sábado, 24 de março de 2012

PAN apresenta proposta na vigila realizada no Cais




O PAN está a preparar várias iniciativas parlamentares de defesa dos animais. As propostas, que em breve vão dar entrada na Assembleia Legislativa, têm vários aspectos, mas todos relacionados com o bem-estar animal.
Rui Almeida, ontem, durante uma iniciativa do partido no cais da cidade do Funchal, disse que uma das propostas é no sentido da implementação de um programa de esterilização de animais.
O PAN pretende também que a Madeira concretize uma recente resolução da Assembleia da República, que reconhece a figura do ‘animal comunitário’.
Tratam-se dos animais errantes, que ficam em determinadas zonas e que são cuidados pela comunidade local. Esses animais devem ser recolhidos, esterilizados e devolvidos à zona onde são cuidados. A ideia é evitar que fiquem na rua a se reproduzir.
O PAN pretende ainda implementar uma iniciativa que diz ter tido bom resultados noutras paragens. A ideia é proibir que sejam vendidos em espaços comerciais cães e gatos.
Rui Almeida defende que não faz sentido criar animais para venda, quando existe tanto animal a ser abatido.
Aliás, a iniciativa de ontem no cais, foi exactamente sobre o abate de animais que acontece na região. São milhares todos os anos.
noticias.pt

Convênio garante proteção a animais vítimas de maus tratos no Tocantins

Naturatins oficializa convênio com Instituto Iecos e garante destinação apropriada para animais silvestres apreendidos em fiscalizações e resgates
A partir de agora, o Naturatins – Instituto Natureza do Tocantins dispõe efetivamente de um ambiente para destinação apropriada dos animais silvestres resgatados ou apreendidos durante as ações de fiscalização. Na tarde desta quinta-feira, 22, o órgão ambiental formalizou convênio com o Instituto Ecos do Cerrado Brasil – Iecos Brasil, que estabelece parceria entre ambos para o desenvolvimento de ações de assistência aos animais da fauna tocantinense. A assinatura do termo aconteceu na sede do órgão, em Palmas.

Ao iniciar a cerimônia de assinatura do termo, o presidente do Naturatins, Alexandre Tadeu, destacou o ganho que o órgão terá com a realização desse convênio. “Agora teremos finalmente um local adequado para destinar os animais que necessitam de cuidados especiais, o que representa para nós a segurança de estarmos contribuindo para a conservação das espécies ameaçadas”, afirmou.

Na ocasião, o secretário da Semades – Secretaria do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável, Divaldo Rezende, avaliou de forma positiva o empenho que as instituições têm desenvolvido em prol de uma missão em comum, e enfatizou que ações como essa representam um ganho imenso para o Estado.

Para a bióloga e responsável pelo Iecos Brasil, Marissônia Lopes, a realização desse convênio constitui mais que apenas receber os animais vítimas de maus tratos, mas também uma estratégia de conservação da biodiversidade. “É uma forma de dar oportunidade para que os animais se reproduzam e, ao serem devolvidos à natureza, garantimos o equilíbrio biológico”, explicou.

Ainda de acordo com Marissônia Lopes, o instituto recebe, por meio do Projeto Aratama, diversos animais silvestres vítimas de atropelamento, sobreviventes de queimadas ou oriundos do tráfico e de demais ações resultantes da fiscalização dos órgãos como Naturatins e Cipama - Companhia Independente da Policia Militar Ambiental, além de também recepcionar os espécimes feridos em meio urbano, entregues voluntariamente por cidadãos sensibilizados.

Iecos Brasil

O Instituto Ecos do Cerrado foi fundado em dezembro de 2004 e tem como área de abrangência todo o Estado do Tocantins. Porém, sua historia começou bem antes disso, quando, em 2002, alguns de seus atuais membros já planejavam e executavam ações voluntárias de educação ambiental, elaborando projetos para proteção da fauna nativa e visando o desenvolvimento sustentável junto a comunidades rurais em Taquaruçu, no município de Palmas, e Araguacema, município localizado na APA Ilha do Bananal/Cantão, ambos no Estado do Tocantins.


