sábado, 10 de março de 2012

Referendo no Equador poderá acabar com touradas e brigas de galo

Consulta pública sobre assunto deverá ser feita antes de maio.
Medida coloca em cheque eventos tradicionais de cidades no país.

 

Do Globo Natureza, com informações da AP

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Referendo proposto pelo presidente do Equador, Rafael Correa, poderá acabar com touradas e outras formas de entretenimento que dependem do sofrimento de animais no país. A consulta à população a respeito do assunto deverá ocorrer antes de maio.
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A medida coloca em cheque festivais que ocorrem há gerações em cidades tradicionais do país. Se a decisão for pelo fim desse tipo de atividade, eventos como o "Toros Populares", que mobiliza moradores do município de Alangasi, perto da capital, Quito, serão considerados ilegais. Mas não são apenas as touradas populares que podem ser afetadas pela medida.

O referendo também se estende a brigas de galo e outras atividades em que animais são mortos para entretenimento humano. Uma das brigas de galo mais tradicionais no país é a "El Gallo Rojo", em Cotocollao, ao norte de Quito.

Durante as brigas, proprietários dos animais incitam sua fúria para entrarem no ringue mais estimulados a derrubar o adversário. Espectadores fazem apostas entre US$ 5 e US$ 10. Organizadores do evento argumentam que os animais, que às vezes morrem nas batalhas, atacariam outro de sua espécie de qualquer forma se estivessem na natureza.

A tradição também ocorre em países vizinhos como o Peru e a Colômbia, que rejeitou no ano passado mudança na legislação que seria contrária à realização das atividades. No Equador, não houve ondas de protestos condenando a condição dos animais nestes eventos como houve na Espanha. Na região espanhola da Catalunia, touradas foram proibidas em julho de 2010.

equador (Foto: Dolores Ochoa/ AP)

Jovem equatoriano carrega cabeça de touro para vender em festival no país. (Foto: Dolores Ochoa/ AP)

g1.globo

Aranhas Cobrem Cidade Australiana Com Fios de Seda

 

 

Aviso prévio: se tens aracnofobia, este artigo NÃO é para ti. Uma enchente de aranhas a produzir “teias” enormes deve ser algo parecido ao teu maior pesadelo…

(Vê também: A Aranha “Albina”)

Cidade australiana coberta por seda

Contudo se aqui chegaste é porque queres saber mais. Vamos passar ao mais interessante.

Embora estes fios de seda tenham toda a semelhança com teias de aranha, não o são – e estas fotografias têm sido espalhadas pelas redes sociais de forma viral com uma explicação incorreta, pois esta espécie de aracnídeo não produz teias.

(Vê também: Tarântulas Expelem Seda Pelas Patas)

O que aconteceu, neste caso, foi uma fuga pela sobrevivência: as aranhas-lobo (família Lycosidae) são normalmente solitárias e caçam no solo – daí não precisarem de teias – onde também se escondem dos seus predadores. Isto torna-as também mais vulneráveis a desastres naturais como neste caso, as inundações, ocorridas na cidade australiana de Wagga Wagga.

Para sobreviver, as aranhas-lobo utilizaram uma especialidade sua: tecer densos fios de seda e utilizá-los como trampolim para “voarem” até sítios mais altos e mais seguros, aterrando como se tivessem um paraquedas. Com milhares de aranhas a fazer o mesmo e a saltar umas por cima das outras, deixando sempre os seus fios de seda, acabaram por criar uma “super teia” e deixar a paisagem branca.

(Vê também: Aranhas Detetam as Fêmeas Canibais)

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

E quando decidem cobrir árvores com seda?

Aconteceu na aldeia de Sindh, no Paquistão, em 2010, também para fugir das cheias. Aqui ficam algumas imagens:

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Cidade australiana coberta por seda

Via National Geographic e Discovery News

mundodosanimais

Mais de 200 animais selvagens descobertos numa casa na província de Sarabur

Lusa - Portugal

Mais de 200 animais selvagens, como cangurus, tigres, leões albinos e orangotangos, foram descobertos pela polícia tailandesa num zoológico privado dentro de uma casa na província de Saraburi, no centro da Tailândia.

Os agentes descobriram ainda flamingos, pandas vermelhos, camelos e leões na residência de um antigo vendedor de animais durante uma operação contra o tráfico de animais.

