sábado, 23 de novembro de 2013

Denúncia anônima salva cães abandonados e maltratados em Bagé (RS)


Depois de uma denúncia anônima, policiais da Delegacia de Polícia Civil de Pronto Atendimento (DPPA) foram até o bairro Balança (RS), onde encontraram dois cachorros machos da raça poodle, e uma fêmea da raça Fox Terrier, vítimas de maus-tratos.
Potes de comida e água estavam sujos. A casinha é precária. (Foto: Divulgação/FS)
Potes de comida e água estavam sujos. A casinha é precária. (Foto: Divulgação/FS)
Segundo o boletim de ocorrência, os animais estavam atados em cordas curtas e um deles não possuía casinha. Os outros tinham casas precárias. Os animais estavam magros, com os pelos enredados e potes de água e comida sujos.
Os policiais entraram em contato com a criadora dos animais que autorizou a entrada na residência. Ela os acompanhou até a delegacia para a confecção do registro, se comprometendo comparecer em juízo toda vez que for solicitado.
Cachorros estavam magros. (Foto: Divulgação/FS)
Cachorros estavam magros. (Foto: Divulgação/FS)
Já no centro da cidade, também através de denúncia anônima, foram encontrados dois cachorros presos no pátio de uma residência sem comida e água. O local estava totalmente sujo.
Na ocasião, os policiais conversaram com o companheiro da proprietária dos animais que autorizou a entrada da polícia para ver os cães. Os animais estavam magros, sem casinha, sem comida, com muitos carrapatos, conforme relatado no boletim de ocorrência. Os cães foram entregues para o Núcleo Bageense de Proteção aos Animais.
Fonte: Folha do Sul

Victory! India to End Elephant Use in Circuses‏



Na sequência de um inquérito de nove-mês-longo de circos em toda a Índia, que foi conduzida por uma equipe que incluía representantes da PETA Índia e Animal Rahat e foi autorizada pelo Animal Welfare Board da Índia (AWBI) – um órgão estatuário operando sob o Ministério do meio ambiente e florestas (MoEF) – e recursos de e-mail enviados ao governo pelos partidários da PETA, a seguir o AWBI confirmou na acta da Assembleia realizada em Chennai que "decidiu parar sua 39ª geral recém-lançado reunião registo dos elefantes para desempenho sob [a] regras de animais realizando tendo em conta a enormes crueldades e abuso sofrido por eles".

As notas mais indicam o suporte do AWBI para uma proibição da utilização de todos os animais em circos e estado que o Conselho "decidiu parar de desempenho imediato de todos os animais feridos e envelhecidos nos circos mencionados no relatório [PETA da Índia] e aproveitá-las depois de fazer o arranjo para reabilitação" e que avisos legais serão feitos para circos "para usar o doenteferido e não registrados animais em seus circos como animais realizando ". O AWBI também afirmou que as conclusões da PETA Índia serão encaminhadas para a autoridade Central de Zoo (CZA) para novas medidas.

Muitos nomes famosos também emprestaram seu apoio para que isso aconteça. Em abril, John Abraham disparou uma carta para o MoEF, afirmando: "ao contrário de atores humanos, os animais são forçados a entreter-se com o uso de medo, dor ou fome. Chicotes, clubes, ganchos e outras armas são usadas frequentemente para infligir dor em elefantes e outros animais a fim de forçá-los a executar truques confusos. Eu espero que você vai olhar em seu coração e fazer a escolha compassiva emitindo uma imediata proibição do uso de todos os animais em circos". Outras estrelas que apoiaram a campanha da PETA contra o uso de animais em circos incluem Vijender Singh, Wayne Parnell, difícil Kaur, Malaika Arora Khan, Pt Luis de Souza, Rakhi Sawant, Sherlyn Chopra, Shilpa Shetty e Lauren Gottlieb.

PETA chama-se agora sobre o AWBI, o CZA e o MoEF para seguir o exemplo da Bolívia, Bósnia e Herzegovina, Chipre e Grécia, imediatamente, proibindo o uso de todos os animais em circos e permitindo que apenas os desempenhos que usam artistas humanos dispostos. PETA também está exortando os governos dos Estados e territórios da União em toda a Índia, a proibição do uso de animais em circos em suas localidades.

Você pode ajudar a trazer sobre a proibição do uso de todos os animais em circos indianos. Agir hoje ou doar agora.

