quinta-feira, 5 de junho de 2014

O que existe por trás da fabricação de uma salsicha? Talvez você não irá querer comê-la após descobrir

Eles são um lanche extremamente popular e, como muitas pessoas diriam, uma mistura de prazer, delícias e culpas pela fuga da dieta.
Porém, do que realmente a salsicha do cachorro-quente é feita para ela ser tão gostosa assim?
Estas imagens mostram uma fábrica de produção dessas salsichas e as várias fases de produção não são nada bonitas. Os restos de carne de porco, carne bovina e de frango são misturados e reduzidos a uma pasta, para serem transformados, posteriormente, em salsichas.
Restos de ossos de galinha são triturados e colocados na mistura, juntamente com o sal, o amido e aromatizantes. A água é pulverizada, dando à mistura uma aparência de lama ou sorvete. O xarope de milho é adicionado para dar um toque de doçura antes da mistura se torne uma fina emulsão, bombeada por um cano em um recipiente.
O ar é aspirado e, em seguida, a mistura é bombeada para invólucros de celulose. Mesmo nesta fase, o cachorro-quente é um tipo de fast food. Como é explicado, leva apenas 35 segundos para fazer essas salsinhas em quantidade suficiente para encher duas vezes um campo de futebol.
Em um turno na fábrica, é feito um escalonamento de 2,5 milhões de salsichas. O sabor dado a essas salsichas vem de uma boa dose de água salgada, jogada por meio de um chuveiro, antes de serem assadas e embaladas.



fONTE jornalciencia

VITORIA HISTÓRICA


a das pessoas. E ela retrucou: " Se fazem leis para as pessoas, quem cuida dos animais ?" A pergunta simples, me tocou profundo. A partir daí criamos a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Animais. No começo riram, mas hoje levam a sério! Nunca se falou tanto de Direitos Animais no Congresso Nacional. Estava perdendo as esperanças, mas conheci pessoas iluminadas que não me deixaram desistir. Pessoas que sempre lutaram pela causa animal e nunca viam mudanças significativas! Mas agora começamos a mudança! Aprovamos o primeiro PL de direitos animais a ser votado no plenário da Câmara ! Aprovamos o 6602/2013. Quero e preciso agradecer algumas pessoas chaves neste processo! Minha mãe , que me ensinou a nunca desistir ! Luisa Mell , que com seu coração gigante , sofreu, chorou , sorriu e movimentou milhares de ativistas e protetores a se manifestarem mas redes sociais, o que pressionou os líderes a pautarem o PL. Minha filha, que por ela faço tudo. Frank Alarcón do Cruelty Free , que acompanhou e me ensinou em tudo. Dep Roberto de Lucena, que tinha PL igual, mas preferiu ser co-autor do meu. Dep Roberto Teixeira , dep Felipe Bournier, dep Roberto Santiago, Dep Fabio Trad , Silvana da ANDA ( sempre no meu coração),Paula Bastos , Adriana Khouri, Adriana Grecco, Antilia Reis , Dep Feliciano Filho, Reynaldo , Valeria Amorim , Fábio Chaves do VIsta-se, dr Anderson Furlan , pessoal do escritório, Vanessa e Carol , Lud , grande Alexandre G Valente , Alex e Andreia , Guto ,Antoniana, Tanira , Pres Henrique E Alves , Miriam Lima , Lu e Cris Pão de Queijo Feliz, Pricila Ruiz e todos que se manifestaram com e-mails pressionando ou estando aqui no acampamento. A vitória é nossa! Abrimos a porteira ! Que venham outras batalhas. Com guerreiros assim , teremos mais vitórias ! Abçs , Ricardo Izar - Deputado Federal
FONTE Facebook/Ricardo Izar

VITÓRIA- APROVADO PL 6602- CONTRA TESTES EM ANIMAIS

Quero externar meus agradecimentos e felicitações a todos aqueles que estiveram envolvidos nesta campanha (e continuarão!  ) nos últimos meses, principalmente Ricardo Izar - Deputado Federal, autor do projeto e incansável articulador da causa nos bastidores da Câmara, e Luisa Mell, apoiadora e divulgadora da campanha da Cruelty Free International desde o seu início em setembro de 2013.

A vitória do projeto é um marco na causa haja vista que é resultado do apoio e luta de todos vocês. Sem vocês e toda sua energia e empenho, a história teria sido muito diferente. Ela [a vitória] é histórica também dado o fato de que em cerca de oito meses, o projeto foi elaborado e aprovado. Entendam: isso não acontece normalmente na Câmara! Vocês não tem dimensão do que acontece nos bastidores de Brasília. A cada 2-3 minutos, articulações acontecem que mudam o rumo de absolutamente tudo.

