sexta-feira, 16 de maio de 2014

Instituições com atuação na Grã-Bretanha fecham acordo sobre pesquisa em animais

As 72 organizações que aderiram ao acordo terão de detalhar os motivos pelo qual usarão animais em pesquisas científicas

Reuters
Mais de 70 instituições da área médica com atuação na Grã-Bretanha assinaram o Acordo sobre Transparência em Pesquisa Animal, que foi publicado nesta quarta-feira (14) após longas negociações entre cientistas, universidades, ONGs médicas, companhias farmacêuticas, jornalistas e o público geral. 
Reuters
Chefe executivo da Pfizer, Ian Read, deixa a Portcullis House após após de comitê em Londres, Inglaterra

Entre as 72 organizações britânicas e internacionais que assinaram o acordo estão as farmacêuticas Pfizer PFE.N, GlaxoSmithKline GSK.L e AstraZeneca AZN.L. Os grupos assinaram compromisso para serem mais abertos sobre o uso de animais em experimentos científicos. O acordo cobre atividades apenas na Grã-Bretanha.
“Este amplo apoio por abertura demonstra a mudança de atitude que temos visto no setor de ciências da vida nos últimos anos”, disse Geoff Watts, que presidiu o grupo coordenador que esboçou o acordo. Os britânicos de modo geral apoiam amplamente o uso de animais em experimentos, mas com condições estritas e apenas quando não há alternativa.
Veja fotos de protestos contra o uso de animais em pesquisas no Brasil
Uma pesquisa Ipsos MORI conduzida em 2012 descobriu que cerca de 80% das pessoas questionadas sobre “condições de aceitação” para o uso de animais em pesquisas científicas aprovaram a prática para propósitos médicos, sob boas condições.
Mas cerca de 20% dos britânicos estavam insatisfeitos com o uso de animais em pesquisas. Muitos disseram que gostariam de saber mais sobre o que acontece em laboratórios onde os experimentos são conduzidos.
Cerca de 4 milhões de experimentos foram realizados em animais na Grã-Bretanha em 2012, a vasta maioria (74%) em ratos. O acordo obriga os signatários a “serem mais claros sobre quando, como e por quê” animais são usados, e melhorar as comunicações com a imprensa e o público sobre tais trabalhos.
Há também o compromisso de serem “proativos no fornecimento de oportunidades para o público tomar conhecimento sobre pesquisas que utilizam animais”, e relatarem a cada ano o progresso e as experiências.
A lei da Grã-Bretanha obriga os novos tratamentos médicos a serem testados em animais antes de seguirem para testes em humanos.
    Leia tudo sobre: experiencia em animais • acordo • gra bretanha
    fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/

    Cão de criança doente é sequestrado e a mãe faz ‘cruzada’ na web para achá-lo

    Foto: Arquivo Pessoal
    Foto: Arquivo Pessoal
    Uma enfermeira de 33 anos teve a cachorra da raça Lhasa Apso sequestrada na tarde desta quarta-feira (14), no Jardim Elite, em Piracicaba (SP). Desde o momento do sequestro, a mulher iniciou uma campanha na rede social Facebook para tentar encontrar o animal, com fotos e os dizeres “Gratifica-se (criança doente)”. Mãe de um garoto de 3 anos, a enfermeira disse que a cachorrinha atende pelo nome de Duda é a “melhor amiga” do menino, que tem problemas de saúde.
    Ela contou que ainda não conseguiu registrar o boletim de ocorrência sobre o sequestro, mas que deve fazer isso ainda nesta quinta-feira (15). A mulher pediu para não ter o nome divulgado, mas contou que passeava com o animal e foi surpreendida por dois homens armados em uma moto. Eles se aproximaram, fizeram ameaças e levaram a cachorra.
    A enfermeira afirmou que ainda não teve coragem de contar para o filho o que aconteceu com Duda. “Estamos torcendo para encontrá-la antes de deixar meu filho triste”, afirmou. O filho dela sofre de asma e sempre que tem crises, o menino se apega à cachorrinha para ficar melhor. “É quase como um segundo filho para a família.”
    A cachorra tem um ano de idade, pequeno porte e cores branca e caramelo. “Meu filho tem problemas de saúde e é muito apegado a ela”, afirmou. A recompensa não foi divulgada pela tutora da cachorra para não estimular falsas denúncias sobre o paradeiro do animal.
    Fonte: G1

