sábado, 8 de março de 2014

9 Momento fofura! Filhote de urso polar se diverte com a mãe em zoo


No zoológico de Novosibirsk, na Rússia, a mamãe ursa tirou o dia para mimar o seu filhote


No zoológico de Novosibirsk, na Rússia, a mamãe ursa tirou o dia para mimar o seu filhote
Foto: Ilnar Salakhiev/AP
O primeiro filhote dos ursos polares Kai e Gerda veio ao mundo em dezembro de 2013
O primeiro filhote dos ursos polares Kai e Gerda veio ao mundo em dezembro de 2013
Foto: Ilnar Salakhiev/AP
A cidade de Novosibirsk fica a aproximadamente três mil quilômetros de Moscou
A cidade de Novosibirsk fica a aproximadamente três mil quilômetros de Moscou
Foto: Ilnar Salakhiev/AP

O urso polar é considerado um dos maiores carnívoros terrestres
O urso polar é considerado um dos maiores carnívoros terrestres
Foto: Ilnar Salakhiev/AP
Gerda não sai de perto do seu filhotinho. E, pelo visto, ele também não quer desgrudar da mamãe!
Gerda não sai de perto do seu filhotinho. E, pelo visto, ele também não quer desgrudar da mamãe!
Foto: Ilnr Salakhiev/AP
Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, o urso polar está classificado como espécie vulnerável







Homenagem: A luta histórica de mulheres contra a vivissecção

International_Anti-Vivisection_Congress,_1913
Na foto, Lizzy Lind af Hageby (sentada ao centro) em 1913, durante o Congresso Internacional Anti-Vivissecção.
Em 1902, Lizzy Lind af Hageby (1878-1963), uma feminista sueca, e uma amiga , Lisa Shartau, viajaram para a Inglaterra para estudar na Escola de Medicina de Londres para Mulheres, com a intenção de aprender o suficiente para se tornarem ativistas anti-vivissecção com autoridade no assunto. Durante os estudos, elas testemunharam vários experimentos com animais e publicaram um corajoso artigo sobre o assunto em 1903 denunciando as crueldades praticadas na Academia. As alegações incluiam depoimentos pessoais sobre terem visto um cão terrier ter sido dissecado enquanto estava consciente. O professor vivisseccionista, William Bayliss, foi então acusado de prática criminosa, mas infelizmente ele foi inocentado pelo tribunal especista da época que aceitou sua defesa.
Em resposta, ativistas anti-vivissecção encomendaram uma estátua do cão que foi erguida em Battersea Park , em 1906, com a placa: “Homens e Mulheres da Inglaterra, até quando isso acontecerá?”. A estátua causou polêmica entre os estudantes de Medicina, muitos alunos que defendiam a vivissecção vandalizam constantemente a estátua que passou a ter guarda policial 24 horas por dia.
O caso culminou com motins em 1907, quando 1.000 estudantes de medicina entraram em confronto com a polícia, sufragistas e sindicalistas em Trafalgar Square. O Conselho de Battersea removeu então a estátua do parque, durante uma noite, dois anos depois de ser erguida no local. Os alunos de Medicina viam as duas mulheres como representantes da anti-Ciência e do sentimentalismo.
São grandes mulheres, cujas consciências são fonte de grande inspiração para todos nós. Homenageamos hoje no Dia Internacional das Mulheres as duas heróicas mulheres que há mais de 100 anos já dedicavam suas vidas em defesa dos direitos animais.
fonte>anda.jor

Cão tinha sido sequestrado havia cinco anos

Cão tinha sido sequestrado havia cinco anos (Foto: Reprodução/Facebbok/Stephen Collins)
Cão tinha sido sequestrado havia cinco anos (Foto: Reprodução/Facebbok/Stephen Collins)
Um cão que tinha sido sequestrado havia cinco anos foi recuperado por seu tutor em Houston, no estado do Texas (EUA).
O animal foi achado vagando na rua pelo casal Stephen e Allie Collins.
Após o casal levá-lo a uma clínica, o veterinário descobriu que o cão tinha um microchip de identificação e havia sido sequestrado de um morador de San Antonio.
Na época do sequestro, um ladrão quebrou o vidro do carro em que estava o cachorro e o levou.
Stephen e Allie conseguiram entrar em contato com o tutor David McCary para devolvê-lo. Segundo McCary, o verdadeiro nome do cão é “Prince Henry”.
“Isso só mostra que há bons cidadãos nas ruas”, disse McCary.
Com informações do G1.