Com gratidão seu,

Welinton Joshipura


PETA India
PS Please make an urgently needed donation to help PETA fight against animal abuse in India and around the world.


fonte: peta/India

Aos que se dizem Católicos e que gostam ou são a favor das touradas



POR FIREHEAD, 

A 1 de Novembro de 1567, o Papa Pio V publicou a bula De Salute Gregis Dominici, ainda em vigor: (...) Nós, considerando que estes espectáculos que incluem touros e feras no circo ou na praça pública não têm nada a ver com a piedade e a caridade Cristã, e querendo abolir estes vergonhosos e sangrentos espectáculos, não de homens, mas do demónio, e tendo em conta a salvação das almas na medida das nossas possibilidades com a ajuda de Deus, proibimos terminantemente por esta nossa constituição (...) a celebração destes espectáculos (...) (in Bullarum Diplomatum et Privilegiorum Sanctorum Romanorum Pontificum Taurinensis editio, tomo VII, Augustae Taurinorum, 1862, pág. 630-631)

Também o Papa Bento XVI chegou a falar sobre a exploração de todos os seres vivos, em especial os animais que vivem nas quintas, quando ainda era Cardeal. Ao ser questionado, em 2002, sobre os direitos dos animais numa entrevista, o então Cardeal Joseph Ratzinger afirmou o seguinte:Este é um assunto muito sério. De todos os pontos de vista, podemos ver que eles foram postos sob os nossos cuidados, que simplesmente não podemos fazer o que queremos com eles. Os animais também são criaturas de Deus... Certamente, certos tipos de usos industriais das criaturas, como quando os gansos são alimentados de tal maneira a produzir um fígado tão grande quanto possível, ou quando as galinhas vivem tão apertadas que se transformam em caricaturas de aves, esta degradação de criaturas viventes que as converte em coisas me parece que contradiz a relação de reciprocidade que vemos na Bíblia.


Proibição de touradas em honra de Deus e dos Santos (Conc. Trid., Sessão 25, Cap. o 1, De venerat. Sanctorum) CAP. o 8

O espectáculo das touradas é indigno de ser visto pelos Cristãos e não difere muito daquele desumano costume dos pagãos de combater contra as feras, com erro do povo ignorante. Sucede julgar-se este género de espectáculos como exibição em honra de Deus, da bem-aventurada Virgem Maria Mãe de Deus e dos santos - de tal maneira que se chega ao ponto de alguns fazerem promessas de realizarem touradas! O Santo Concílio aconselha os Ordinários que ensinem ao Povo a si confiado, que com espectáculos desta natureza, mais se ofende a Deus do que se Lhe presta culto. Essas horas que se destinam a distrair os olhos com um vão e inútil prazer, são subtraídas ao culto devido a Deus, levando muitos fiéis a afastarem-se do sacrifício da Missa que aqui e ali deixam de assistir ao ofício vespertino.

Por isso ordena-se aos juízes das confrarias que não comprem toiros com as rendas e esmolas das mesmas. Se assim fizerem, além da restituição no dobro, sejam multados de acordo com a decisão dos Ordinários. Se algumas promessas com o pretexto de oferecer touradas, foram feitas, estabelece o Santo Concílio que as declarem nulas, proibindo também que outras promessas do género se façam.

Proíbe-se aos clérigos, quaisquer que sejam as ordens sacras que tenham recebido, ou aos prebendados, quaisquer que sejam os benefícios que tenham obtido -sob pena de cinco cruzados de ouro, aplicáveis em benefício do meirinho, e, em parte, em obras pias, proíbe-se, repete-se, que assistam a tais espectáculos.

Aos alcaides das cidades e das vilas, exorta-os o Santo Concílio que se abstenham de semelhantes espectáculos, a fim de que não desviem das coisas da Igreja e dos ofícios divinos as almas dos povos a cujo governo presidem. (in O IV Concílio Provincial Bracarense e D. Frei Bartolomeu dos Mártires do Prof. Dr. José Cardoso. Edição APPACDM - 1994)


Não deixa, no entanto, de ser curioso como, em pleno século XXI, se continue a realizar touradas a pretexto de festas religiosas ou em honra de Santos, com a cumplicidade de certos clérigos...

COMO FALAR em RENOVAÇÃO e numa NOVA Igreja com credibilidade?