    Cresce número de cães abandonados e maltratados em Palhoça (SC)

    (da Redação)
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    Tratamento dado à cadela atropelada. Segundo veterinária, ela pode não voltar a andar (Foto: Paula Jabur)
    Mesmo depois da reportagem publicada recentemente pela ANDA, a comunidade protetora dos animais e a população ainda aguardam o posicionamento dos representantes públicos do município de Palhoça (SC) em relação ao crescente número de cães abandonados nas ruas, atropelados e vítimas de maus tratos.
    A notícia percorreu as redes sociais dos protetores da Grande Florianópolis e da população em geral, com diversos compartilhamentos, pedindo que o Prefeito Camilo Martins e vereadores se manifestemsobre a questão. “É inacreditável o descaso das autoridades locais com a população, protetores que não medem esforços para publicar, compartilhar e resgatar animais atropelados nas ruas, na Rodovia BR101, Trecho de Palhoça, praias. Estamos cansados, indignados e ainda sem saber o que mais fazer para que o prefeito e vereadores tomem uma atitude e comecem a pensar em políticas públicas para construção do Canil Municipal e programas de castração”, desabafa o protetor Pedro Hillesheim.
    Polícia e corpo de bombeiros se recusam a salvar os 16 cães presos sozinhos nesta casa
    Polícia e corpo de bombeiros se recusam a salvar os 16 cães presos sozinhos nesta casa (Foto: Paula Jabur)
    Segundo a protetora Paula Jabur, voluntária, que possui mais de 60 animais para adoção, todos castrados e vacinados, em sua timeline no Facebook não para de chegar compartilhamentos de casos e mais casos de animais atropelados agonizando nas ruas e cadelas prenhes desnutridas que vivem à deriva em Palhoça. “É triste ver a situação destes animais como estão vivendo e continuamos nos sentindo impotentes porque todos os protetores voluntários estão lotados, se endividam para pagar medicamentos, castração, ração, lar temporário, e o poder público nem se manifestou após a reportagem”, acrescenta Paula.
    Outra cadela atropelada e resgatada por Paula Jabur (Foto: Paula Jabur)
    Outra cadela atropelada e resgatada por Paula Jabur (Foto: Paula Jabur)
    Apesar de Palhoça estar entre os dez municípios do estado que mais arrecadam ICMS, o poder público vem recebendo diversas reclamações nas redes sociais sobre políticas importantes como: saúde, transporte público, iluminação em bairros e bem-estar animal. Outro fato que causou diversos protestos nas redes sociais da região foi o descaso da concessionária que administra a BR101 na região de Palhoça, Auto Pista Litoral Sul, Grupo OHL, no tratamento de um cão que foi atropelado no local. O animal ficou sem atendimento numa casinha e só após denúncias feitas a uma emissora de televisão da Grande Florianópolis que fez uma reportagem é que recebeu então o atendimento.
    Cadela prenhe abandonada nas ruas da cidade
    Cadela prenhe abandonada nas ruas da cidade (Foto: Paula Jabur)
    grupo de voluntários da região de Palhoça lança um apelo a todos os protetores que lutam pela causa animal em nível nacional para que compartilhem a reportagem e as fotos dos últimos casos relatados de animais nas ruas e praias do município. “Estas fotos recentes são apenas uma pequena amostra dos animais que vivem nas ruas do município, contando com os que já publicamos e ainda temos novos em arquivos. Quem sabe desta forma a gente consiga sensibilizar as autoridades de Palhoça a se posicionar sobre as reportagens, nos recebendo para discussão, e apresentar soluções para a situação”, encerra Pedro.
    Manifeste sua indignação ao prefeito de Palhoça (SC):
    Camilo Martins
    E-mail: camilo@palhoca.sc.gov.br
    Fonte:anda.jor

