosa que o país faz deste "festival", voltaram de lá aterrorizados e marcados por um trauma sem igual.
Horrorizados com a "surpresa", registraram os fatos em imagens para que o MUNDO saiba o que lá acontece.
Muitas destas imagens foram publicadas na imprensa internacional.



Niranjan Shrestha / AP

As crianças assistem, por trás de uma cerca, o festival Deopokhari em Khokana, Kathmandu, Nepal, em 15 de agosto.

De acordo com a AP, o festival Deopokhari no Nepal é realizado para aplacar o que os habitantes locais acreditam que é um demônio que reside em uma lagoa. Todos os anos, gado e outros animais são sacrificados para o demônio lagoa de forma que nenhuma vida humana estão perdidas para se afogando na lagoa, que os moradores dizem que era uma ocorrência comum antes do festival começar.
Niranjan Shrestha / AP
As pessoas competem entre si para agarrar uma cabra que foi anteriormente jogado em uma lagoa como parte do festival Deopokhari em Khokana em 15 de agosto.
Da mesma forma que a história contada na pós Photoblog de ​​segunda-feira sobre indonésios sacrificar galinhas para os deuses da montanha , parece que havia muitos céticos presentes na lagoa, prontos e dispostos a encontrar um uso mais prático para o bode expiatório.

ONGs protestam contra inclusão de animais vivos em abertura olímpica

O diretor Danny Boyle utilizará mais de 100 animais na cerimônia de abertura
Foto: LOCOG/Divulgação

Um grupo de seis ONGs reivindicou ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres (Locog) que impeça o diretor Danny Boyle de contar com a presença de mais de 100 animais de fazenda para compor o clima bucólico da cerimônia de abertura do evento, que acontecerá no dia 27 de julho, no Estádio Olímpico.
Segundo o jornal The Guardian, com base na Lei do Bem-Estar Animal de 2006, o grupo alertou, por meio de uma carta dirigida ao diretor de cerimônias, Bill Morris, que o comitê pode ser responsabilizado judicialmente, alegando que a apresentação seria "uma experiência altamente estressante e provavelmente aterrorizante" para os animais. A norma proíbe que se cause medo e angústia indevida a eles.
As ONGs acreditam que "sujeitá-los à presença de mais de 62 mil pessoas, luzes, sons e à atmosfera da festa, impedindo-os de exercer seus instintos de se esconder", seria algo doloroso.
A carta afirma ainda que uma petição pública pela causa recebeu mais de 11 mil assinaturas em uma única semana e pede que os organizadores "ouçam a voz do público".
O Locog disse que concorda que o assunto é de extrema importância e informou que trabalhará com a Sociedade Real para a Proteção dos Animais (RSPCA) para assegurar o bem-estar dos animais.
Danny Boyle, que dirigiu o filme "Quem quer ser um milionário?", reagiu à polêmica com bom humor, brincando que os animais serão mais bem cuidados que os voluntários que participarão da cerimônia.
O espetáculo, chamado "Isles of Wonder" ("Ilhas da Maravilha"), em referência à obra "A Tempestade", de William Shakespeare, inclui 12 cavalos, três vacas, duas cabras, 10 galinhas, 10 patos, nove gansos, 70 carneiros e três cães pastores.
Londres 2012 no Terra
Terra, maior empresa de internet da América Latina, transmitirá ao vivo e em alta definição (HD) todas as modalidades dos Jogos Olímpicos de Londres, que serão realizados entre os dias 27 de julho e 12 de agosto de 2012. Com reportagens especiais e acompanhamento do dia a dia dos atletas, a cobertura contará com textos, vídeos, fotos, debates, participação do internauta e repercussão nas redes sociais.
fonte: esportes.terra

São José dos Campos (SP) realiza mutirão para castrar cães e gatos da cidade


São José dos Campos vai fazer um mutirão para castrar 1.500 cães e gatos da cidade. As inscrições começam nesta sexta-feira (22), pelo site da prefeitura. Cada morador pode inscrever até dez animais em fase reprodutiva, que vai dos seis meses a oito anos de idade.
Para participar é preciso morar em São José dos Campos. Os tutores dos animais inscritos serão comunicados sobre a data e o local da cirurgia por e-mail ou telefone.
Os mutirões de castrações em cães e gatos promovem a diminuição do crescimento desordenado da população canina e felina, o abandono destes animais nas vias públicas do município e a transmissão de doenças de caráter zoonótico.
O controle reprodutivo das populações de cães e gatos integra o programa de controle da raiva da Secretaria Estadual de Saúde. A castração proporciona uma expectativa de vida maior para o animal, diminui os riscos de doenças relacionadas ao aparelho reprodutivo (tumores, miomas, entre outras enfermidades), os acidentes e brigas durante o período de cio das fêmeas e a propagação de doenças venéreas.
Com o controle populacional de cães e gatos, diminuem-se os riscos de transmissão de doenças, principalmente as zoonoses que podem acometer a população humana. A raiva é a principal delas, uma doença grave de difícil tratamento, praticamente letal. A leishmaniose e as doenças do carrapato também podem trazer sérias complicações à população.
Fonte: VNews