O dono do zoológico privado arrisca uma pena até quatro anos de prisão.

A Tailândia, em particular a capital, Banguecoque, é um dos maiores centros de tráfico de animais em perigo de extinção porque se encontra num local estratégico, entre a Birmânia, China, Indonésia e Malásia.

rtp.pt/noticias

Animais ganham ponte entre árvores no entorno de reserva em Porto Alegre (RS) Imaginação e boa vontade

Ponte vai de uma árvore a outra do lado de fora da reserva (Foto: Divulgação/PMPA)

Os animais silvestres que habitam a Reserva Biológica do Lami, na Zona Sul de Porto Alegre, ganharam uma nova travessia. Uma ponte suspensa de 25 metros foi instalada entre uma figueira e um eucalipto para evitar que a passagem dos bandos de bugios seja feita pela rua. O acesso foi colocado na chamada zona de amortecimento, área no entorno do local. A própria equipe da reserva confeccionou a estrutura, com cordas e canos, e a Secretaria do Meio Ambiente (Smam) ajudou na instalação.

Secretaria do Meio Ambiente ajudou na colocação da ponte (Foto: Divulgação/PMPA)

A decisão foi tomada depois que o galho de eucalipto que os animais utilizavam para a travessia quebrou. “Havia um galho longo, mas ele quebrou. Surgiu então a ideia”, contou a bióloga Patrícia Witt, que administra o local. A ponte facilita o deslocamento e o acesso à alimentação. A previsão da Prefeitura é que a fauna passe a utilizar a passagem em poucos dias.

Segundo a bióloga, existem na reserva três bandos de bugios, com cerca de 5 a 12 animais em cada um deles. O local não é aberto ao público, mas recebe visitas educacionais.

Outro projeto da reserva para proteger os animais, atendido ainda em 2005, foi o isolamento de fios de energia elétrica nas proximidades, já que diversos choques foram registrados. “Perdemos muitos por causa desses incidentes, então encontramos essa solução. E é contínuo, seguimos trabalhando para fazer o mesmo em outros lugares”, disse Patrícia. A zona de amortecimento tem 10 km de extensão.

Fonte: G1

Tutora muda e deixa cão preso em portão sem água e sem comida por três dias


Tutora muda e deixa cão preso em portão sem água e sem comida por três dias

09 de março de 2012 às 19:40

Nesta quinta a faxineira apareceu na casa e levou o animal até a praça e deu água e ração (Foto: Carlos Sousa Ramos/AAN)

Uma faxineira mudou da casa onde morava na Rua Funilense, na Vila Nova, em Campinas, e deixou seu cachorro para trás preso no portão para o lado da rua por três dias.

A denúncia partiu da vizinhança que ficou inconformada com o animal abandonado debaixo de sol, sem comida e água. O comerciante Marcelo Perez, de 40 anos, viu o cachorro sozinho e quando a faxineira decidiu aparecer.

‘Hoje (08) a tutora veio ali, porque trabalha aqui perto, viu que ninguém levou ele e o colocou na praça, preso ao tronco da árvore, com água e comida, mas disse que não vai levá-lo porque não tem para onde levá-lo’, diz ele que chegou a dar o que comer e beber enquanto ninguém aparecia.

Em depoimento à Polícia Militar que foi acionada até o local, ela deu sua versão no intervalo do trabalho, que é perto da praça. ‘Deixei com uma amiga, porque não podia levar para onde fui, mas lá ele não conseguia comer. Daí conversei com o dono do terreno de trazê-lo de volta, mas cheguei e o portão estava trancado. Aí levei para uma outra amiga aqui perto, mas não sei como ele parou aqui de novo’, diz ela que apenas se identificou como Rosane.

Como a PM fez plantão até ela terminar o serviço, pegou todos os seus dados e a fez assinar um termo de responsabilidade, Rosane acabou levando o cachorro ‘para a casa de uma amiga’.