    Protetores dos animais comemoram implantação do castramóvel

    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    A primeira unidade móvel de esterilização de cães e gatos de Ponta Grossa, ‘Castramóvel’, estará nas ruas da região nos próximos meses. A unidade vai percorrer os bairros onde serão feitos os cadastros com as famílias que possuem animais, mas não tem condições de pagar pela castração. A intenção é de que o castramóvel permaneça por umas duas semanas, próximo de pontos estratégicos, como unidades de saúde de cada bairro. A unidade contará com duas salas cirúrgicas que vão facilitar o processo.
    Para os protetores dos animais, o castramóvel é uma grande conquista. “É uma medida urgente e muito sonhada há anos por nós, verdadeiros protetores de animais, que vivemos na pele o dia-a-dia dos animais que sofrem nas ruas. Tentamos viabilizar em outras gestões, mas não foi possível. Estamos felizes com a notícia de que finalmente o nosso sonho será realizado. Além de facilitar o processo de esterilização dos animais, o castramóvel, contribuirá para o processo educativo. Os tutores dos animais serão educados em relação à guarda responsável. Para os animais o processo será menos estressante”, comemora a integrante do Grupo Fauna de Proteção aos Animais, Isabele Futerko.
    “Os profissionais da Secretaria de Saúde vão fazer os cadastros das pessoas que possuem animais e não tem como pagar pelo procedimento. Após o cadastro, os animais serão encaminhados para castração. O objetivo do Castramóvel é ajudar a diminuir a população dos animais errantes e, consequentemente, possibilitar mais condições para que o poder público e os protetores independentes diminuam os casos de violência”, destaca o prefeito Marcelo Rangel.
    Fonte:anda.jor

    Fotos evidenciam a crueldade por trás da indústria de peles de focas do Canadá

    (da Redação)
    Segundo o site da PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), mais de 50 mil focas já foram mortas até agora na temporada de caça comercial canadense deste ano, e ainda não acabou. A Carino Processing Ltd - indústria de processamento de peles de foca do país – pretende comprar mais 10 mil peles, o que significa que milhares de outros animais serão espancados e mortos.
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    Escreva para o governo canadense e manifeste sua indignação. Clique aqui.
    fonte:http://www.anda.jor.br/

    Steven Adler leiloa bateria pra ajudar animais abandonados


    Foto: Divulgação
    Foto: Divulgação
    O ex-baterista do Guns N’ Roses, Steven Adler, que também é um grande defensor dos animais, está leiloando no Ebay uma das baterias que foi usada por ele no Guns N’ Roses para ajudar um abrigo de animais. O dinheiro arrecadado será inteiramente destinado ao abrigo para os cuidados diários, alimentação e medicamentos dos animais.
    Steven também irá se encontrar pessoalmente com o ganhador do leilão.
    Fonte:http://www.anda.jor.br/

    Mesmo após denúncias, zoológico americano planeja expandir seu número de elefantes