O projeto não é, infelizmente, ainda a representação fiel do que nós (eu, a Cruelty free International, o Dep. Ricardo Izar) queríamos e queremos, mas é fruto de um acordo com o governo federal que comprometeu-se a deixá-lo passar pelo Senado sem maiores obstruções. A ideia é que ele [o projeto] seja sancionado ainda este ano pela Dilma. Então, trabalhamos para melhorá-lo mais ainda e torná-lo maior e melhor.

A luta continua, mas demos um grande passo.
Em breve relato maiores detalhes de toda essa empreitada.

Parabéns a todos vocês!
Continuemos nessa batalha. Ela é longa, árdua e precisa ser travada em vários fronts. O campo da Política é um deles.

No final das contas,, tudo isso é por eles: os animais não-humanos vulneráveis e explorados desde que o homem é homem e os considera objetos, coisas e propriedade.

Juntos somos mais!
Fonte/ Facebook/ Frank Alarcón

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Ônibus com ambulatório levará atendimento gratuito a cães e gatos de comunidades carentes em SP


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Com o objetivo de levar atendimento gratuito para animais que vivem na rua ou em comunidades carentes no estado de São Paulo, a Truckvan, a maior fabricante de Unidades Móveis do Brasil, doará a customização de um ônibus para a ONG Ampara Animal. O veículo contará com um ambulatório e equipamentos especializados e será usado, a partir do segundo semestre, como clínica veterinária para realizar mutirões de castração, como forma de controle populacional.
Além disso, serviços de esterilização, vacinação e procedimentos veterinários voltados à prevenção de doenças também serão feitos por profissionais qualificados na nova Unidade Móvel. “O projeto segue a linha do que a empresa sempre buscou fazer, criar soluções que ofereçam melhorias e tenham alcance social”, afirma Alcides Braga, sócio-diretor da Truckvan.
Segundo a diretora de marketing da Ampara Animal, Raquel Facuri, o projeto UMAVET (Unidade Móvel de Atendimento Veterinário), surgiu para atender uma dura realidade. “Existem hoje mais de 30 milhões de cães e gatos abandonados pelas ruas do Brasil e muitos que não recebem cuidados adequados por falta de orientação ou possibilidades econômicas dos seus tutores. Com o projeto conseguiremos diminuir significativamente este número”.
A Unidade Móvel também tem a missão de conscientizar a população, fornecendo informações sobre os cuidados necessários para o bem-estar dos animais.
Sobre a Truckvan
Fundada em 20 de janeiro de 1992, a Truckvan completou 22 anos. É fabricante de implementos rodoviários com foco em furgões de alumínio, produtos e soluções diversas para aplicações especiais, equipamentos e Unidades Móveis, tendo em seu portfólio soluções consolidadas e de alta tecnologia para áreas de saúde, treinamento e profissionalização, operacionais, entretenimento e eventos. Atualmente a empresa conta com mais de 300 funcionários, teve faturamento de R$ 139 milhões em 2013 e está localizada em uma área de 12 mil m2 na Via Presidente Dutra, em São Paulo, e outra unidade, com 5,5 mil m², está situada na rodovia Fernão Dias.
Sobre a Ampara Animal
A Ampara Animal (Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados) é uma organização sem fins lucrativos fundada em agosto de 2010, por um grupo de pessoas com um objetivo em comum, transformar a realidade de cães e gatos rejeitados e abandonados para que sejam tratados com respeito e dignidade.
Informações à imprensa
RS Press
(11) 3875-6296/ (11) 7722-2890 (ID 5972*5)
Leandro Siqueira – leandrosiqueira@rspress.com.br
Nicolli Oliveira – nicollioliveira@rspress.com.br
Fonte: Maxpress
fonte:http://www.anda.jor.br/