  • COMO FALAR em RENOVAÇÃO e numa NOVA Igreja com credibilidade?
    Não apenas em Portugal e Espanha, mas também no Peru e no Mexico existe uma estreita aliança entre a tauromarquia e a Igreja católica.
    Como firmar as bases de uma igreja nova __ não um remendo de um saco velho e roto __, enquanto se mantêm o silêncio e a omissão em relação a questões internas fundamentais?
    E isto, mesmo quando se tem a oportunidade de se dirigir a uma multidão de jovens, vindos de todos os países, justo os jovens que construirão as regras de um mundo depois de amanhã?
    Com esta atitude nunca nascerá uma igreja NOVA, já que esta omissão enlameia a doutrina cristã, afastando pessoas que de outra forma talvez se tornassem mais receptivas se os direitos de todos fossem considerados, de forma não especista.
    Este silêncio, diante de atrocidades consideradas por Bula Papal de 1567 como espetáculos demoníacos, soa como LICENÇA para COMPACTUAR com o que a própria igreja considera como PACTOS DEMONÍACOS.
    Fonte: “Bullarum Diplomatum et Privilegiorum Sanctorum Romanorum Pontificum Taurinensis editio”, tomo VII, Augustae Taurinorum, 1862, pág. 630-631. Bula de Pio V, 1567.
    COMO FALAR em RENOVAÇÃO e numa NOVA Igreja com credibilidade?
  • Fonte: 
     “Bullarum Diplomatum et Privilegiorum Sanctorum Romanorum Pontificum Taurinensis editio”, tomo VII, Augustae Taurinorum, 1862, pág. 630-631. Bula de Pio V, 1567.

França promove centros de reabilitação para animais

PARIS


Por Simone Gil Mondavi (da Redação – Argentina)
Foto: AFP
Foto: AFP
Depois das cirurgias é evidente que os animais precisam de reabilitação igual as pessoas.  Entendendo a situação, tutores e veterinários na França forneceram apoio aos animais que precisam deste tipo de cuidados e já existem 30 clínicas de reabilitação em todo o país. A sessão de hidroterapia, que é uma das mais comuns para melhorar o estado do animal depois de uma cirurgia, custa entre 40 e 60 euros (125 a 187 reais). As informações são da AFP.
Rostral, por exemplo, é um pastor alemão de 13 anos de idade. Após de uma cirurgia no quadril, o animal tem dificuldade de se mover normalmente. Mas nada que não possa curar um treinamento de hidroterapia no ginásio algumas vezes por semana e outros exercícios neste centro de reabilitação para animais domésticos.
“É claro que, quando se submete a uma operação de ligamento cruzado ou de qualquer outra coisa, precisa de reabilitação. Os tutores vão entender que não há nada mais natural que fazer o mesmo para o animal”, disse Artem Rogalev, veterinário e chefe de um dos centros reabilitação.
Apesar disso, a França, que tem quase tantos animais como pessoas, ainda é um país que dedica pouca atenção à reabilitação de animais.
“Há relativamente poucos animais que receberam serviços de reabilitação. Pois, além de ser um custo para os indivíduos também exige um longo tempo para ser entendido como parte essencial do tratamento, mas eu acho que ainda há um monte de informações que precisam chegar aos tutores”, considerou o proprietário da clínica.
Segundo o centro há cerca de 30 órgãos similares em França. E enquanto a maioria dos pacientes são cães, há também alguns centros que reabilitam gatos e até furões.
    fonte: anda.jor