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    O zoológico Parque Woodland, de Seattle (EUA) se tornou alvo de denúncias após anunciar um novo plano para expandir seu programa de elefantes, mesmo após um longo histórico de problemas, anos de críticas e um aumento de pessoas preocupadas com os animais que vivem lá. As informações são da Care 2.
    local atualmente abriga duas elefantas asiáticas,Bamboo de 47 anos e Chai de 35 anos, e uma africana, Watoto de 45 anos. O estabelecimento foi criticado por misturar duas espécies e há anos têm aumentado preocupações sobre o bem-estar desses animais.
    De acordo com o IDA – In Defense of Animals (Em Defesa dos Animais), as três sofrem de problemas relacionados ao cativeiro incluindo doenças nos pés e artrites, além de apresentarem comportamentos anormais como ficar chacoalhando-se ou balançando-se. Manter o trio em um local inadequado, que é muito pequeno, em um clima inapropriado, juntamente com esforços sem sucesso para cruzar Chai ao longo dos anos, têm também causado discussões.
    Em 2013 o zoológico apareceu na lista da IDA dos Ten Worst Zoos for Elephants (Dez Piores Zoológicos Para Elefantes) pela sétima vez.
    Como resposta ao aumento do número de pessoas preocupadas e à uma investigação conduzida pelo jornal Seatle Times, uma Operação Tarefa Para Elefantes foi organizada para observar o programa do zoológico do ano passado e fazer recomendações para o futuro. Embora algumas pessoas tenham tomado a frente para exigir que o zoológico enviasse os elefantes para um santuário, a força tarefa acabou concluindo que os elefantes estavam bem o suficiente, mas algumas modificações ambientais deveriam ser feitas.
    No entanto, organizações incluindo IDA e Friends of Woodland Park Zoo Elephants (Amigos dos Elefantes do Zoológico Woodland Park) argumentaram que a força tarefa foi tendenciosa em favor do zoológico e não avaliou a situação de forma justa, ou recebeu orientações de especialistas na área de criação (e reprodução) de elefantes. Agora os dois grupos se opõem a dar um passo que eles acreditam que ‘’desafia valores da ciência e da comunidade de Seattle.’’
    No final de março, o zoológico anunciou um frustrante novo plano de cinco anos para seu programa para elefantes que envolve algumas modificações em suas instalações – que foi desenhada em 1986 – e, espantosamente, adicionou ainda mais elefantes.
    Deborah Jenson, a CEO e presidente do local, disse ao Seattle Times que Woodland espera transferir Watoto até o fim do ano e trazer outra elefanta asiática. Watoto será, finalmente, levada a viver o resto de sua vida em um santuário? Não se o zoológico fizer o que quiser.
    De acordo com o site do parque, ele apenas enviará elefantes para um local credenciado pela AZA – Association of Zoos and Aquarius (Associação de Zoológicos e Aquários) e não a um santuário, como o Elephant Sanctuary (Santuário de Elefante) no Tennessee, ou o Performing Animal Welfare Society (Sociedade de Proteção a Animais de Performances) na Califórnia.
    ‘’As instalações na Califórnia e Tennessee não compartilham nossa missão de conservação e educação nem têm o mesmo rigor nos cuidados com elefantes e padrões veterinários como a AZA. Pelo contrário, os zoológicos credenciados pela AZA não focam apenas nos cuidados dos elefantes individualmente, mas também no bem-estar de todos os animais dos zoológicos dos Estados Unidos e no destino dos elefantes na vida selvagem”, diz comunicado no site.
    O zoológico continua defendendo seu programa para elefantes e argumentam que as pessoas precisam vê-los para se preocuparem com suas promessas, mas os defensores do trio de elefantas discordam com suas práticas e justificativas.
    ‘’O sofrimento dos elefantes na Ásia e África não justifica o seu sofrimento aqui,’’ Alyne Fortgang, confundadora de Friends, disse ao Seattle Times. ‘’Funcionários estão tão apegados ao século dezenove. Eles simplesmente não olham para a frente. Ao contrário, eles estão cavando mais fundo no passado.’’
    Apesar do aumento de conhecimento científico que falam da sensibilidade e inteligência destes gigantes e do fato que eles não se adaptam bem em cativeiros, o zoológico vai ainda considerar pegar outra fêmea mais jovem, que eles esperam que seja capaz de procriar. Aparentemente, pela lógica do local, ter cinco elefantes em um espaço pequeno demais para três, será um aperfeiçoamento.
    De acordo com a investigação do Seattle Times, para sustentar a população em cativeiro, zoológicos precisarão trazer 10 novas fêmeas todos os anos. Para uma indústria que afirma promover esforços para conservação – potencialmente pegando elefantes selvagens ou da indústria do entretenimento para aumento do número de indivíduos – não faz nada para ajudar populações na vida selvagem, que é aonde eles devem estar.
    Fortgang argumentou em uma declaração que se o zoológico realmente se importasse com conservação da vida selvagem, reservaria aproximadamente um milhão de dólares todos os anos aposentando elefantes em um santuário, substituindo a exibição desses animais por um exímioprograma educacional. De acordo com uma recente pesquisa, enviar o trio a um santuário é algo que apenas 62% dos residentes da cidade de Seattle apoiariam.
    Ao final, o estabelecimento estará gastando muito tempo e dinheiro, e terá apenas mais elefantes sofrendo sob seus cuidados do que tinha antes.
    A organização Friends of Woodland Park Zoo implora que o público se manifeste por Bamboo, Chai e Watoto escrevendo aos responsáveis pelo empreendimento e políticos locais pedindo que apoiem a transferência desses animais para um santuário.
    fonte:anda.jor