Cavalo de Lata vira símbolo dos catadores de Porto Alegre (RS

Protótipo evita o desgaste físico e a exploração animal no Estado ( Foto: Arquivo pessoal)
Protótipo evita o desgaste físico e a exploração animal no Estado ( Foto: Arquivo pessoal)
Desenvolvido por um engenheiro gaúcho há um ano e meio e depois de viajar o país inteiro a convite de empresários e prefeituras, o Cavalo de Lata se torna o veículo símbolo dos catadores no Estado. O carrinho elétrico, que substitui a carroça movida a cavalo e aumenta capacidade da coleta de materiais recicláveis, foi apresentado à categoria nesta terça-feira, durante o encontro estadual do projeto Catadoras e Catadores em Rede, na Capital.
Promovido pelo Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), o projeto vai atender 33 municípios gaúchos, envolvendo 36 associações e cooperativas e beneficiar mais de 800 catadores. Entre os objetivos, busca fortalecer redes de associações e cooperativas e a incidência em políticas públicas, como a Política Nacional para Resíduos Sólidos (Lei 12.305), que prevê a inclusão dos catadores no processo de gestão de materiais recicláveis em âmbito nacional e acaba com os lixões.
Neste sentido, o Cavalo de Lata é uma forma de melhorar e incentivar o trabalho dos catadores. De engenharia simples, manutenção econômica e ideia sustentável, semelhante a um carrinho de golfe, o protótipo evita o desgaste físico dos trabalhadores, já que é elétrico, e tem capacidade muito superior às carroças e carrinhos convencionais, suportando mais de 600 quilos. Além disso, substitui a tração animal e, consequentemente, acaba com possíveis maus tratos aos cavalos.
O Cavalo de Lata, no entanto, ainda não pode circular legalmente pelas ruas, a não ser que uma prefeitura autorize o carrinho a trafegar pelo município, como já ocorre em Santa Cruz do Sul, onde o projeto foi criado. Isso ocorre porque o Brasil não tem uma lei que regule carrinhos elétricos de quatro rodas.
O idealizador do projeto, engenheiro Jason Duani Vargas, ainda aguarda que o Denatran agende uma visita para avaliar o veículo e conceder uma autorização nacional para circular. Com isso, não sabe se o motorista do veículo precisa portar CNH. Por precaução, os testes são realizados em vias públicas só com pessoas habilitadas.
“Estamos já com um novo projeto, que o carrinho é quase um mini caminhão, mas ainda com velocidade reduzida, tudo pensando na qualidade de vida dos catadores e no fim dos maus-tratos a animais”, conclui Vargas.
Projeto tem apoio internacional
Há cerca de três meses, o Cavalo de Lata conta com apoio internacional. A modelo brasileira, mas com carreira focada no Exterior, Kat Torres apoia financeiramente o projeto e estampa o protótipo de teste que circula o país.
Aos 21 anos, a paraense já morou em Lisboa, Milão, Paris, Barcelona e atualmente reside em Nova York, onde estuda Artes Cênicas, se dedica a outras ações de de proteção aos animais, afiliando-se a ONGs, fazendo doações e emprestando sua imagem e assinatura.

Fotos revelam a tristeza presente nos rostos de cães submetidos a rinhas


Por Loren Claire B. Canales (da Redação)
Os cães explorados pela indústria das rinhas são obrigados a suportar alguns dos piores abusos imagináveis. As rinhas de cães são um delito grave e foram proibidas em alguns países, mas a prática continua ilegal e clandestinamente no Brasil, nos Estados Unidos e em outras regiões e legalmente em alguns lugares do mundo. O blog PETA Latino selecionou comoventes imagens de animais vítimas desse tipo de exploração:
1. Eu não escolhi brigar contra outro cão
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Os pit bulls são as vítimas mais comuns dos maus-tratos a cães. Para que fiquem agressivos, os “treinadores” costumam golpeá-los e provocá-los. Inclusive deixam os animais sem alimentação como uma forma de despertar seus instintos de sobrevivência.
2. Uma vida inteira acorrentado não é vida
Four pitbulls with heavy chains around their necks.
Quando não são obrigados a lutar, os cães são mantidos em pequenos currais ou acorrentados 24 horas por dia ao ar livre – um destino terrível para esses animais sociáveis que anseiam por companhia e estímulo mental.
3. Os animais não são nossos para abusarmos deles
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Além de serem golpeados e privados de alimento, muitos cães são injetados com esteroides e têm suas orelhas cortadas pelos treinadores para evitar que outro cão se agarre a elas. Até veneno para baratas é colocado em seus alimentos para que a sua pele tenha um gosto ruim para os outros animais.
4. Não sou um objeto inanimado
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Os cães que “ganham” as rinhas são obrigados a lutar outras vezes e são usados para procriar e gerar lucro com a venda de filhotes. Muitos dos cães que não lutam ou que perdem as rinhas são utilizados como “iscas”.
5. Não há desculpa para isto
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Os cães que sobrevivem às rinhas frequentemente sofrem graves feridas, tais como ossos partidos e cartilagens lesionadas. Muitos sofrem e morrem horas ou dias depois da rinha por perda de sangue, desidratação, esgotamento, infecção ou por que ficam em estado de choque.
6. São obrigados a lutar e são deixados para morrer
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Quando já não são úteis para os organizadores de rinhas, frequentemente, são “eliminados” de maneira espantosa: eletrocutados, enforcados, afogados ou alvejados. Outros são queimados ou golpeados até a morte.
Nunca fique em silêncio – Esse é o primeiro passo para ajudar os animais que sofrem maus-tratos. Falar pelos animais pode salvar as suas vidas. Se suspeitar que alguém está fazendo rinhas de cães ou se vir um cão acorrentado ou preso dentro de um carro em dias de altas temperaturas ou qualquer outra forma de crueldade ou negligência, manifeste-se entrando em contato com as autoridades locais.
Fonte:anda.jor