Mais de quatro mil casos de maus-tratos estão sem investigação na Irlanda


Por Flavia Velloso Bruschi (da Redação)
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
De acordo com um relato visto pelo Belfast Telegraph, apenas dois processos foram emitidos entre 2 de abril de 2012 e 2 de abril de 2013 após os conselhos terem assumido a responsabilidade por fazer cumprir as leis que objetivam a proteção do bem-estar de animais domésticos e cavalos. As informações são do Global Animal.
A revelação fez surgir críticas das instituições beneficentes ligadas ao bem-estar animal, que levantaram acusações de apatia, falta de conhecimento e falta de interesse em emitir os processos.
A USPCA comentou: “É decepcionante ao ponto de ser alarmante que não tenham existido mais processos no primeiro ano”.
“Gostaríamos de ver mais pessoas sendo trazidas ao tribunal – gostaríamos de ver pessoas proibidas de tutelar animais.”
“Eles precisam de mais pessoal no campo, maior cobertura nos finais de semana e precisam contar às pessoas que eles existem”.
Resultados dos abusos aos animais. (Foto: Jerry Wolford)
Resultados dos abusos aos animais. (Foto: Jerry Wolford)
Até abril do ano passado, os abusos contra o bem-estar de animais domésticos e cavalos eram controlados pela PSNI, mas um novo serviço liderado por um conselho foi lançado, lidando com 5.179 denúncias no seu primeiro ano.
O Departamento de Agricultura continua lidando com as denúncias sobre bem-estar de animais de fazenda e o PSNI lida com as denúncias relacionadas a brigas de animais e suspeita de criminalidade.
No seu primeiro ano, o novo Serviço de Bem Estar Animal recebeu 5.179 ligações em seus telefones de contato, o que resultou em 4.292 casos relacionados a maus-tratos. A maioria das ligações foi recebida na região norte (1.200), seguida pela região leste com 1.192 e região sul com 841 chamadas.
A região oeste recebeu 769 chamadas e o Conselho da Cidade de Belfast recebeu 718.
As investigações resultaram em um total de 189 notificações de melhorias para os tutores e os animais foram resgatados em 63 casos. O relatório anual revela apenas dois processos, ambos para o mesmo caso em North Down Court em 16 de novembro do ano passado.
David Price, de Hillcrest em Bangor, confessou a culpa para duas acusações de fracassar em seguir os passos razoáveis para garantir que as necessidades de um cão fossem satisfeitas e recebeu uma absolvição com reservas de dois anos além de ter que pagar os custos de 103 libras e as taxas do veterinário no valor de 882 libras.
Foi ordenado que o cocker spaniel preto, que foi encontrado extremamente magro e sofrendo de uma doença de pele, fosse entregue a uma santuário animal para realocação. Outros casos estão aguardando o processo, diz o relatório.
Ele também revela que os escritórios para o bem-estar animal lidaram com 750 casos envolvendo cavalos entre junho de 2012 e fevereiro de 2013.
Destes, 472 foram trazidos à sua atenção nos meses de inverno, entre novembro e fevereiro.
“O clima severo durante este período e os altos preços da alimentação que resultaram de um verão úmido assim como o impacto financeiro geral do clima econômico atual podem ter contribuído para os casos com equinos durante estes meses,” diz o relatório.
Há atualmente nove escritórios para o bem estar animal para cobrir a área de 26 conselhos, dois em cada sub região e um em Belfast, disse um porta voz do Serviço de Bem Estar Animal.
“Contudo, eles estão autorizados a trabalhar em qualquer parte da Irlanda do Norte quando necessário”, disse o porta voz.
“Eram originariamente cinco escritórios, então o número aumentou. Há vários casos legais pendentes e um grande número deles se refere a crimes ocorridos em 2012 e 2013.”
A PSNI foi procurada para informar números referentes a investigações sobre o bem-estar animal em anos anteriores, mas disse que não poderia providenciar estas informações sem um pedido de “liberação de informação”.
A rottwelier: abandonado e deixado para morrer em um bueiro
Uma rottweiler abandonada foi deixada para morrer dentro um bueiro de oito pés (mais de dois metros) de profundidade por três dias no escaldante calor do verão.
Kim suportou cortes em sua cabeça e face em um caso de suspeita de crueldade contra animais e ela pode também ter sido atacada com tijolos.
Ela estava severamente desidratada e abaixo do peso quando foi resgatada do bueiro pelos policiais em um local ermo no oeste de Belfast em julho.
A rottweiler preta, que aparentar ter cerca de quatro anos, foi submetida a um cirurgia que salvou sua vida devido a uma infecção no útero no Earlswood Veterinary Hospital e também foi castrada.
Um enfermeiro disse: “Fiquei muito chocado com o quão magra ela estava. Era preocupante porque ela tem uma natureza tão bonita; ela nunca para de abanar seu rabinho.”
Os cavalos: sobre poças de sangue devido a feridas nas pernas
A mãe de dois adolescentes fez uma terrível descoberta quando eles saíram para uma caminhada em Divis Moutain no início do ano.
Quando chegaram à trilha, encontraram quatro cavalos com machucados horríveis perto do estacionamento para carros National Trust.
Eles tinham cortes enormes abertos em suas pernas e estavam sobre poças de sangue. O cavalo mais machucado havia perdido um olho.
A chegada de um veterinário para examinar os quatro animais demorou cerca de cinco horas.
Um dos animais foi sacrificado posteriormente devido às profundas feridas que haviam em seu corpo.
A mãe, que ficou com os cavalos até a chegada de socorro, criticou a falta de recursos que deixou os animais esperando por tanto tempo.
Norman foi abandonado e teve suas orelhas cortadas. (Foto: belfasttelegraph.co.uk)
Norman foi abandonado e teve suas orelhas cortadas. (Foto: belfasttelegraph.co.uk)
O greyhound: abandonado na beira da estrada com as orelhas decepadas
Um greyhound teve suas orelhas decepadas antes de ser abandonado na Estrada Ballycraigy em Newtownabbey.
Imagina-se que o animal de 18 meses de idade era um cão de corrida que foi descartado e mutilado para prevenir que seus tutores, após abandoná-lo, fossem rastreados pelas tatuagens de identificação em suas orelhas.
“Norman” foi então adotado por George Anderson, presidente do comitê de administração do Mid Antrim Animal Sanctuary, que cuidou do cão durante sua recuperação.
George descreveu Norman como “o cão mais lindo e dócil que você já viu na sua vida”.
George Anderson disse que este tipo de mutilação, em que as orelhas são cortadas, é uma prática comum.
A shih-tzu: embolada em sua própria sujeira e com uma pata quebrada
A equipe de resgate que recuperou nove cães de um terraço esquálido em Belfast pensou que Lola, uma cadela shih-tzu estava morta quando a encontraram embolada em sujeira, confinada em uma pequena gaiola para gatos e sofrendo com uma pata quebrada que estava sem tratamento por semanas.
O chão da casa tinha mais de quinze centímetros de altura de resíduos de animais e outro cão encontrado no local estava tão mal que teve que ser sacrificado.
Gilbert McKnight, do Cedar Grove Veterinary Surgery, que tratou dos cães, disse que foi um dos piores casos de maus-tratos em animais que ele já viu na vida.
A pata quebrada de Lola não pode ser salva e teve que ser amputada.
Outra cadela, Sally, estava com a boca fétida, sua língua estava pendurada para fora da boca e inchada, seus olhos estavam muito infectados e ela estava infestada de pulgas e piolhos.
    fonte: anda.jor