    UNA BATERÍA CON CARGA ILIMITADA PARA GENERAR ELECTRICIDAD

    Una batería ‘infinita’ capaz de generar electricidad a partir del agua y la melanina.
    El científico Arturo Solís Herrera, empezó sus experimentos con la investigación de una molécula que existe en la piel, el cabello y el recubrimiento de la retina humana.
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    El científico mexicano ha elaborado una batería ‘infinita’ capaz de generar electricidad a partir del agua y la melanina y ha conseguido patentarla en Rusia.
    Descubrió que esta molécula, la melanina, que se puede producir artificialmente, rompe la molécula del agua, separando el oxígeno y el hidrógeno, extrayendo de este modo energía. Además, probó que esta molécula puede unir el hidrógeno y el oxígeno, para que nuevamente se constituyan como agua, liberando una nueva carga de energía. De este modo el ciclo se puede repetir una cantidad incalculable de ocasiones, rompiendo y uniendo la molécula en un proceso que libera energía.
    Solís Herrera ha llamado a su descubrimiento Bat-Gen, porque funciona al mismo tiempo como una batería recargable y como un generador continuo de energía.
    El científico pasó cuatro años buscando una patente y la recibió finalmente del Gobierno ruso. Esta patente reconoce la existencia de la ‘fotosíntesis humana’. Solís Herrera añade que el documento otorgado certifica que el descubrimiento fue hecho en México.
    El Dr. Arturo Solís Herrera, investigador mexicano que viene llevando a cabo importantes descubrimientos sobre la Fotosíntesis Humana, que derivan en distintas aplicaciones novedosas para la salud, la bioconstrucción y las energías libres.

    La capacidad de la melanina de disociar la molécula de agua en hidrógeno diatómico y oxígeno, ha llevado a Solís Herrera a fabricar una batería para ser usada como fuente de energía eléctrica gratuita y limpia, que se auto-recarga con los fotones de la luz y con todo el espectro de radiaciones electromagnéticas que llegan a la Tierra.
    Asimismo, el Dr. Solís Herrera ha diseñado una línea de análogos pirrónicos provenientes de la corteza de un árbol, que están ayudando a remitir muchos procesos de enfermedades.
    Las baterías de melanina están iluminando hoy la Plaza de la ciudad de Aguas calientes en México, proveyendo de energía eléctrica a la ciudad, de forma eterna y sin necesidad de conectarse a la red eléctrica.
    También el científico trabaja ahora en aplicar esta tecnología a la bioconstrucción, con la posibilidad de generar materiales que se auto-regulen en temperatura y presión y provean a las casas de oxígeno.
    Fuentes:
    http://actualidad.rt.com/
    http://www.apenb.org/
    http://www.fotosintesishumana.com/
    Fonte:http://www.labioguia.com/

    ONU recomenda mudança global para dieta sem carne e sem laticínios

    Crédito : Daniel Beltra/Greenpeace
    Uma mudança global para umadieta vegana é vital para salvar omundo da fome, da escassez de combustíveis e dos piores impactos das mudanças climáticas, afirmou hoje um relatório da ONU. Na medida em que a populção mundial avança para o número previzível de 9,1 bilhões de pessoas em 2050 e o apeite por carne e laticínios ocidental é insustentável, diz o relatório do painel internacional de gerenciamento de recursos sustentáveis do Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).
    Diz o relatório: “Espera-se que os impactos da agricultura cresçam sustancialmente devido ao crescimento da população e do consumo deprodutos de origem animal. Ao contrário dos que ocorre com os combustíveis fósseis, é difícil procurar por alternativas: as pessoas têm que comer. Uma redução substancial nos impactos somente seria possível com uma mudança substancial na alimentação, eliminando produtos de origem animal”.

    O professor Edgar Hertwich, principal autor do relatório, disse: “Produtos de origem animal causam mais danos do que produzir minerais de construção como areia e cimento, plásticos e metais. A biomassa e plantações para alimentar animais causam tanto dano quanto queimar combustíveis fósseis”.
     
    A recomendação segue o conselho de Lorde Nicholas Stern, ex-conselheiro do governo trabalhista inglês sobre a economia das mudanças climáticas. O Dr. Rajendra Pachauri, diretor do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), também fez um apelo para que as pessoas observem um dia sem carne por semana para reduzir emissões de carbono.
     
    painel de especialistas categorizou produtos, recursos e atividades econômicas e de transporte de acordo com seus impactos ambientais. A agricultura se equiparou com o consumo de combustível fóssil porque ambos crescem rapidamente com  o desenvolvimento econômico, eles disseram.
     
    Ernst von Weizsaecker, um dos cientistas especializados em meio ambiente que coordenaram o painel, disse: “A crescente riqueza econômica está levando a um maior consumo de carne e laticínios – os rebanhos agora consomem boa parte das colheitas do mundo e, por inferência, uma grande quantidade de água doce, fertilizantes e pesticidas”.
     
    Tanto a energia quanto a agricultura precisam ser "dissociadas" do crescimento econômico porque os impactos ambientaris aumentam grosso modo 80% quando a renda dobra, afirma o relatório.
     