Foto: Divulgação/Naturatins  

Novas tecnologias são alternativa ao uso de animais na ciência


Em março de 2011, a costa leste do Japão foi sacudida por um violento terremoto que, entre outros desastres, causou um sério acidente nuclear na usina de Fukushima. Um ano após a tragédia, a reconstrução das áreas atingidas envolve a delicada tarefa de limpar os terrenos contaminados pela radiação. Para isso, o governo japonês contará com a ajuda de velhos conhecidos dos cientistas: as cobaias animais.
Complementando experimentos realizados ainda em outubro na região, macacos e porcos equipados com medidores eletrônicos e GPS serão enviados neste mês ao centro das florestas de Fukushima. O objetivo da missão é mapear as áreas contaminadas e medir o impacto da radiação sobre a flora e a fauna dos arredores da usina. A decisão trouxe à tona o debate ético sobre os direitos dos animais: será que, em pleno século XXI, ainda é necessário recorrer a cobaias neste tipo de ação?
O uso de animais vivos em experimentos científicos e didáticos compõe uma prática chamada vivissecção, estabelecida como metodologia científica há mais de 200 anos. De lá para cá, tanto a ciência quanto a ética progrediram muito, como explica o biólogo Thales Tréz, professor do Instituto de Ciências e Letras da Universidade de Alfenas (MG). "Cerca de 200 animais por segundo são mortos em atividades de pesquisa. O impacto disso em nossa sociedade é considerável, pela própria evolução moral que historicamente passamos. Hoje temos uma percepção muito mais sensível do conceito de animal", esclarece.
Tréz é coordenador do site 1RNet, cuja letra R do nome corresponde a um princípio que vem ganhando força entre o meio científico experimental nos últimos 30 anos: replacement, substituição da vivissecção por métodos alternativos. Entre as soluções já adotadas nos Estados Unidos e em países da Europa estão os modelos mecânicos e computadorizados, a experimentação in vitro, aprendizagem por meio de vídeos e filmes interativos, uso responsável de animais e, quando devidamente supervisionadas, até mesmo a autoexperimentação.
As vantagens dos métodos substitutivos vão além da questão ética, defende quem é a favor da substituição. Além de estarem sincronizados com a produção tecnológica atual, pelo aspecto financeiro, as novas tecnologias podem ser benéficas também para a indústria farmacêutica e cosmética. Tréz conta que, apesar dos "exitosos" resultados com animais, apenas uma em cada 10 substâncias testadas produz o mesmo efeito em humanos - o que significa um grande prejuízo para os laboratórios, cujos investimentos em pesquisas para desenvolver novos produtos ficam na faixa de US$ 14 bilhões por ano. "A combinação das tecnologias substitutivas vem gerando resultados muito mais precisos em relação à condição humana, quando comparada com a utilização de animais, pois essas novas abordagens trabalham com material humano", explica. Os métodos substitutivos são também econômicos, pois não exigem gastos com a compra, criação e manutenção das cobaias.
A legislação
No Brasil, os esforços legais para regulamentar o uso de animais em experimentos científicos vem de longa data, com as primeiras iniciativas datando de 1934. No entanto, o país não tinha uma legislação federal sobre o assunto até 2008, quando, após oito anos de tramitação no Congresso, foi aprovada a Lei Arouca. A medida deu origem ao Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), órgão normativo ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e às Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs), que credenciam os centros de pesquisa e instituições de ensino junto ao Concea. A aprovação da Lei Arouca deu fim aos projetos de leis municipais que visavam a proibir a experimentação animal, inclusive uma que já vigorava em Florianópolis, com o argumento de que a proibição causaria sérios prejuízos à pesquisa científica.
Porém, para Laerte Fernando Levai, promotor de justiça de São Paulo e especialista em Bioética, a Lei Arouca acaba legitimando os maus-tratos com os animais sob o pretexto de fazer ciência. "Trata-se de uma legislação que está na contramão da história. Enquanto países da Europa estão abolindo o uso de animais em pesquisas e no ensino, aqui nós editamos uma lei que reafirma e estimula a exploração animal como método oficial de pesquisa", diz. Levai relembra que o Brasil, como poucos países, tem preceitos constitucionais que, em tese, asseguram a proteção dos animais: segundo o artigo 32 da Lei 9.605/08, é crime a realização de procedimentos dolorosos ou cruéis em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. Deste ponto de vista, a Lei Arouca aparece como um salvo-conduto para práticas não somente antiéticas como inconstitucionais.