Ativistas pedem esterilização de animais em Itapemirim (ES)

Ativistas pedem esterilização de animais em Itapemirim (ES)

23 de novembro de 2013 às 11:00

Os ativistas visam a diminuição do número de animais abandonados, o que só pode ocorrer havendo a esterilização dos que já habitam o município. (Foto: Divulgação)
Os ativistas visam a diminuição do número de animais abandonados, o que só pode ocorrer havendo a esterilização dos que já habitam o município. (Foto: Divulgação)
Os militantes da Associação dos Amigos dos Animais de Cachoeiro de Itapemirim (Amakaxu) se reuniram nesta quinta-feira (21) com o secretário de Saúde Abel Sant’Anna para relatar a insatisfação com o tratamento dado aos animais no Centro de Controle de Zoonozes.
Além deste tema, os membros da associação entregaram um projeto de esterilização, para evitar o aumento de cães e gatos abandonados na cidade.
O secretário de Saúde não nega que “a atual situação econômica da Prefeitura” impeça que melhorias sejam feitas na unidade do CCZ. Segundo ele, as possibilidades aumentam se o poder público se unir à iniciativa privada, no caso, entidades em prol do bem estar animal em Cachoeiro.
Durante a reunião, na manhã de ontem, na Secretaria Municipal de Saúde, os militantes enfatizaram que, “além da unidade estar com déficit de um veterinário – deveria haver dois –, o manejo dos funcionários é inadequado”.
A presidente da Amakaxu, Selma Gomes, denuncia que animais passam dias no reservado apenas para banho de sol e as baias são utilizadas ainda úmidas, após a limpeza.
Projeto de esterilização
Um projeto para a instalação de unidade de castração móvel, seguindo os moldes de Cariacica, em funcionamento desde o ano passado, deve ser avaliada por Abel Sant’Anna.
Segundo os militantes, o custo do veículo gira em torno de R$ 130 mil e o aparato, R$ 9 mil por ano.
O objetivo é evitar que cães e gatos abandonados se reproduzam desordenadamente, aumentando, assim, ainda mais o número de abandono.