Fonte: RAC

Casal argentino desiste de voar da Itália para Argentina para poupar cão de estresse




Monica e Marcelo improvisaram abrigo no aeroporto de Fortaleza. (Foto: Kid Júnior/Agência Diário)
Um casal de argentinos permaneceu “acampado” da última sexta-feira (2) até esta madrugada no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza. Berta Monica Denis e Marcelo Soccoccio disseram estar sem dinheiro para voltar para o país de origem e o cartão de crédito deles não era aceito no Brasil. Eles moravam na Itália há 13 anos e resolveram voltar para a Argentina, mas optaram por não fazer o voo direto, por causa do cachorro que acompanha o casal, Nalruel. Depois da ajuda de um amigo, eles conseguiram embarcar às 3h20 para Buenos Aires, com conexão em Guarulhos (SP).
No Brasil, a ideia do casal era ir de Fortaleza para Buenos Aires de trem ou de ônibus. “Foi um choque quando chegamos aqui e vimos que não conseguiríamos ir para casa porque não existe a mesma estrutura de transporte que há na Europa (de trêm e ônibus, em que se vai de um país a outro por terra)”. De acordo com Monica, além da carência de transporte terrestre, como o trem, a passagem aérea é muito cara. “O dobro do que gastamos lá (na Europa)”, reclamou.
Na tarde desta terça-feira (6), apenas Monica permanecia no aeroporto, pois Marcelo havia saído em busca de um contato com um amigo da Argentina, que prometeu comprar a passagem no cartão de crédito. De acordo com Monica, o amigo ia ajudar os dois a comprar um bilhete para São Paulo e depois, para Buenos Aires.
Sem conforto
Monica e Marcelo improvisam uma esteira de borracha na calçada do aeroporto. Por cinco dias, o alimento dos dois foi lanches, como biscoitos, e água, comprados com ajudas e com o que sobrou do dinheiro que trouxeram. “A gente já não compra comida no aeroporto, porque é muito caro. Nós compramos nos mercados aqui perto”. Na bagagem, alguns pertences pessoais e um cachorro, o motivo de todo o impasse.
“Só perguntaram porque estávamos aqui, mas não foi feito nada para nos ajudar”, disse Monica, quando questionada se eles haviam pedido intervenção da embaixada da Argentina. A Infraero disse que o órgão não vai se manifestar sobre o caso, mas que não poderia haver restrição porque o aeroporto é uma área pública.
Tentativa de voltar há dois anos
Morando há 13 anos na Itália, Monica e Marcelo decidiram voltar para a Argentina há dois anos, após um período sem emprego fixo. Ela não quis dar detalhes do trabalho do companheiro, mas disse que é assistente social por formação e chegou a trabalhar cuidando de crianças e idosos na Europa. Ainda na Itália, ela disse ter pedido ajuda ao consulado da Argentina no país, mas alega não ter tido retorno. “Não há nenhum representante da Argentina em Fortaleza, assim como fomos abandonada na Itália”, disse.
Então, com a ajuda dos amigos, fizeram uma “vaquinha” para arrecadar dinheiro para seguir da Itália para a Argentina. Por conta do cachorro, tentaram voltar de navio, mas não é permitido animais a bordo. Daí, decidiram pegar um voo de Lisboa para Fortaleza, o menor percurso entre os dois continentes. Dessa forma, reduziram o tempo de viagem, de cerca de 15 horas, para sete horas. “Seria muito sacrificante para o nosso cachorro passar tanto tempo na bagagem, sem oxigênio direito. Ele poderia ficar estressado, até morrer”, disse.
Fonte: G1

Aposentado atira em cavalo e é preso em Cariacica (ES), diz polícia


Crime


Policial rodoviário federal foi preso após atirar em cavalo na Br-262 (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Um policial rodoviário federal aposentado, de 77 anos, foi preso na madrugada desta sexta-feira (9), suspeito de atirar em um cavalo em Alto Lage, na BR-262, em Cariacica, região da Grande Vitória. A informação chegou ao Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes) por volta das 3h desta madrugada. Segundo o sindicato, a justificativa do crime foi a suposta ameaça do animal a quem passava pela região.
Os policiais informaram que chegaram ao local e o aposentado estava com a arma em punho apontada para o animal, foi dada ordem de parada e ele não atendeu. O aposentado atravessou o canteiro, entrou na contramão e a polícia efetuou um disparo no pneu da caminhonete que ele dirigia. Foi então que ele se identificou como policial rodoviário federal aposentado. Segundo os policiais, não houve troca de tiros.
A polícia ainda disse que o homem apresentava sinais de embriaguez, mas não quis fazer o teste do barômetro. O aposentado foi encaminhado para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Cariacica.
O presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Espírito Santo, Gustavo Telles, disse que a intenção do aposentado era atirar no animal, pois representava perigo a quem passa pela região. Ele afirmou ainda que o homem não percebeu a ordem de parada dos policiais, porque estava com a atenção voltada para o cavalo. Quanto ao bafômetro, o presidente enfatizou que, como um cidadão qualquer, o policial aposentado também pode se recusar a fazer o teste.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF/ES) informou que o recolhimento de animais nas rodovias federais é feito das 7h às 19 horas por servidores administrativos. Há um mês o serviço de recolhimento, que era realizado 24h, foi suspenso no turno da noite.
Fonte: G1