Se os métodos substitutivos seriam mais éticos, eficientes, baratos e coerentes com a lei, por que a vivissecção ainda é a prática de pesquisa predominante no país? Para Levai, trata-se de uma força de tradição: em geral, os pesquisadores se acostumaram, ao longo dos séculos, a utilizar uma metodologia errada para fazer ciência. "A maioria dos pesquisadores não se preocupa com as causas das doenças, apenas com suas consequências. Quem mais lucra com isso é a indústria farmacêutica. Daí a conclusão de que se o cientista abandonasse o uso de animais, para centrar seus esforços no próprio homem, a pesquisa médica seria bem mais eficiente", diz Levai.
Para os cientistas, são as limitações impostas pela lei que mais impedem a disseminação das novas tecnologias na pesquisa. "A validação dos métodos substitutivos é o grande problema. Quando o pesquisador começa a trabalhar, normalmente não quer recorrer aos animais, mas ele não tem saída", conta Carlos Müller, coordenador do Centro de Experimentação Animal do Instituto Oswaldo Cruz. Ele explica que, para que as pesquisas se desenvolvam de modo a garantir os melhores resultados possíveis, é necessário o reconhecimento da metodologia utilizada por parte das CEUAs. No entanto, os métodos alternativos foram muito pouco estudados até agora no país, tornando mais viável recorrer a procedimentos tradicionais e normatizados. O biólogo Thales Tréz também acredita que o meio científico não encontra uma cultura propícia para esse tipo de crítica. "Não há fomento no Brasil para que outros modelos entrem em cena no lugar da modelagem animal - há, sim, toda uma estrutura que sustenta esse método, como os biotérios e revistas especializadas", conta.
Sinais de mudança
Por ora, é nas instituições de ensino que os primeiros passos em direção à substituição do uso de animais pelas novas tecnologias mais se fazem sentir no Brasil. "Como se trata apenas de ilustrar conhecimentos já sabidos, as práticas com animais se tornam obsoletas frente a grande diversidade de recursos tecnológicos disponíveis hoje", observa Tréz.
Em São Paulo, o uso de cobaias em aulas práticas foi proibido na Faculdade de Medicina do ABC com a emissão de uma portaria em 2007. A médica Nédia Hallage, professora de Infectologia na faculdade, conta que, em um primeiro momento, alguns alunos e professores duvidaram dos benefícios da mudança por achar que ela comprometeria a qualidade das disciplinas. A mesma reação foi observada pelo professor Emerson Contesini na Faculdade de Medicina Veterinária da UFRGS (FAVET), onde as mudanças iniciaram há cerca de 10 anos e foram intensificadas com a aprovação da Lei Arouca. No entanto, o uso dos métodos substitutivos não só não prejudicou as condições de ensino como auxiliou na sensibilização dos alunos. "Não houve nenhuma perda didática. Por ele não ter que sacrificar um ser vivo, o que tivemos foi a humanização do aluno das áreas da saúde", explica Nédia.
Na Faculdade de Medicina do ABC, os animais de pequeno porte foram substituídos por modelos computadorizados nas disciplinas de farmacologia e fisiologia. Já no aprendizado de técnica cirúrgica, os modelos são cães embalsamados, mortos por causas naturais e doados para a instituição. A conservação dos cães também é utilizada pela UFRGS, além de um extenso trabalho com recursos audiovisuais. "Adquirimos máquina fotográfica e filmadora para produzir filmes e fotos didáticas. Meus orientandos de doutorado, com alguns alunos da graduação, já iniciaram um piloto de execução de fotos e filmes para as aulas e a proposta é depois incluir na página da FAVET", conta o professor Emerson. A discussão sobre métodos substitutivos para o ensino cirúrgico também compõe uma disciplina do programa de pós-graduação da universidade desde 2006, inclusive estimulando os alunos a apresentar seu próprio método.
As novas tecnologias ainda promoveram a aproximação de alunos que não concordam com a vivissecção. "Antes, alguns alunos se recusavam a assistir às aulas por causa dos maus-tratos ao animal. Há 30 anos, tinha aulas que eu não conseguia assistir porque me causavam muito sofrimento", conta a professora Nédia. Ela avalia as iniciativas como muito importantes para a humanização dos profissionais. "Quanto mais se difundir que essa prática não é necessária, que não há comprometimento na qualidade das aulas, melhor para o ensino no Brasil."