Elefantes em situação de risco agora são também ameaçados por trens

Por Julia Troncoso (da Redação)
Foto: Care2
Foto: Care2
A condição pavorosa de elefantes morrendo desesperadamente na mão de caçadores que contrabandeiam marfim para países como a China e o Vietnã finalmente convenceu alguns governos ao redor do mundo a agir. Agora nós estamos tomando conhecimento de outra trágica ameaça à vida desses animais: trens de alta velocidade.
Um trem de passageiros estava viajando a 80 km/h na floresta de Chapramari, leste indiano, quando atingiu uma manada de 40 elefantes que cruzavam os trilhos ao anoitecer.
Sete elefantes morreram imediatamente, enquanto outros 10 ficaram seriamente feridos.
De acordo com o que afirma Hiten Burman, ministro da silvicultura da Bengala Ocidental (estado da Índia), essa foi a pior colisão do tipo na história recente. Contudo, pelo menos 50 elefantes foram mortos por trens desde 2004 no estado.
Foto: Care2
Foto: Care2
“A manada se dispersou, mas voltou para os trilhos da ferrovia e ficou lá por algum tempo antes de serem conduzidos para longe por guardas florestais e trabalhadores da ferrovia que correram para o local após o acidente’, disse Hiten Burman.
Burman afirma que autoridades ferroviárias têm ignorado pedidos feitos pelo seu departamento para diminuir a velocidade dos trens dentro do corredor de elefantes, no distrito de Jalpaiguri, a cerca de 670 km de Calcutá, capital do estado.
“É uma ironia que elefantes estão sendo mortos por trens em alta velocidade na Bengala do Norte em intervalos regulares, apesar do elefante ter sido declarado como o animal símbolo da índia e o filhote de elefante ser mascote da Ferrovia Indiana”, disse Animesh Basu, ativista da vida selvagem e coordenador da Fundação de Natureza e Aventura do Himalaia.
Elefantes em perigo
Os elefantes são encontrados na África e na Ásia. Em ambos continentes, eles são classificados como animais ameaçados de extinção de acordo com a Lista Vermelha divulgada pela União Internacional pela Conservação da Natureza (UICN).
O Fundo Mundial da Vida Selvagem estima que restam entre 25.600 e 32.750 elefantes asiáticos na natureza, com a maior parte dessa população vivendo na Índia. Estima-se que a subespécie que encontrada mais recentemente, o “elefante pigmeu” da região do Bornéu, tem uma população de 1500 indivíduos ou menos.
O comércio internacional de marfim foi banido em 1989 depois que a população de elefantes africanos caiu de milhões na metade do século 20 para apenas 600 mil no fim dos anos 80.
Enquanto a lei parecia estar funcionando por um tempo, a Convenção de Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas relata que mais de 25 mil elefantes foram caçados em 2012.
Na verdade, a situação é tão horrenda que, de acordo com o Fundo para Vida Selvagem de David Sheldrick, elefantes podem estar extintos em doze anos.
Um elefante morre a cada 15 minutos
Obviamente trens de alta velocidade estão contribuindo para isso, mas o Fundo para Vida Selvagem de David Sheldrick também estima que caçadores matem um elefante a cada 15 minutos.
O aumento da prosperidade chinesa tem sido o culpado por alimentar uma demanda crescente por marfim, solicitado porque é um símbolo tradicional de riqueza e status.
No dia 13 de novembro, em resposta a ampliação do problema, autoridades americanas esmagaramseis toneladas de marfim apreendido, cada pedaço cortado da cabeça de um elefante morto.
A destruição foi realizada por uma agência do Departamento de Interior dos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)
A destruição foi realizada por uma agência do Departamento de Interior dos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)
Segundo Denver Post, “um esmagador de pedras azul foi carregado com duas toneladas de presas e objetos entalhados, apreendidos em aeroportos e fronteiras nas últimas duas décadas, perto de um armazém localizado no Refugio Nacional de Vida Selvagem de Rocky Mountain Arsenal onde o marfim era mantido, e pulverizou todo o seu carregamento em pequenas lascas”.
“Essa primeira destruição de marfim realizada por autoridades americanas foi planejada como parte de uma campanha maior que inclui um aumento no fundo para combate a caçadas e repressão de consumidores. Em julho, o presidente Obama lançou uma força-tarefa. Diplomatas engajaram governos na China, Vietnã e Tailândia.”
No último dia 14, o Secretário de Estado Americano John Kerry ofereceu uma recompensa de um milhão de dólares por informações que levarem a desmontagem da Rede Xaysavang, uma operação criminal com base em Laos que “facilita a matança de elefantes, rinocerontes, entre outros animais ameaçados, na caçada por produtos como o marfim”.
De acordo com o que afirma o Departamento de Estado Americano, o grupo tem afiliações na África do Sul, Moçambique, Tailândia, Malásia, Vietnã e China, e lucra com as atividades ilegais realizadas pelo próprio grupo e por outros que fundam atividades como o tráfico de armas, de narcóticos e de humanos.
Torres de vigilância para proteção dos elefantes indianos
Quanto aos elefantes na índia, o governo indiano anunciou que tem planos para criar medidas preventivas contra colisão de trens em elefantes. A proposta deles é criar torres de vigilância ao longo dos 160 km de ferrovias conhecidos como “o corredor de elefantes”. Essas torres vão monitorar os movimentos dos elefantes e regular a velocidade dos trens de acordo com esses movimentos.
Enquanto o conhecimento de que as autoridades indianas estão agindo para tomar medidas que protejam seus elefantes é encorajador, nós esperamos que eles implantem medidas de segurança mais rígidas e que eles ajam rapidamente. Você pode ajudar a pressionar o governo indiano a fazer mais para garantir que os elefantes não continuem a morrer devido aos trens de alta velocidadeassinando a petição da Care2.
Esperamos que o esforço americano encoraje outros países ao redor do mundo a tomar medidas semelhantes contra o contrabando de marfim e a caça à elefantes.
fonte: anda.jor.br