    Achim Steiner, subsecretário geral da ONU e diretor executivo da UNEP,afirmou: “Separar o crescimento dos danos ambientais é o desafio número um de todos os governos de um mundo em que o número de pessoas cresce exponencialmente, aumentando a demanda consumista e persistindo o desafio de aliviar a miséria e a pobreza".
     
    O painel, que fez uso de diversos estudos incluindo o Millennium Ecosystem Assessment (avaliação do ecosistema no milênio), cita os seguintes itens de pressão ambiental como prioridade para os governos do mundo: mudanças climáticas, mudanças de habitats,  uso com desperdício de nitrogênio e fósforo em fertilizantes, exploração excessiva dos oceanos e rios por meio da pesca, exploração de florestas e outros recursos, espécies invasoras, fontes  não seguras de água potável e falta de saneamento básico, exposição ao chumbo, poluição do ar urbano e contaminação por outros metais pesados. 
     
    A agricultura, particularmente a carne e os laticínios, é responsável pelo consumo de 70% de água fresca do planeta, 38% do uso da terra e 19% da emissão de gases de efeito estufa, diz o relatório, que foi liberado para coincidir com o dia Mundial do Meio Ambiente no sábado.
    Ano passado, a Organização de Alimentos e Agricultura da ONU (FAO) disse que a produção de alimentos teria de aumentar em 70% para suprir as demandas em 2050. O painel afirmou que os avanços na agricultura serão ultrapassados pelo crescimento populacional.
    O professor Hertwich, que é também diretor de um programa de ecologia industrial na Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, disse que os países em desenvolvimento, onde se dará grande parte do crescimento populacional, não devem seguir os padrões de consumo ocidentais: “Os países em desenvolvimento não devem seguir nossos modelos. Mas cabe a nós desenvolver tecnologias em, digamos, energia renovável e métodos de irrigação.”
     

    Fonte: Guardia
    Fonte:brasiliaempauta

    quinta-feira, 15 de maio de 2014

    Morador de rua é queimado vivo junto com seus animais de estimação em Bogotá

    "Calidoso" tinha o apelido porque demonstrava muito afetoReprodução/eltiempo.com
    Um morador de rua identificado como Marco Tulio Sevillano, conhecido como "Calidoso", foi queimado vivo junto com seus três animais de estimação em uma zona central de Bogotá por desconhecidos que o envolveram com gasolina enquanto dormia e depois atearam fogo em seu corpo, informaram nesta quarta-feira (14) as autoridades.
    O ataque ocorreu em 2 de maio perto do Parque Nacional e da Universidad Javeriana e a vítima morreu uma semana depois no Hospital Santo Inácio em consequência de graves queimaduras sofridas, informou a polícia.
    A Procuradoria Geral assumiu a investigação, que aponta que há possibilidade dos responsáveis serem torcedores de futebol violentos ou membros de um grupo de inspiração neonazista.
    O defensor público, Jorge Armando Otálora, após ficar sabendo da notícia a qualificou de "selvagem" e pediu à polícia e à promotoria que dêem prioridade às investigações "deste atroz fato".
    "É necessário identificar os responsáveis e submetê-los à Justiça para que não haja impunidade", disse Otálora em comunicado no qual disse, além disso, que na Colômbia os direitos humanos devem prevalecer sem importar a condição social, econômica e cultural dos cidadãos.
    O comandante da Polícia Metropolitana de Bogotá, general Édgar Sánchez Morales, informou que essa instituição ofereceu uma recompensa de até R$ 2.300 mil (cerca de 20 milhões de pesos colombianos) por informação para esclarecer o homicídio.
    Otálora que também qualificou o caso como "brutal assassinato", disse que quando a vítima, como neste caso, "é uma pessoa indefesa e em condição de vulnerabilidade, o Estado dever atuar com prontidão".
    Segundo testemunhos de estudantes da Universidade Javeriana, em cujas cercanias ocorreu o crime, Sevillano, oriundo do departamento de Valle del Cauca, no sudoeste do país, era conhecido no setor, onde vivia há anos junto com uma cadela e dois gatos que também foram queimados vivos.
    Estudantes de várias faculdades que o conheceram farão hoje um enterro simbólico em homenagem a Sevillano e exigiram que as autoridades encontrem os responsáveis do cruel assassinato.
    "Chamávamos ele de 'Calidoso' porque tratava todo o mundo com afeto, nos cumprimentava e inclusive nos acompanhava enquanto pegávamos o transporte", disse aos meios locais um universitário. 
    fonte:noticias.r7.