Polícia investigará assassinato de cachorra em condomínio de Bauru (SP)




A Delegacia Ambiental de Bauru irá investigar a morte da cachorra Laila, uma dog de bourdeaux de 4 anos, por estrangulamento, no último dia 12 de março.
O animal escapou de uma residência para a área comum do condomínio Shangrilá, zona sul de Bauru (SP), e teria sido estrangulado após ser laçada por funcionários do próprio condomínio, que tentavam colocá-lo sobre um trator. O delegado José Dorneles Costa, do 1.º Distrito Policial, fez o registro da ocorrência, apresentada pelo proprietário do animal, Ivan Tobias, na quarta-feira.
De acordo com informações preliminares obtidas pelo delegado do 1.º DP, José Dorneles Costa, as pessoas apontadas como responsáveis pela morte do animal não teriam a intenção de matar e sim de resgatar Laila. Diante disso, a ocorrência foi registrada como praticar ato de abuso a animais, conforme o artigo 32, da lei 9.605/98.
O JC tenta falar com um responsável pela associação de moradores do condomínio para obter maiores detalhes do ocorrido.
Fonte: JC Net

Denúncias de sacrifício de animais chegam ao MP em Araraquara (SP)


O Ministério Público de Araraquara (SP) deve iniciar na próxima semana uma investigação para acompanhar a situação do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade após a polêmica envolvendo a prática de eutanásia no local, denunciada por uma moradora depois que o cachorro dela, o cão Gabriel, foi sacrificado no local. A veterinária responsável pelo Centro confirmou nesta quinta-feira (22) que, além de Gabriel, outros 20 animais em média são sacrificados todos os meses. Ela foi afastada do cargo pela Secretaria de Saúde.
A morte de Gabriel faz parte de uma série de denúncias que foram protocoladas na promotoria pública da cidade nesta quinta-feira (22). Segundo o MP, a representação deverá chegar às mãos do promotor responsável pelo caso no início da semana.
















Freezer no Centro de Zoonoses de Araraquara supostamente usado para armazenar animais mortos (Foto: Reprodução)
A representação, de autoria do vereador Carlos Nascimento (PT), inclui vídeos produzidos durante visita ao local nesta quarta-feira (21). Nas imagens divulgadas pelo vereador na internet, ele exibe o que supostamente seria um freezer usado para armazenar animais mortos.
“Encontramos partes de animais conservadas dentro de um freezer, e segundo a equipe da Zoonoses, as mortes são justificadas, mas o caso do cão Gabriel é uma demonstração de que as coisas não são assim”, afirma Nascimento, que é presidente da Comissão Permanente da Ordem Social e Meio Ambiente da Câmara Municipal. Segundo ele, baseado na denúncia dos tutores do cão Gabriel, o cachorro era saudável.
Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira, antes de ser afastada do cargo, a veterinária responsável pelo Centro, Anabel Jacqueline Martins da Silva, afirmou que no local são feitos cerca de 20 procedimentos de eutanásia em cães por mês e os animais são mantidos congelados antes de serem enviados ao aterro de Guatapará (SP).
“Todo animal que passa por eutanásia, ou que morre, ou que já chega morto por denúncia de atropelamento passa por análise para controle de raiva e a carcaça tem que ir embora”, explicou a veterinária, justificando o armazenamento dos animais. “Naquele freezer tem morcego também porque fazemos controle e mandamos para São Paulo uma vez por mês e é tudo documentado”.
O cão Gabriel, fotografado no Centro de Zoonoses de Araraquara (Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)
Lei estadual
Segundo consta na lei estadual 12.916, de 2008, o artigo 2º veda “a eliminação da vida de cães e de gatos pelos órgãos de controle de zoonoses, canis públicos e estabelecimentos oficiais congêneres, exceção feita à eutanásia, permitida nos casos de males, doenças graves ou enfermidades infecto-contagiosas incuráveis que coloquem em risco a saúde de pessoas ou de outros animais”.
A tutora de Gabriel, Maria do Carmo Silva Nogueira, afirma que o cachorro estava em perfeitas condições de saúde no dia em que desapareceu, mas que a informação passada pela veterinária era diferente. “Disseram que ele estava muito doente e com sarna. Mas é mentira e mesmo que estivesse, essa doença tem tratamento. O Gabriel estava completamente saudável quando escapou”, lamentou.
Questionada sobre a gravidade da doença ou a piora no estado de saúde do animal desde o dia 8 até o dia quando foi sacrificado, a veterinária alega não ser esse o motivo da morte. “A questão é que não tinha mais condições de mantê-lo no CCZ”. Entretanto, a veterinária afirma não ter realizado nenhum exame laboratorial no animal para constatar a gravidade da doença, se baseando apenas em impressões físicas.
“Meu objetivo com a representação é fazer com que as leis que já existem sejam cumpridas”, afirma o vereador Nascimento. Além disso, ele levanta outros problemas no local, como a permanência de cães sadios e doentes no mesmo ambiente. “Isso prejudica o controle das transmissões e é preciso ser revisto”, afirma.
Fonte: G1 
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Cão e filhotes de lince criam amizade em parque na Eslováquia

