quarta-feira, 4 de junho de 2014

Fotos revelam a tristeza presente nos rostos de cães submetidos a rinhas


Por Loren Claire B. Canales (da Redação)
Os cães explorados pela indústria das rinhas são obrigados a suportar alguns dos piores abusos imagináveis. As rinhas de cães são um delito grave e foram proibidas em alguns países, mas a prática continua ilegal e clandestinamente no Brasil, nos Estados Unidos e em outras regiões e legalmente em alguns lugares do mundo. O blog PETA Latino selecionou comoventes imagens de animais vítimas desse tipo de exploração:
1. Eu não escolhi brigar contra outro cão
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Os pit bulls são as vítimas mais comuns dos maus-tratos a cães. Para que fiquem agressivos, os “treinadores” costumam golpeá-los e provocá-los. Inclusive deixam os animais sem alimentação como uma forma de despertar seus instintos de sobrevivência.
2. Uma vida inteira acorrentado não é vida
Four pitbulls with heavy chains around their necks.
Quando não são obrigados a lutar, os cães são mantidos em pequenos currais ou acorrentados 24 horas por dia ao ar livre – um destino terrível para esses animais sociáveis que anseiam por companhia e estímulo mental.
3. Os animais não são nossos para abusarmos deles
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Além de serem golpeados e privados de alimento, muitos cães são injetados com esteroides e têm suas orelhas cortadas pelos treinadores para evitar que outro cão se agarre a elas. Até veneno para baratas é colocado em seus alimentos para que a sua pele tenha um gosto ruim para os outros animais.
4. Não sou um objeto inanimado
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Os cães que “ganham” as rinhas são obrigados a lutar outras vezes e são usados para procriar e gerar lucro com a venda de filhotes. Muitos dos cães que não lutam ou que perdem as rinhas são utilizados como “iscas”.
5. Não há desculpa para isto
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Os cães que sobrevivem às rinhas frequentemente sofrem graves feridas, tais como ossos partidos e cartilagens lesionadas. Muitos sofrem e morrem horas ou dias depois da rinha por perda de sangue, desidratação, esgotamento, infecção ou por que ficam em estado de choque.
6. São obrigados a lutar e são deixados para morrer
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Quando já não são úteis para os organizadores de rinhas, frequentemente, são “eliminados” de maneira espantosa: eletrocutados, enforcados, afogados ou alvejados. Outros são queimados ou golpeados até a morte.
Nunca fique em silêncio – Esse é o primeiro passo para ajudar os animais que sofrem maus-tratos. Falar pelos animais pode salvar as suas vidas. Se suspeitar que alguém está fazendo rinhas de cães ou se vir um cão acorrentado ou preso dentro de um carro em dias de altas temperaturas ou qualquer outra forma de crueldade ou negligência, manifeste-se entrando em contato com as autoridades locais.
Fonte:anda.jor

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