Cães enforcados são encontrados no CT do Independiente



Um fato bastante inusitado e macabro ocorreu nesta semana no centro de treinamento do Independiente, da Argentina, localizado em Villa Domínico, distrito de Avellaneda, em Buenos Aires. Dois cachorros enforcados foram encontrados perto de uma árvore pelos funcionários do clube.
Independiente sofreu 'suposta' ameaça com cachorros enforcados no CT. (Foto: Divulgação)
Independiente sofreu ‘suposta’ ameaça com cachorros enforcados no CT. (Foto: Divulgação)
Os animais foram achados em uma área próxima aos vestiários da equipe e ainda não se sabe quem foram os autores, mas a desconfiança é a de que o ato seja uma ameaça da torcida organizada por conta dos recentes maus resultados obtidos pela equipe. Também há a suspeita de que a ação cruel tenha sido feito por pessoas que moram próximas ao local.
O Independiente é o atual terceiro colocado da Série B do Campeonato Argentino e, nas últimas quatro partidas, a equipe perdeu dois e empatou dois. O último resultado negativo foi um revés por 2 a 1 para o Independiente de Mendoza.
Além dos cães enforcados, um vidro do complexo de treinamento estava quebrado depois de uma pedrada.
Fonte: Jovem Pan

Aumenta pressão nos EUA para veto a lei de bem-estar animal

Aumenta pressão nos EUA para veto a lei de bem-estar animal

08 de março de 2014 às 19:00

Cinco estado americanos não querem lei que reforça normas de bem-estar animal (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)
Cinco estado americanos não querem lei que reforça normas de bem-estar animal (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)
Cinco importantes Estados agrícolas norte-americanos se juntaram ao Missouri na tentativa de invalidar uma lei da Califórnia que impõe padrões mais rigorosos de bem-estar animal a granjas produtoras de ovos.
Procuradores-gerais de Nebraska, Kentucky, Oklahoma e Alabama, além do governador de Iowa, se juntaram à ação movida no mês passado pelo procurador-geral do Missouri. Esses Estados alegam que a lei da Califórnia excede seus limites e custaria milhões de dólares a produtores de outros Estados. A lei, que foi aprovada em 2010 e entra em vigor em 2015, exige que produtores californianos e de outros Estados que queiram vender ovos na Califórnia providenciem gaiolas mais espaçosas para as galinhas poedeiras.
De acordo com os Estados que movem a ação, a Constituição impede a aprovação de leis que restrinjam o comércio interestadual. A Califórnia é o maior mercado doméstico de ovos. A ação tem como objetivo declarar a lei inválida e impedir sua aplicação. Os Estados também pretendem recuperar os custos legais. Representantes da procuradora-geral da Califórnia, Kamala Harris, não se pronunciaram sobre o assunto.
Fonte: G1

08 de março de 2014 às 19:00

Cinco estado americanos não querem lei que reforça normas de bem-estar animal (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)
Cinco estado americanos não querem lei que reforça normas de bem-estar animal (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)
Cinco importantes Estados agrícolas norte-americanos se juntaram ao Missouri na tentativa de invalidar uma lei da Califórnia que impõe padrões mais rigorosos de bem-estar animal a granjas produtoras de ovos.
Procuradores-gerais de Nebraska, Kentucky, Oklahoma e Alabama, além do governador de Iowa, se juntaram à ação movida no mês passado pelo procurador-geral do Missouri. Esses Estados alegam que a lei da Califórnia excede seus limites e custaria milhões de dólares a produtores de outros Estados. A lei, que foi aprovada em 2010 e entra em vigor em 2015, exige que produtores californianos e de outros Estados que queiram vender ovos na Califórnia providenciem gaiolas mais espaçosas para as galinhas poedeiras.
De acordo com os Estados que movem a ação, a Constituição impede a aprovação de leis que restrinjam o comércio interestadual. A Califórnia é o maior mercado doméstico de ovos. A ação tem como objetivo declarar a lei inválida e impedir sua aplicação. Os Estados também pretendem recuperar os custos legais. Representantes da procuradora-geral da Califórnia, Kamala Harris, não se pronunciaram sobre o assunto.
Fonte: G1