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(Foto: The Grosby Group)

Apesar da fama de serem inimigos, cães e gatos ainda podem se dar muito bem. É o caso de um cão e três filhotes de lince, em um Parque Nacional na Eslováquia.

O cão Lilica se tornou inseparável dos felinos Liza, Viki e Muro após os filhotes terem sido levados ao Parque Nacional Velka Fatra, na Eslováquia.

Os pequenos animais fazem parte de um projeto do parque, especial para linces.

O projeto, chamado “O Retorno dos Linces”, tem o objetivo de levar felinos de volta à vida selvagem.

(Foto: The Grosby Group)

(Foto: The Grosby Group)

O pequeno lince brinca diariamente com sua amiga Lilica, da raça Pastor Alemão (Foto: The Grosby Group)

Os inseparáveis amigos estão sempre lado a lado, seja dentro ou fora de casa (Foto: The Grosby Group)

Mesmo sendo conhecidos por não conviverem bem em um mesmo ambiente, o cão Lilica e seus amigos linces se divertem na rotina do parque (Foto: The Grosby Group)

A amizade inesperada, que surgiu durante um projeto do Parque Nacional Velka Fatra, gera curiosidade em todos (Foto: The Grosby Group)

Fonte: Terra

Depois de muito sofrimento, cavalos e burro estão agora seguros em uma fazenda

 

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Foto: Divulgação

Recentemente, publicamos sobre um grupo de cavalos resgatados pela PEA em São Paulo. A boa notícia é que eles já estão recuperados e foram encaminhados para seu lar permanente em Cássia, Minas Gerais.

Segundo o relato da PEA, os 15 cavalinhos e um burrinho a viagem, de 450 km, para a casa nova durou cerca de 8h.

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“Quando chegamos na fazenda, a natureza nos banhou com uma deliciosa chuva refrescante. Os cavalos e o burrinho já não se lembravam mais do que passaram. Assim que desembarcaram correram felizes pelo vasto pasto. Uma cena indescritível que fez brotar lágrimas nos olhos de todos que lá estavam,” disse uma representante da ONG.

Até o final do processo, os animais ficarão na fazenda do Gui Pádua sob a responsabilidade da PEA. Quando o juiz determinar pela guarda definitiva dos animais, esperamos realmente que eles fiquem o resto da vida onde estão agora.

 

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China vai exportar carne de rato para aumentar lucro

(Boa notícia para os comedores de carne do ocidente, vão ficar com água na boca- Alber)

 

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O rato Foto: Reprodução/Orange.co.uk

Como se não bastasse todas as formas de crueldade exportadas da China, o país agora está buscando na carne de rato mais uma fonte lucro. Os ratos são um dos pratos preferidos dos habitantes de Guangdong, cidade no Sul da China. Os animais são vendidos em estabelecimentos comerciais e também nas ruas. A ideia é fazer com que o resto do mundo adote o hábito alimentar, investindo na exportação até de bacon de rato.