Câmara aprova prioridade para libertação no próprio habitat de animal apreendido

03/06/2014 - 


Proposta, que havia sido alterada no Senado, segue agora para sanção presidencial.
Sefot
João Paulo Lima
João Paulo Lima destacou que osanimais apreendidos são fundamentais para o ecossistema.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3) proposta que prioriza o habitat natural para a libertação de animais apreendidos em operações de fiscalização. Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) não estabelece essa prioridade.
A proposta foi aprovada pela Câmara em 2009, e pelo Senado em 2011. Nessa segunda votação, a Câmara confirmou o texto modificado pelos senadores. Como tramita em caráter conclusivo e já havia sido aprovada pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, a proposta está aprovada e deve ser enviada para sanção presidencial.
Segundo o projeto, quando a soltura não for viável ou for inconveniente por questões sanitárias, os animais deverão ser entregues a jardins zoológicos, fundações ou entidades similares, em que ficarão sob a responsabilidade de técnicos habilitados.
O texto aprovado é o substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei 2162/07, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). Os senadores acrescentaram a necessidade de o órgão de autuação cuidar do animal apreendido, garantindo seu bem-estar até a libertação no habitat natural ou entrega ao zoológico.
Para o relator na comissão, deputado João Paulo Lima (PT-PE), a volta para o habitat natural é uma forma de proteção do meio ambiente, em que esses animais são essenciais. “Os animais apreendidos são fundamentais para o ecossistema, e a comissão entendeu isso”, disse.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Marcello Larcher
Edição – Marcos Rossi

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias'
Fonte:http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/MEIO-AMBIENTE/469581-CAMARA-APROVA-PRIORIDADE-PARA-LIBERTACAO-NO-PROPRIO-HABITAT-DE-ANIMAL-APREENDIDO.html

Câmara aprova campanha contra uso de peles de animais em roupas

04/06/2014 - 


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (4), em caráter conclusivo, proposta que prevê incentivo do poder público a campanhas contra o uso de peles de animais em roupas.
A medida está prevista no Projeto de Lei 689/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que foi aprovado na forma do substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. O texto ainda será analisado pelo Senado.
O relator da proposta na CCJ, deputado Márcio Macêdo (PT-SE), recomendou a aprovação. Além do incentivo às campanhas educativas, o substitutivo inclui o debate sobre bem-estar animal entre os conteúdos que serão abordados na educação ambiental formal.
O projeto altera a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99), que já prevê, de forma genérica, o incentivo do Poder Público a “práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais”, inclusive por meio de campanhas na mídia, em horário nobre.

Íntegra da proposta:

Da Redação - DC

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias"

Fonte:http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/MEIO-AMBIENTE/469657-CAMARA-APROVA-CAMPANHA-CONTRA-USO-DE-PELES-DE-ANIMAIS-EM-ROUPAS.html


Comentário
2 - Pouco a pouco, o tema cada vez ganha mais força neste país. Não desistam.