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Cadela vítima de maus-tratos tem coluna quebrada em Contagem (MG)

Cadela mal consegue se mexer (Foto: Record Minas)

Cadela mal consegue se mexer (Foto: Record Minas)
Uma cachorra vítima de maus-tratos teve a coluna quebrada em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O animal, que é de rua, sempre teve a atenção e o cuidado de alguns moradores.
As marcas da violência ficaram no corpo do animal, que agora precisa tomar remédios, não consegue andar e se arrasta pelas ruas do bairro Sapucaias 2. Segundo os moradores, muitos animais são vítimas de maus-tratos na região. Um cachorro já foi esquartejado e outros queimados vivos.
” ser humano já perdeu o amor um pelo outro. Não tem amor por nada mais, quem dirá por um animal abandonado”.
Com a ajuda de doações, os cuidadores levaram a cadela ao veterinário. O profissional disse que só uma cirurgia pode amenizar o sofrimento da cadela. O procedimento custa R$ 1.600.
Os moradores pediram ajuda à prefeitura da cidade, mas foram informados que o serviço de zoonoses só recolhe cães com leishmaniose.
Fonte: R7

Ativista marca pele com ferro quente em ato contra maus-tratos a animais

Ativista coloca marcação típica de gado na orelha em protesto contra maus-tratos (Foto: Anaísa Catucci/G1)
Ativista coloca marcação típica de gado na orelha em protesto contra maus-tratos (Foto: Anaísa Catucci/G1)

Ativistas de Campinas (SP) fizeram uma manifestação na manhã desta quarta-feira (20) em frente ao prédio do Fórum, próximo ao Largo do Rosário, no Centro, contra a crueldade e o uso de animais como cobaias. Durante o ato, uma estudante de enfermagem, de 21 anos, marcou o número “269″ com ferro quente o braço em solidariedade. O protesto, que foi organizado por meio das redes sociais, reuniu pelo menos 100 pessoas de diferentes grupos. Elas usaram roupas de açougueiro, faixas e pintaram o corpo com tinta. A Guarda Municipal acompanhou a ação e não foi registrado tumulto.
A estudante, que preferiu não se identificar, afirma que decidiu fazer a marcação para representar o sofrimento do gado que é separado para o abate. O nome do grupo deriva de um número marcado em um bezerro que os ativistas do movimento encontraram em uma fazenda de gado leiteiro israelense. “Minha dor vai passar e a dos animais? Nosso objetivo é dar um basta nesta dor que os animais enfrentam a cada dia”, disse a ativista vegana. Foram feitas encenações para demonstrar como ocorrem os maus-tratos e uma participante costurou na orelha um brinco de plástico usado para individualizar animais.
Ativista coloca marcação típica de gado na orelha em protesto contra maus-tratos (Foto: Anaísa Catucci/G1)
Ativista coloca marcação típica de gado na orelha em protesto contra maus-tratos (Foto: Anaísa Catucci/G1)
Os participantes também usaram máscaras de porcos em apoio ao grupo que interrompeu no mês passado, uma aula prática no curso da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica (PUC) que usavam cinco porcos para fazer a técnica de traqueostomia.
De acordo com o presidente do Conselho de Defesa dos Animais de Campinas, Flávio Lamas, um dos organizadores do protesto, a ação integra outras 30 cidades no país. Para Campinas, o enfoque também envolveu os problemas estruturais da Delegacia de Defesa do Animal.
Fonte: G1