Ativista é presa após denunciar atrocidades em experimentos de vivissecção em universidade



A ativista pelos direitos dos animais Camille Marino foi detida no dia 4 de fevereiro, enquanto participava de uma manifestação pacífica contra a vivissecção. Aquele evento servia também como uma homenagem a dois macacos que tinham sido torturados até a morte na Universidade da Flórida, EUA.
Camille está em prisão de segurança máxima por denunciar barbáries contra animais. (Foto: Reprodução)
Apaixonada e firme defensora dos animais, Camille agora está aguardando a sua extradição para Detroit, Michigan. Espera-se que compareça perante o júri pelas acusações feitas contra ela em relação à campanha contra o famoso vivissector Donal O’Leary, um pesquisador da Wayne State University.
Por mais de duas décadas, o Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável (PCRM) definiu os experimentos realizados por Donal O’Leary como “graves violações” da Ata do Bem-estar Animal dos Estados Unidos. O PCRM pediu a legisladores federais que investigassem o laboratório privado do professor O’Leary, por suas numerosas torturas a cães, que são descritas pelo PCRM como “agonia não aliviada”.
Indignado com o terrível sofrimento desses cães, Camille publicou notícias e detalhes dos experimentos horríveis do professor O’Leary em seu site. Foi quando O’Leary interpôs (e ganhou) uma ordem judicial para que todos estes dados fossem retirados do site. Camille Marino também foi censurada a “não publicar nada sobre O’Leary em sites ou outros meios de comunicação social”. Considerando que a informação pessoal sobre O’Leary podia ser facilmente encontrada através de diversos sites e também que havia um monte de reportagens sobre as atrocidades do professor na mídia, a medida era absurda. E o mais importante, era (e é) uma violação direta dos direitos constitucionais de Camille protegidos pela Primeira Emenda.
O que segue abaixo é um exemplo do que Donal O’Leary fez, com dinheiro dos contribuintes, a um assustado, abandonado e triste cão de um canil. Um dálmata chamado Queenie:
“De acordo com os registros médicos obtidos através da Ata de Liberdade da Informação, o tórax de Queenie foi aberto para que os pesquisadores pudessem instalar artefatos dentro. Depois de um segundo implante para inserir mais instrumentos, o cão foi forçado a correr em uma máquina com cateteres saindo de seu corpo e incisões supurando fluidos corporais, causando dor e angústia. Em 29 de junho de 2010, Queenie foi assassinado no laboratório, quando um dos dispositivos quebrou e retrocedeu para dentro de si”.
Camille está presa na cadeia do Condado de Alachua, em Gainesville, Florida. Foi classificada como uma prisioneira de segurança máxima, e como dissemos, está à espera de extradição. Camille é considerada como uma fugitiva. Uma vez em Michigan pode também enfrentar acusações adicionais em relação à sua campanha para expor os bárbaros e sádicos atos infligidos a animais inocentes por Donal O’Leary.
Não deixaremos de lutar por justiça para estes animais e nem para Camille! Os vivisseccionistas como O’Leary são os verdadeiros criminosos… os autênticos terroristas… e são eles que devem ser levados à justiça!
Tememos que Camille tenha de enfrentar um processo lento, caro e prolongado. O complexo da vivissecção é composto de indústrias, empresas, leis e governos. Camille vai precisar de todo o nosso apoio, a fim de enfrentar esse poderoso conglomerado, então, por favor, ajude-a espalhando o seu caso, expondo as atrocidades da vivissecção, e fazendo doações a sua conta de apoio!
Camille está agora aguardando transferência. Informaremos sobre o seu novo endereço. Até então, visite o seu site de apoio, aqui: http://supportcamille.org/Support/.
Fonte: Agência de Notícias Anarquistas