terça-feira, 3 de junho de 2014

Testes em animais

NA SEMANA EM QUE A PL 6602 QUE PROÍBE OS TESTES EM ANIMAIS PARA COSMÉTICOS, DEVE SER VOTADA, Soraya Lopes localiza um vídeo incrível onde SILVIA ORTIZ, mostra sua psicopatia. Ela afirma ser capaz de realizar testes em seu próprio filho. Na mente doentia dessas pessoas os fins justificam os meios. O olhar desesperado e a dor do animal nada importa para essa gente que vê o animal como objeto descartável e os usam como tubos de ensaio. O RESGATE DO ROYAL FOI UM MARCO HISTÓRICO NO ATIVISMO DA CAUSA ANIMAL. As ativistas acorrentadas no portão do laboratório são as verdadeiras molas propulsoras deste movimento e nem o sol, chuva, frio, medo, fome e descaso tiravam elas de lá. Valorosos documentos encontrados em fragmentos mostravam as atrocidades e a Diretora do Royal várias vezes veio conversar pelas grades e em uma dessas vezes afirma poder realizar testes em humanos. Depois do resgate, inúmeros aproveitadores se intitularam reis e rainhas dos Beagles. Que se danem os aproveitadores, o que sei é que 18 de OUTUBRO É O DIA NACIONAL DA LIBERTAÇÃO ANIMAL e teremos sim uma grande manifestação comemorativa. Os 178 Beagles apenas supriam 2 testes subcrônicos de 3 meses onde a substância é dada aos animais em grupos de 8 em doses distintas seguida de morte e necrópsia para verificação dos estragos.
Fonte:Eng Alexandre G. Valente /Facebook
Vídeo feito em Outubro de 2013 - Ortiz afirma poder fazer testes em seu filho
https://www.youtube.com/watch?v=KXqKH4c9ydc
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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Testes em Animais: Cientistas estão cortando crânios de gatos, deixando-os abertos para conectar eletrodos no cérebro

Gatos foram paralisados, tiveram seus crânios abertos e eletrodos colados em seus cérebros, costelas e ao redor de sua espinha, em uma experiência angustiantes feita pelo laboratório de uma universidade.
Os animais estavam sendo usados pelos cientistas para que seja possível entender melhor o funcionamento do corpo humano, mas os procedimentos são tão cruéis que muitos já foram mortos.
O diretor do Animal Aid, Andrew Tyler, criticou os experimentos. "A definição de tortura é extrair informações sobre um assunto por meio da violência e estresse. Para mim, isso é uma tortura”, disse ele. "Essas são experiências repugnantes, abusivas e clinicamente inúteis. Elas já têm sido feitas há décadas, quando já havia uma abundância de métodos alternativos que não envolviam o sofrimento e abuso".
Muita pesquisa feita em gatos tem a ver com o seu olho, por conta da semelhança com o do ser humano. A placa foi aparafusada nos crânios de 10 gatinhos e foram colocados de cabeça para baixo com grampos em suas costas e acima da pélvis. As incisões foram feitas para inserir eletrodos nos nervos ao redor da coluna e da caixa torácica, e parte da medula espinhal foi exposta. Finalmente, parte do crânio foi removido para um eletrodo poder ser inserido e ser possível medir a atividade cerebral.
Wendy Higgins, da Humane Society International UK, disse que os gatos teriam, sem dúvida, sofrido consideravelmente. "As pessoas ficarão chocadas ao saber que os animais estão sendo tratados como ferramentas descartáveis de uma pesquisa, mas que torna isso verdadeiramente imoral é que esses animais estão perdendo suas vidas em experimentos que têm pouca credibilidade científica”, afirma ela. "Inserção de eletrodos em cérebros de gatinhos não representa a ciência avançada do século 21 e já é hora de considerar este tipo de pesquisa cruel e deixa-la para os livros de história”.
Os cientistas insistem que pesquisas feitas a partir de animais que compartilham semelhanças genéticas com seres humanos são vitais para desenvolver tratamentos que salvam vidas. "Você não pode curar uma doença a menos que você entenda como os organismos funcionam. Os gatos estavam sob anestesia, por isso, a partir de sua perspectiva, eles simplesmente foram dormir”, afirma a chefe do estudo, Wendy Jarrett. "Aqueles que possuem gatos de estimação precisam se lembrar que a vacinação deles foram desenvolvidos usando a pesquisa animal".
Um dos maiores escândalos de experimentação animal foi exposto pelo Sunday People, que imprimiu em sua primeira página os "Beagles fumantes" em 1975. A repórter Mary Beith tirou a foto dos cães, que eram forçados a inalar fumaça de até 30 cigarros por dia no laboratório animal em Cheshire, Inglaterra. Desde então, a pressão pública e o desenvolvimento de alternativas tem enfrentando um declínio em testes com animais.
Em 1986, uma lei foi aprovada tornando ilegal o uso de animais se outras alternativas estivessem disponíveis. Os testes de cosméticos em animais têm sido contra a lei desde 1998 no Reino Unido.
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Fonte: Mirror Foto: Divulgação / Mirror
Fonte:jornalciencia