Aprovada proibição do uso de animais para testes de cosméticos em Sorocaba (SP)



(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Os vereadores de Sorocaba aprovaram na sessão de hoje da Câmara projeto de Lei de autoria do presidente da Casa, José Francisco Martinez (PSDB), que proíbe no município experimentações com animais para testes de cosméticos, produtos de limpeza e higiene, de nutrição animal e demais produtos das indústrias químicas.
De acordo com o projeto, só serão permitidas pesquisas que não causem danos ou sofrimento ao animal e tenham por finalidade o teste de fármacos para tratamento de doença grave, produção de vacinas ou para fins didáticos, mesmo assim, se não existir método alternativo. O projeto recebeu parecer favorável da Comissão de Justiça.
Martinez lembrou o episódio ocorrido recentemente envolvendo o Instituto Royal, em São Roque e afirmou que sua proposta estabelece padrões para evitar problemas aparecidos em Sorocaba.

Diga não aos testes em animais


ESTE TEXTO ESTÁ LONGE DE SER NOVO, MAS EXATAMENTE ISSO NÓS DÁ UMA VISÃO HISTÓRICA DOS ACONTECIMENTOS E MUITA INFORMAÇÃO: Resumo/A Nova Tecnologia Testes de segurança de substâncias químicas de uso doméstico e agrário, assim como de produtos médicos, tradicionalmente usam milhões de animais a cada ano em procedimentos muito dolorosos. Novos métodos baseados em culturas de células e tecidos, técnicas de imagem ou análises estatísticas têm reduzido grandemente a necessidade de testes em animais e o sofrimento causado pelos estudos. A nova toxicologia está mais fundamentada em rigorosas evidências científicas e pode economizar tempo e dinheiro. Os autores Alan M. Goldberg e Thomas Hartung, toxicologistas sensibilizados pelo sofrimento animal que testemunharam, decidiram procurar alternativas. Goldberg é doutor em farmacologia pela Universidade de Minnesota e professor de toxicologia da Universidade Johns Hopkins, onde dirige o Centro de Alternativas para Testes em Animais. É editor da série Alternative methods in Toxicology, participa de várias comissões, tendo recebido diversos prêmios, incluindo o da Sociedade de Toxicologia. Hartung é doutor em farmacologia bioquímica pela Universidade de Konstanz, Alemanha, e doutor em toxicologia pela Universidade de Tübingen. Foi diretor do Centro de Transferência de Tecnologia de Steinbeis e atualmente dirige o Centro Europeu para a Validação de Métodos Alternativos. Goldberg é consultor da Xenogen Corporation em Alameda, Califórnia; o teste alternativo de pirogênio de Hartung foi licenciado por um grupo sem fins lucrativos para os Laboratórios Charles River em Massachusetts. Para conhecer mais Animals and alternatives in testing: history, science, and ethics. Joanne Zurlo, Deborah Rudacille e Alan M. Goldberg. Mary Ann Liebert, 1994. Trends in animal research. Madhusree Mukerjee em SCIENTIFIC AMERICAN, vol. 276, no 2, págs. 86-93, fevereiro de 1997. To 3R Is humane. Alan M. Goldberg e Paul A. Locke em Environmental Forum, págs. 19-26, julho/agosto de 2004. Altweb: alternatives to animal testing European center for the validation of alternative methods (foto ilustrativa)
fonte: 
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