China - Há quatro anos, cão espera 8 horas todos os dias até que tutor saia do trabalho




cão Wang Cai esperando o tutor, na China (Foto: Reprodução/China Smack)
Durante os últimos quatro anos, o cãozinho Wang Cai tem passado 8 horas de seu dia esperando seu tutor sair do trabalho na China.
Ele se posta em frente à escadaria do banco Minsheng das 9h às 17h e não deixa que nada distraia seu foco. Disciplinado, ele se movimenta pouco, não aceita comida de ninguém e afugenta qualquer outro cão que se aproxime de seu posto.
Segundo o site China Smack, ninguém sabe dizer exatamente quando foi que essa vigília se tornou diária.
Muitos pedestres que frenquentam a região chegaram a achar que Wang era abandonado e morava nas ruas. Mas notaram que o animal estava sempre limpo, usava roupinhas de frio elegantes no inverno e aparentava uma tosa refrecante no verão.
Fonte: Uol

Kesha faz apelo emocional para salvar focas, no Canadá



A cantora quer acabar com a matança de filhotes de foca no Canadá (Foto: Ricardo Matsukawa/Terra)
Kesha é mais uma das celebridades que defende os animais. A cantora juntou-se à causa da Humane Society International e gravou um vídeo mostrando a situação dos mamíferos marinhos nas mãos de pescadores canadenses. Nele, Kesha faz um apelo emocional para que as pessoas se mobilizem para acabar com a matança de focas.
No vídeo, ela diz: “oi eu sou Kesha, estou trabalhando com Humane Society International para ajudar a parar a matança dos bebês focas. A cada ano, milhares são espancados até a morte pelos pescadores canadenses. Você pode ajudar, comprometendo em boicotar frutos-do-mar canadense…”.
A mensagem da cantora, de 25 anos, é acompanhada por imagens de um pescador matando um filhote de foca. No ano passado, Kesha posou em um anúncio do grupo de direitos dos animais PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) para chamar a atenção para o abate anual dos mamíferos sobre os blocos de gelo do Canadá.
Fonte: Terra

Portugal - Bloco de Esquerda pede fim de apoios públicos a touradas




O Bloco de Esquerda (BE) quer acabar com os apoios públicos à realização de touradas ou espetáculos que impliquem o sofrimento ou a morte dos animais.
O partido apresentou esta manhã no Parlamento um projeto nesse sentido e a deputada bloquista Catarina Martins aproveitou para revelar o dinheiro que já foi gasto nos espetáculos tauromáquicos.
Os bloquistas pretendem ainda proibir a transmissão de touradas na RTP e obrigar os canais privados a sinalizar estas emissões com a bola vermelha no canto do ecrã.
Fonte: RTP

Lobos marinhos correm o risco de serem massacrados no Chile

 

leaomarinho

 

 

O governo chileno declarou guerra contra os lobos marinhos no Chile e ativistas se mobilizam para salvar os animais, que em teoria são protegidos por lei.

Mas o governo quer usar buracos na legislação atual para abrir as portas para uma matança geral, apesar da oposição do povo chileno. Se isso acontecer, milhares desses animais super sociáveis irão morrer.

Por trás dessa iniciativa nefasta estão os pescadores, que reclamam da escassez de peixes em águas chilenas, um problema causado por eles mesmos por pescarem excessivamente e que eles agora querem usar os lobos marinhos como desculpa para violência.

Ativismo

Assine uma petição da Rainforest Rescue.

Assine uma petição da SOS Lobos Marinos.

Visite o website do movimento pró lobos marinhos.

anda

sexta-feira, 9 de março de 2012

Transporte do inferno

ANIMALS AUSTRALIA PEDE O FIM DO TRANSPORTE DE GADO VIVO NA AUSTRÁLIA


1 - este é o vídeo "A BLOODY BUSINESS" ("Um negócio de sangue"), resultado da investigação minuciosa da ONG ANIMALS AUSTRALIA levado ao ar no Programa "FOUR CORNERS" pela ABC1 em 30/05/2011. O documentário completo tem 43 minutos e relata o sofrimento imposto aos animais no comércio de gado "EM PÉ" exportados para o oriente e Ásia (Indonésia) para produção de carne Halal. Imagens fortes.