Hipotireoidismo em cães: saiba identificar e tratar a doença

Ganho do peso é um dos sintomas da doença (Foto: Getty Images)
Ganho do peso é um dos sintomas da doença
(Foto: Getty Images)
Assim como no mundo dos seres humanos, o hipotireoidismo é uma doença bastante comum no universo dos animais, e cada vez mais cães vêm desenvolvendo problemas em função desse tipo de anormalidade.
Responsável por regular uma série de aspectos de extrema importância no corpo dos cães (como o metabolismo do animal, por exemplo), a glândula tireoide causa uma deficiência na produção de hormônios quando não executa suas funções de maneira correta, causando o problema conhecido como hipotireoidismo.
Embora, em teoria, esse tipo de questão hormonal pudesse ser facilmente diagnosticado por meio de um exame de sangue, há muitos cachorros que sofrem por anos sem que um quadro seja definido de maneira concreta. Isso acontece porque os níveis de hormônios que poderiam ajudar na definição de um diagnóstico preciso (T3 e T4), em muitos cães aparecem de forma discreta, impedindo que o hipotireoidismo seja reconhecido de forma certeira.
Infelizmente, não há métodos de prevenir os cães desse tipo de problema, pois essa disfunção não depende de fatores como alimentação, por exemplo, e não pode ser controlada.
A seguir, conheça os três tipos de classificação da doença.
Primário
O mais comum, causado por atrofia ou tireoidite linfocítica na glândula tireoide.
Secundário
Raro em cães, causado pela destruição da hipófise e a diminuição do hormônio TSH, que estimula os hormônios da tireoide.
Congênito
Bastante raro, causado pela deficiência de iodo, entre outros fatores.
Na maioria dos casos, é entre as idades de cinco e dez anos que os problemas da tireoide começam a se manifestar em cães, gerando sintomas que incluem a queda de pelos, pontos de infecção no corpo, dermatites (pele muito seca ou muito oleosa), mudanças na pigmentação, a descamação da pele e aumento de peso. Mudanças comportamentais também são comuns, e falta de energia e sonolência podem ocorrer.
Diversas raças também contam com uma predisposição genética para desenvolver o problema e, portanto, se você tem um beagle, labrador, golden retriever, rottweiler ou poodle, fique atento.
Diagnosticado de acordo com o nível de desenvolvimento do problema e com exames que podem incluir desde radiografias, exames de sangue e até biópsias, o hipotireoidismo tem um tratamento bastante simples, que é feito por meio da reposição hormonal do cachorro. Dosagem e frequência dos medicamentos devem ser indicados de acordo com o quadro específico do bicho e por um médico veterinário, que deve acompanhar as melhoras ou pioras do cão com a medicação e adaptá-las até encontrar um equilíbrio.
Fonte: Terra

Ensaio fotográfico capta a melancolia de primatas aprisionados

Ens(da Redação)

A artista Anne Berry fotografou primatas em pequenos zoológicos da Europa para seu ensaio “Behind Glass” (Atrás do vidro) no qual captou em preto e branco a melancolia desses animais que passam suas vidas confinados em uma prisão. ”Primatas são capazes de lembrar às pessoas da inegável conexão entre o homem e o animal, e este sentimento evoca uma memória de um tempo em que o homem fazia parte da natureza. O estilo pictórico dessas fotografias sublinha tanto a beleza do animal como a nostalgia por um mundo verde. Estas fotografias devem ser uma voz para os animais”, disse Berry em entrevista ao Huffington Post.
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    fonte:anda.jor

    Pesquisa mostra que cães entendem linguagem dos humanos


                   


    Você conversa com o seu cão? E acha que ele está entendendo alguma coisa? Pois você está certo!
    Cientistas fizeram uma experiência inédita com cachorros. Analisaram a reação do cérebro deles ao ouvir vozes de pessoas. E, pela primeira vez, comprovaram que os nossos amigos conseguem mesmo perceber as emoções de quem está falando.
    Fonte: Fantástico
    Foto: Reprodução
    Foto: Reprodução