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Ativistas antipeles jogam farinha na socialite Kim Kardashian em Hollywood



Socialite passou susto em evento (Foto: Reprodução/Vídeo)
A socialite norte-americana Kim Kardashian, estrela do reality “Keeping Up with the Kardashians”, foi atingida por um pó branco enquanto promovia seu novo perfume True Refection em West Hollywood, na Califórnia. Uma mulher não identificada atirou um saco de pó em seu rosto e cabelos.
Kim, que vestia um blazer preto, calça de couro e uma blusa de seda azul, ficou coberta pelo pó, que segundo o site “TMZ”, foi identificado como farinha de trigo.
Depois do ataque, Kim foi levada a uma sala onde se limpou e voltou normalmente ao evento dez minutos depois.
A mulher que jogou a farinha tentou fugir, mas foi detida por policiais e escondeu o rosto para não ser identificada. Como Kim não quis prestar queixa, logo em seguida a moça foi liberada.
Suspeito do ataque, o PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) negou ao site “TMZ” a autoria.
“Não fomos nós. Nós ficamos sabendo do vídeo por um ativista antipeles que estava no local. Nós já tentamos de tudo, desde cartas educadas a protestos públicos, mas Kim Kardashian nunca se mostrou sensibilizada pelo fato de que animais são espancados, eletrocutados e até esfolados vivos para retirarem as suas peles. Quem jogou farinha nela conseguiu alcançá-la, quando nossos apelos mais educados nunca conseguiram”, disse um representante do PETA ao site.
Fonte: O Dia

Cadela enforcada em Rio Claro (SP) evidencia desrespeito à lei



Por Sidney Navas
A crueldade contra animais e o desrespeito à legislação continuam em Rio Claro, e a suposta falta de punição alimenta ainda mais a violência. Uma prova desse desrespeito foi evidenciada na tarde de sexta-feira (23), após a localização de uma cachorra no quintal de uma casa localizada na Avenida 8-A, entre as Ruas 5-B e 6-B, no bairro Cidade Nova.
O animal foi enforcado. O responsável por esse ato covarde e lamentável não havia sido identificado, pelo menos até o fechamento desta edição. A presidente do Grupo de Apoio e Defesa dos Animais (Gada), Roberta Escrivão de Campos, que acompanhou a ocorrência, estava abalada e inconformada com o que viu. “Apesar da luta para acabar com a violência, ainda fico chocada ao saber até onde algumas pessoas são capazes de chegar. Elas agem dessa forma porque sabem perfeitamente que não serão punidas, principalmente aqui em Rio Claro, onde nossas autoridades nada fazem para colocar um fim a tanta crueldade”, dispara Roberta do Gada.
O dono do imóvel não foi encontrado. Entretanto, as autoridades que compareceram ao Cidade Nova disseram que ainda não existem provas de que ele seria o responsável pelo enforcamento. Para Roberta Escrivão, o município precisa urgentemente criar uma delegacia especializada na defesa dos animais como já existe em algumas cidades paulistas.
“Só mesmo com a criação de uma delegacia voltada para esses fins poderemos identificar e punir os responsáveis por tantas atrocidades contra os indefesos animais”, explica ela. A presidente do Gada também alerta às pessoas a respeito da chamada posse responsável. É comum o abandono de cães e gatos depois de um certo tempo. “No começo tudo é lindo. Mas parte da sociedade trata seus animais como simples objeto ou mercadoria descartável. Assim que surgem algumas doenças e é preciso gastar dinheiro com o veterinário, o animal é jogado fora sem qualquer cerimônia. É inacreditável e muito triste”, observa Roberta. No começo da noite a presidente do Gada procurou a Polícia Civil para registrar a ocorrência.
Fonte: Jornal Cidade