2 - podemos ajudar a acabar com isto, muito embora, nosso objetivo maior é que todos os humanos se tornem, ao menos, vegetarianos neste planeta de meu Deus!!! Temos que lutar com as armas que temos no momento e trabalhar a evolução do "serumano". Não sou de ficar "sentada no toco" esperando que este milagre aconteça. Uso qualquer arma para defender qualquer animal. 

3 - a Ong em questão está promovendo um abaixo assinado que todos nós poderemos assinar. A tradução da mensagem dirigida a Primeira Ministra da Austrália, JuliaGillard, é esta:

Dear Ms. Gillard,
Após presenciar o tratamento horrendo dispensado ao gado australiano nos abatedouros da Indonésia, fiquei chocado de saber mais uma vez, que esta crueldade seja permitida e que perdure por tanto tempo.
Enquanto a indústria dos animais de produção faz vista grossa à crueldade envolvida na exportação de animais vivos, a cada nova investigação as imagens perturbadoras dos animais sendo brutalizados nos países importadores são transmitidas para as salas de estar do público australiano. A única maneira de garantir que essas imagens não se repitam mais é proibir definitivamente a exportação de animais vivos.
O abuso dos animais documentados nestas investigações nunca teria sido permitido tivessem eles sido abatidos em solo australiano, entretanto durante décadas a indústria vem enviando animais vivos para estes países, indiferente a crueldade que provavelmente os espera em seu destino.
Mais uma vez, a indústria da exportação de animais “em pé” mostrou que não consegue manter níveis de bem-estar animal confiáveis , sendo extremamente desonesta com o público australiano.
Por favor, pedimos que aja imediatamente para proteger os animais australianos de sofrerem mais abusos e crueldade, pondo fim a este comércio brutal, de uma vez por todas.

4 - Para assinar a petição contra a exportação de animais australianos vivos clique no linkhttp://banliveexport.com/1/#takeAction e siga as instruções abaixo. É facinho.

a - Preencha o primeiro campo com seu nome completo
b - No segundo campo, escolha a opção "outside Austrália" (fora da Austrália)
c - No terceiro campo, coloque o seu endereço de e-mail.
d - Por último, copie o código de segurança (no lado direito) que está dentro do campo em AZUL e clique no quadrado verde SEND

5 - você pode também deixar uma mensagem educada em inglês para a Primeira Ministra aqui nofacebook.com/juliagillard , no twitter: @JuliaGillard ou mesmo visitar a página da Primeira Ministra australiana Julia Gillard's web form e seguir as orientações para o preenchimento do formulário pedindo o fim deste comércio cruel.

6 - se  quiser ler um artigo do  dia 05/03 que saiu  no jornal de agrobusiness australiano com a chamada "Grupos de ativistas dos direitos dos animais incrementam a campanha contra a exportação de animais em pe", é só clicar no link http://www.beefcentral.com/p/news/article/1329 .

Mais prisões em Butterball de Crueldade contra os Animais


Mais prisões em Butterball de Crueldade contra os Animais

Por Nathan Runkle
O Butterball escândalo de abuso animal continua a se desenrolar - com os abusadores mais animais enfrentados pela justiça. Na semana passada, cinco funcionários Butterball foram acusados ​​de crime e contravenção crueldade contra os animais e um empregado sexta foi acusada de roubo de identidade decorrente do crime MFA investigação secreta em uma fazenda fábrica Butterball peru na Carolina do Norte. As autoridades policiais prenderam três trabalhadores última quarta-feira, mais dois quinta-feira passada, e conseguiu apreender o empregado Butterball sexta acusações criminais crueldade animal ontem. Dr. Sarah Jean Mason, diretor de programas de saúde animal com a Carolina do Norte Departamento de Agricultura, também foi preso na semana passada e se declarou culpado de obstrução da justiça depois deadmitir a vazamento de informações confidenciais para Butterball e potencialmente comprometer a investigação crueldade criminosa pela lei estadual funcionários. Os presos incluem:

ButterballArrestsPic.jpg
  • Brian Douglas Gerrard - Cruelty to Animals doloso
  • Ruben Mendoza - Cruelty to Animals Misdemeanor, Imóvel Obtenção doloso por falsos pretextos, e roubo de identidade doloso
  • Terry Bernard Johnson - Cruelty to Animals Misdemeanor
  • Ronnie Dlue Jacobs - Cruelty to Animals Misdemeanor
  • Billy Thomas McBryde - Cruelty to Animals Misdemeanor
  • Jose Garcia - Propriedade Obtenção doloso por pretextos falsos e roubo de identidade doloso
  • Sarah Jean Mason - Obstrução Lei Comum de Justiça e resistir, atrasar e obstruir fornecendo declarações falsas para a Aplicação da Lei

Hoke County Sheriff Hubert Peterkin disse que era provável que os funcionários Butterball adicionais seriam cobrados. "Nós não terminamos", disse Peterkin. "Não vão ser outros encargos." O escândalo de abuso de animais quebrou após imagens chocantes do MFA disfarçado em Butterball revelou:
  • Trabalhadores violentamente chutando e pisando em pássaros, arrastando-os por suas asas frágeis e pescoço, e maliciosamente jogando perus no chão ou em caminhões de transporte, à vista da gestão da empresa;
  • Empregados Bashing em as cabeças de aves vivas com barras de metal, deixando muitos a sofrer e morrer lentamente de suas lesões;
  • Perus coberto de moscas, que vivem em seus próprios dejetos, incapaz de acessar comida ou água eo sofrimento da perda de penas severas e necróticos (mortos) músculos e pele;
  • Aves que sofrem de doenças graves não tratados e lesões, incluindo feridas abertas, infecções, olhos podres, e ossos quebrados, e
  • Perus gravemente feridos, incapazes de se levantar ou andar, deixado para morrer sem qualquer assistência veterinária, porque o tratamento de animais doentes ou feridos estava consumindo muito caro e demorado, como o gerente da fazenda explicou o pesquisador do MFA.

Assista a investigação secreta em Butterball aqui:
Embora seja encorajador que estes abusadores de animais individuais foram trazidos à justiça, é importante ressaltar que Butterball facilitou este abuso, criando uma cultura de crueldade e negligência em suas fazendas-fábrica. Enquanto MFA trabalha para expor e manter as pessoas que abusam de animais responsabilizados por seus crimes, os consumidores podem ajudar a prevenir o sofrimento desnecessário de perus e outros animais através da adopção de um compassivo dieta vegan




  


Os Animais Perdidos de Fukushima

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Quando as pessoas fugiram de Fukushima e outras partes do Japão há um ano atrás, devido ao sismo de magnitude 9 e ao tsunami e desastres nucleares que se seguiram, milhares de animais de estimação foram deixados para trás.

Apesar de muitos deles já terem sido entretanto devolvidos aos seus donos, ainda existe uma situação muito preocupante nas zonas mais radioativas em torno das centrais nucleares danificadas.

Nessas zonas, gatos e cães sem abrigo continuam a vaguear pelas ruas. Organizações de veterinários e voluntários de ajuda animal, provenientes de várias partes do mundo, têm visitado a região para tentar resolver a situação do maior número possível de animais, mas a recuperação de um desastre tão grande tem sido muito, muito difícil.

(Vê também: Voluntariado Com Animais)

Ainda existem pessoas a viver em abrigos onde não são permitidos animais – e por isso não podem reaver os seus animais de estimação – bem como estrangeiros que evacuaram o país de emergência devido ao perigo radioativo e não puderam levar os seus animais nos aviões.

Para dificultar a situação, quase 400 animais recolhidos pelos abrigos construídos para o efeito, são velhos, estão doentes ou são pouco sociáveis, o que torna as suas adoções bastante mais dificultadas.

Os abrigos têm recolhido várias centenas de animais, onde lhes é assegurada proteção e comida, bem como cuidados de saúde fornecidos por veterinários que generosamente têm tratado dos animais sem remuneração. Ainda assim, muitos mais cães e gatos continuam abandonados pelas ruas, por falta de espaço nos abrigos. A construção de um novo abrigo já está pensada, contudo, poderá não ser suficiente para acolher todos os animais necessitados.