ONG do Paraná defende o fim da exploração de animais para o consumo, na Rio+20


A Associação Ambientalista Ecoforça, com sede em Curitiba (PR), está participando da Cúpula dos Povos, evento paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20. A ONG paranaense, que integra o Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná e o Comitê Paranaense para a Rio+20, tem como um dos objetivos de atuação o estabelecimento de um novo paradigma de relações entre as pessoas e as demais espécies com as quais compartilham a existência no planeta, defendendo o fim do uso e da exploração dos animais para benefício humano.
Para a Rio+20, a ONG decidiu levar a Campanha 4 Motivos, lançada em setembro de 2009 em reunião ordinária do Fórum Permanente da Agenda 21 e também uma campanha contra o uso de animais em rodeios, prática que vem crescendo no estado do Paraná e exige os esforços de todos para que seja desestimulada.
A Campanha 4 Motivos busca informar a respeito dos malefícios da indústria da carne tanto para as pessoas, quanto para o meio ambiente e, principalmente, para os animais, incentivando as pessoas a mudarem seus hábitos alimentares.
Para o presidente da ONG, Valdir Donizete de Moraes, falar em desenvolvimento sustentável e colocar em pauta os temas relativos aos Direitos Animais é, no mínimo, uma obrigação na Rio+20, “é preciso unir todos os esforços em busca da inclusão dessa temática em todas as discussões sobre desenvolvimento sustentável, pois faz-se urgente e necessária uma revolução cultural que envolve também a luta pelos animais, para colocarmos fim aos seus dias de sofrimento”, comenta.
A Coordenadora da Agenda 21 Paraná, Rosana Vicente Gnipper, é ativista pelos Direitos Animais e integra a ONG paranaense e vê na Rio+20 mais uma oportunidade de trabalho em benefício dos animais, envolvendo a sociedade civil e instituições de governo a repensarem o modelo de desenvolvimento atual para atingir com plenitude o desenvolvimento sustentável que garanta o direito à vida das futuras gerações também das outras espécies, além da espécie humana. Rosana diz que “não dá mais para admitir que, em pleno século XXI, nosso modelo civilizatório continue a se pautar na exploração dos animais para firmar a existência humana e que as pessoas continuem a lutar por direitos de forma especista e com visão de mundo limitada ao antropocentrismo.”
A Ecoforça constata a ausência do movimento de defesa dos animais na Rio+20, compreendendo que o dia-a-dia das atividades socorristas e da defesa dos animais de companhia ocupa quase que integralmente as atividades da maioria das ONGs e ativistas e consome 100% dos seus recursos financeiros, porém lamenta que, em função dessa ausência, a mensagem passada ao grande público pelos grupos com grande poder de mídia e convencimento, por falarem a linguagem “conveniente”, é aquela que institucionaliza a exploração dos animais, principalmente aqueles usados como “alimento”, uma vez que passam a ser tratados com critérios rigorosos de “bem estar”.
A causa animal precisa ser inserida no contexto dos grandes debates e, nós, defensores dos Direitos Animais precisamos estar mais unidos na construção de um futuro melhor para os animais; não apenas o futuro que queremos, mas o futuro que eles necessitam para levar uma vida digna e livre.
Entidade de Defesa Animal não mascara a morte de animais e sim denuncia!
Por uma Rio+20 sem especismo!
Ecoforça, defendendo um planeta vivo!
fonte:anda

Hermeto Pascal declara que os animais são sua grande fonte de inspiração


No dia 22 de junho de 1936 nascia em Olho d´Água, Hermeto Pascal. Filho de Vergelina Eulália de Oliveira (dona Divina) e Pascoal José da Costa (seu Pascoal) foi criado em Lagoa da Canoa. Hermeto rompeu o território alagoano e espalhou seu trabalho no Brasil e em várias partes do mundo.
Na biografia oficial do músico, publicada em seu site, afirma que os sons da natureza o fascinaram desde pequeno. E o seu sonho de tocar sanfona o fez se mudar para Recife em 1950 onde tempo depois foi trabalhar na Rádio Difusora de Caruaru.
“Até os 14 anos o meu público e os meus professores foram os animais: os pássaros, os cavalos, as vacas, os sapos. Eu tocava com eles e para eles e tinha uma receptividade maravilhosa. Isso é algo que existe na minha música, essa essência eu não perdi, ela continua comigo em cada coisa que eu faço. Na música sinfônica, no grupo, em qualquer formação”, disse em uma entrevista à Escola de Música de São Paulo em agosto de 2009 e continuou: “Música para mim não é trabalho. É devoção”.
Abaixo seguem dois vídeos. O primeiro é uma entrevista que ele concedeu a Editora Saraiva em 2010e o segundo uma apresentação em 1985 na Espanha.