Muçulmanos declarar uma jihad contra os cães na Europa


Um político holandês muçulmano pediu a proibição de cães em Haia, a terceira maior cidade dos Países Baixos.
Tradição legal islâmica afirma que os cães são animais "impuros" , e alguns dizem que a chamada para bani-los na Holanda e em outros lugares representa uma tentativa de invasão a lei islâmica Sharia na Europa.
Esta última controvérsia canino - que o público holandês tem recebido com um misto de diversão e indignação - segue dezenas de outros muçulmanos-vs-cão incidentes relacionados na Europa. Os críticos dizem que ela reflete a crescente assertividade de muçulmanos na Europa como eles tentam impor islâmicos normas legais e religiosos na sociedade europeia.
O dustup holandês irrompeu após Hasan Küçük, um representante turco-holandesa na cidade de Haia conselho para os democratas Islam, veementemente se opôs a uma proposta do Partido para os Animais ( Partij voor de Dieren ) para tornar a cidade mais amigável cão.
De acordo com um relatório de 28 de janeiro na sede em Amsterdam jornal De Telegraaf , Küçük contra-argumentou que a manutenção de cães como animais de estimação é o mesmo que o abuso de animais e ele então pediu a posse de cães em Haia para ser criminalizado.
De acordo com seu site, o Democratas Islam [ID] partido está "fundada sobre os princípios islâmicos da justiça, igualdade e solidariedade. ID é uma resposta bottom-up para o grande fosso entre as comunidades muçulmanas e de imigrantes e políticas locais ... ID se concentra em a consciência política no seio das comunidades muçulmanas e de imigrantes. consciência sobre a necessidade de organizar, mas também a necessidade de apoio mútuo. "
Paul ter Linden, que representa o Partido da Liberdade holandês (PVV) sobre a cidade de Haia conselho, respondeu a Küçük dizendo: ".. Neste animal de estimação país é legal Quem não concorda com esta deve mudar para outro país"
Holandeses comentaristas políticos acreditam que declarações Kucuk são uma provocação destinada a atiçar a população muçulmana, em Haia. Muçulmanos - que hoje representam mais de 12% da população da cidade de 500.000 habitantes - cães vista como animais ritualmente impuros e Küçük chamada para uma proibição sobre eles é uma certeza votado, dizem eles.
O incidente na Holanda segue relacionados com cães controvérsias em outros países europeus.
Na Espanha, dois grupos islâmicos baseados em Lérida - uma cidade na região nordeste da Catalunha, onde 29.000 muçulmanos já representam cerca de 20% da população total da cidade - pediu às autoridades locais pararegular a presença de cães em espaços públicos para que eles façam não "ofender os muçulmanos."
Os muçulmanos exigiram que os cães ser banido de todas as formas de transporte público, incluindo todos os autocarros urbanos, bem como de todas as áreas frequentadas por imigrantes muçulmanos. Muçulmanos disse que a presença de cães em Lérida viola a sua liberdade religiosa e seu direito de viver de acordo com os princípios islâmicos.
Depois que o município se recusou a aceitar as exigências muçulmanas, a cidade experimentou uma onda de envenenamentos de cães. Mais de uma dúzia de cães foram envenenados em setembro de 2011 (imprensa localaqui e aqui e aqui e aqui e aqui ) em bairros de trabalho Lérida de classe de Cappont e Bordeta La, os distritos que estão densamente povoadas por imigrantes muçulmanos e onde muitos cães foram mortos ao longo dos últimos anos.
Os moradores locais, tendo os seus cães para passear dizem que foram assediados por imigrantes muçulmanos que se opõem ao ver os animais em público. Os muçulmanos também lançou uma série de anti-cão campanhas em sites e blogs islâmicos baseados na Espanha.
Na Grã-Bretanha, que se tornou o "ponto zero" para as controvérsias caninos da Europa, os passageiros cegos estão sendo solicitados ao ônibus ou recusou corridas de táxi muçulmanos porque os motoristas ou passageiros opor-se a seus "impuros" cães-guia.
Na leitura , por exemplo, um pensionista, um doente de câncer, foi várias vezes confrontado pelos motoristas e pediram para descer do ônibus por causa de seu cão-guia. Ele também enfrentaram hostilidade de um hospital e num supermercado sobre o animal.