    Cães são forçados a correr por 1.600 km em evento anual no Alasca

    treno
    Começou mais uma vez o Iditarod Trail Sled Dog Race – corrida anual de cães de trenó, que ocorre no início de março no Alasca, entre as cidades de Anchorage e Nome. É um evento comercial de grandes proporções, promovido pelo estado: os condutores vencedores ganham prêmios em dinheiro e tornam-se celebridades na região. Para os cães, no entanto, a corrida de mil milhas (equivalentes a 1.600 km) significa dias de sofrimento e, para alguns, até mesmo a morte. No Iditarod, equipes de cães são obrigadas a puxar um trenó por muitos quilômetros através do deserto do Alasca, muitas vezes correndo em um ritmo extenuante de até 100 km por dia, durante sete a dez dias seguidos. As informações são do One Green Planet.
    O site do Iditarod define a competição como: ”Uma corrida abrangendo mil milhas das mais rústicas e belas passagens que a Mãe Natureza tem para oferecer. Ela se estende por intervalos irregulares de montanha, rios congelados, florestas densas, tundra deserta e quilômetros de costa varrida pelo vento dos condutores e de suas equipes de cães. Acrescente a isso temperaturas muito abaixo de zero, ventos que podem causar uma perda completa de visibilidade, riscos de transbordamento, longas horas de escuridão, subidas traiçoeiras e colinas laterais, e você tem o Iditarod”.
    Em termos de origem, o evento é a recriação de um fato histórico: a corrida para erradicação de um surto de difteria na cidade de Nome, no Alasca, em 1925. Na ocasião, as vacinas eram transportadas por cães em trenós – que já eram explorados para isso, sobretudo os da raça Malamute.
    Em 1973, começou o Iditarod com um caráter competitivo, para testar os melhores competidores (chamados “mushers”) e equipes de trenós de cães. Atualmente, segundo a reportagem, a prática é “uma máquina geradora de dinheiro, em que cada participante paga uma taxa de entrada de mais de US$3 mil, e prêmios de US$650 mil são divididos entre trinta vencedores.
    O Iditarod coloca vidas de diversas espécies de animais em risco. Animais selvagens de grande porte como alces e uapitis que entram no caminho utilizado para a corrida são frequentemente mortos. Cães feridos ou derrubados são deixados sozinhos e acorrentados em locais denominados “postos de verificação” com seus documentos e um pouco de ração. Durante as corridas, todos os cães permanecem amarrados entre si por todo o tempo. A “regra 42″ afirma que “todas as mortes de cães são lamentáveis​​, mas há algumas que podem ser consideradas inevitáveis”.
    Cão ferido em corrida. Foto: Colorado Department of Agriculture
    Animal ferido em Aspen – outro caso de cães explorados para puxar trenós (Foto: Colorado Department of Agriculture)
    Em alguns estados americanos, as condições de cães explorados para puxar trenós podem ser consideradas crime. Na Califórnia, é crime infligir sofrimento ou crueldade a um animal, particularmente por “excesso de trabalho”. Violações podem resultar em até três anos de prisão e multas de até US$20 mil. Entretanto, a lei do Alasca convenientemente “não se aplica a cães de trenós, ou cães que estejam participando de concursos ou torneios”. Assim, a indústria se protege das acusações.
    Desde que o evento começou nos anos 70, mais de 140 cães morreram – de ataque cardíaco, pneumonia, rompimento muscular, desidratação, diarreia e lesões na coluna. Eles são empalados nos trenós, afogados ou acidentalmente estrangulados. De acordo com a ONG Sled Dog Action Coalition, fora de temporada, os cães são amontoados em pequenos canis sem gerenciamento ou supervisão. Muitos são amarrados em correntes curtas, incapazes de brincar e são forçados a se sentar, levantar e deitar na mesma pequena área em que também se alimentam e defecam. Quando os cães já não são considerados rentáveis​​, eles são mortos.
    Mas não é apenas no Iditarod que os cães explorados para puxar trenós são vitimados por humanos. Eles sofrem maus-tratos em outros estados, seja nas pistas ou fora delas. Em janeiro, a ANDA publicou a história de um operador de trenós de Aspen, no Colorado que recebeu oito acusações de crueldade animal, quando investigações revelaram que ele deixava cães famintos, doentes e amarrados ao relento, expostos ao frio.
    Assine a petição que a ALDF encaminhará aos patrocinadores do Iditarod, pedindo que retirem o seu apoio a esse evento cruel.
     fonte:anda.jor