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Após o desastre nuclear, muitos animais ficaram para trás

Via Discovery News

De Mundo dos Animais

Dinossauro tinha pena iridescente há 130 milhões de anos


Foto: Jason Brougham/University of Texas
Na ilçustração o Microraptor, dinossauro que se parecia anatomicamente com pássaros e que viveu há 130 milhões de anos
Pesquisadores americanos e chineses descobriram que as penas do Microraptor, dinossauro de quatro asas que viveu há 130 milhões de anos, eram iridescentes. Este é o primeiro registo de penas que criam um efeito de arco-íris na luz solar. A nova reconstituição do dinossauro vai ajudar cientistas a entender a controversa transição que fez com que os dinossauros começassem a voar.
“O estudo nos dá um vislumbre inédito de como estes animais eram quando estavam vivos”, disse em comunicado Mark Norell, do Museu Americano de História Natural e um dos autores do estudo publicado hoje (8) no periódico científico Science. Embora tivesse penas e asas, a análise do esqueleto e projeções da musculatura do Microraptor determinaram que ele não era capaz de voar.
A partir da comparação de padrões de pigmento da pena do fóssil do Microraptor com o encontrado em aves modernas, os cientistas determinaram que as penas tinham o brilho parecido com as penas de um corvo. Pesquisadores acreditam que elas tinham o propósito ornamental ou de sinalização para atrair parceiros.
O estudo conseguiu trazer aspectos comportamentais sobre o dinossauro. “A maioria das características de penas dos dinossauros continua sendo interpretada fundamentalmente como aspectos de aerodinâmica e locomoção”, disse Julia Clarke, uma das autoras do estudo e paleontóloga da Universidade do Texas. “Algumas destas estruturas são claramente características ancestrais que surgiram de outras funções e ficaram, enquanto outras devem ter sido ligadas a comportamentos de exibição, ou de sinalização para atrair parceiros. As penas foram desenhadas desde o começo para a locomoção, mas como nenhum pássaro nos contará, a cor das penas e o desenho também devem ter relação com um complexo repertório comportamental”, disse. 

O estudo também contradiz a teoria de que o Microraptor seria um animal de hábitos noturnos visto que plumagem brilhante não é uma característica de aves modernas com hábitos noturnos.

Desde que foi descoberto, o dinossauro de quatro asas tem sido o centro de discussão sobre a evolução das asas para o voo. Embora anatomicamente o Microraptor seja muito semelhante às aves, ele é considerado um dinossauro não aviário e está no grupo dos Dromeossaurídeos, do qual também faz parte o Velociraptor.

Mundo Animal


Mundo animal

Encontro de Schnauzers

Dia 18 de março, às 10h, haverá o Primeiro Encontro de Schnauzers de Sorocaba. O evento tem concentração na Praça Pio XII, em Santa Rosália e seguirá para até a Sobraci - Sociedade Brasileira de Cinofilia O objetivo é que os criadores, protetores e admiradores da raça troquem experiências sobre a raça.

 
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Saudável e ecológico


Passear com seu animal é divertido e saudável, mas recolher as fezes do bichinho é sua obrigação. As fezes dos animais nas vias públicas propagam uma série de doenças. Para recolher o cocô do animal a Dog"s Care criou a Biobag, sacolinhas higiênicas que se degradam no meio ambiente em apenas 18 meses. Acondicionadas em bobinas, não contaminam os processos de reciclagem como as sacolinhas comuns e podem ser adquiridas pela loja virtualwww.petshop.com.br.

 
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Campeonato Brasileiro de Agility
Nos dias 5 e 6 de maio acontece a Final do Campeonato Brasileiro de Agility, no Hotel Fazenda Clube de Cãompo, em Itu. O campeonato é aberto ao público em geral, tem entrada e estacionamento gratuitos. A organização pede 1 kg de alimento não perecível em favor do Asilo São Vicente de Paula, de Itu. Os animais têm entrada liberada desde que estejam com guia e coleira. O Clube de Cãompo fica na Rodovia SP 300 (Dom Gabriel Paulino Bueno Couto), km 94,5 Itu/SP. Mais informações pelo telefone             (11) 4897-9518      .
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