Em Nottingham , um motorista de táxi muçulmanos se recusaram a levar um homem cego, porque ele estava acompanhado de seu cão-guia. O motorista de táxi mais tarde foi multado em £ 300 ($ 470).
Em Stafford , um motorista de táxi muçulmanos se recusaram a transportar um casal de idosos cegos de um supermercado, porque eles foram acompanhados pelo seu cão-guia.
Em Tunbridge Wells, Kent , um homem cego foi se afastou de um restaurante indiano, pois o proprietário disse que era contra as suas crenças muçulmanas para permitir que os cães em seu estabelecimento.
Em Londres , um motorista de ônibus evitou uma mulher de embarcar em um ônibus com seu cachorro porque não havia uma senhora muçulmana no ônibus que "pode ​​ser perturbado por um cachorro." Como a mulher tentou reclamar, as portas fechadas eo ônibus partiu. Quando um segundo ônibus chegou, ela novamente tentou embarcar, mas foi parado novamente, desta vez porque o motorista disse que ele era muçulmano.
Também na Grã-Bretanha, cães policiais farejadores treinados para detectar terroristas em estações de trem já não podem entrar em contato com os passageiros muçulmanos, na sequência de queixas de que era ofensivo para sua religião.
Um relatório para o Departamento de Transportes informou que os animais só devem tocar bagagem dos passageiros porque ele é considerado "mais aceitável". British Transport Police ainda usam cães farejadores - que são treinados para detectar explosivos - com todos os passageiros, independentemente da fé, mas os manipuladores estão agora mais conscientes de "sensibilidades culturais".
Cães farejadores utilizados pela polícia para procurar mesquitas e casas de muçulmanos estão agora a ser equipado com botinas de couro para cobrir suas patas para que não ofenda ninguém.
Os críticos dizem que as queixas são apenas mais um exemplo de muçulmanos que tentam impor suas regras e moral na sociedade britânica. Tory MP Philip Davies disse:. "Tanto quanto eu estou preocupado, todos devem ser tratados igualmente perante a lei e não podemos ter pessoas de diferentes grupos religiosos, que estabelece a lei estabelece Espero que a polícia vai fazer o seu trabalho como eles faria normalmente. "
Enquanto isso, prisioneiros muçulmanos na Grã-Bretanha estão recebendo roupas novas e roupa de cama depois de cães farejadores pesquisar suas células.
Os detentos dizem que suas roupas de cama e uniformes de prisão deve ser alterada de acordo com a lei islâmica se eles vieram perto saliva do cão. As normas governamentais que significa guardas prisionais devem distribuir conjuntos de substituição após buscas de drogas aleatórios para evitar reclamações de discriminação religiosa.
Os cães também foram proibidos de tocar cópias do livro sagrado islâmico os itens do Alcorão e outros religiosos.Presos são entregues sacos especiais para proteger os artigos.
Na Escócia , o Departamento de Polícia de Tayside desculpou-se por apresentar um filhote de cachorro pastor alemão como parte de uma campanha para divulgar o seu novo número de telefone de emergência não. Os postais são potencialmente ofensivo para a comunidade da cidade 3000 de muçulmanos.
Na Noruega , Gry Berg, uma mulher cega, foi negada a entrada em quatro táxis no centro de Oslo, porque ela estava acompanhada de seu cão-guia.
Na França , Marie Laforêt, um dos país mais conhecidas cantoras e atrizes, apareceu em um tribunal de Paris em dezembro para se defender contra as acusações de que um anúncio de emprego colocado ela discriminados contra os muçulmanos.
A Laforêt 72-year-old tinha colocado um anúncio em um site na internet procurando alguém para fazer algum trabalho em seu terraço, em 2009. Ela especificado no anúncio que "as pessoas com alergias ou muçulmanos ortodoxos" não deve aplicar-se "devido a um pequeno Chihuahua".
Laforêt alegou que ela fez a estipulação porque ela acreditava que a fé muçulmana viu cães como impuro.
O caso foi levado por um grupo anti-discriminação chamado Movimento contra o Racismo e pela Amizade entre os Povos (MRAP), que apresentou queixa contra o Laforêt.
Laforêt advogado disse que seu cliente "sabia que a presença de um cão poderia entrar em conflito com as convicções religiosas dos muçulmanos ortodoxos. Era um sinal de respeito." Mas os muçulmanos rejeitou sua defesa.
fonte: gatestoneinstitute