sexta-feira, 31 de maio de 2013

Estudante de 19 anos cria uma máquina que é capaz de limpar todo o plástico dos oceanos em 5 anos


Boyan Slat, holandês e estudante de engenharia, desenvolveu o projeto de uma máquina que seria capaz de retirar mais de 7 milhões de toneladas de plástico dos oceanos.
O invento se chama Ocean Cleanup Array, e se trata de uma estrutura que se comporta como um gigantesco filtro. Ela seria posicionada em pontos estratégicos dos oceanos, onde há maior concentração de lixo, e seria capaz de recolher todo o material flutuante. Após isso uma equipe recolheria o OCA e separaria a vida marinha do plástico. Como o lixo recolhido ainda fica em contato com a água, a fauna oceânica ficaria segura, mesmo sendo recolhida. O plástico “limpo” restante seria encaminhado a reciclagem.
De acordo com Boyan, seu invento seria capaz de limpar os oceanos em um período de 5 anos, tornando os mares completamente livres dos plásticos flutuantes e eliminando a ilha de lixo presente no Oceano Pacífico.
O jovem ganhou seu primeiro prêmio aos 14 anos,  Melhor Ideia do Sul da Holanda, e entrou para o livro dos recordes.
Veja o estudante explicando como funciona o seu invento (inglês):
fonte:tecnoetc.com.br

STOP VIVISECTION

Un million de signatures de par l'Europe et ce avant le 31 octobre ,voilà notre challenge les amis
Cette action Citoyenne a été instaurée par L'Union Européenne ,elle est Officielle ,certifiée et sécurisée
Voici le lien du site STOP VIVISECTION
http://www.stopvivisection.eu/fr
Voici les liens des événements par pays afin que vous puissiez inviter tous vos amis et diffuser :
Austria: https://www.facebook.com/events/445153532239796/
Belgium: https://www.facebook.com/events/183462501803957/
Belgium Flaams: https://www.facebook.com/events/161469780677281/?fref=ts
Bulgaria : https://www.facebook.com/events/280430002094034/
Cyprus: https://www.facebook.com/events/496931893689842/
Czech Republic: https://www.facebook.com/events/593351620697659/
Denmark: https://www.facebook.com/events/536437159728682/
Estonia: https://www.facebook.com/events/192387460917350/
Finland: https://www.facebook.com/events/148493015332728/
France: https://www.facebook.com/events/284182998376586/
Germany: https://www.facebook.com/events/590783117613318/
Ελλάδα-Greece: https://www.facebook.com/events/141209849397709/
Holland: https://www.facebook.com/events/164766360355710/
Hungary: https://www.facebook.com/events/163537823823564/
Ireland : https://www.facebook.com/events/201149193367185/
Italy: https://www.facebook.com/events/363953080373036/
Lettonie-Latvia: https://www.facebook.com/events/128815830650222/
Lithuania: https://www.facebook.com/events/370186123086694/
Luxembourg: https://www.facebook.com/events/521197037917972/
Malta: https://www.facebook.com/events/251788581632789/
Poland: https://www.facebook.com/events/126846004173084/
Portugal: https://www.facebook.com/events/359656030802025/
Romania: https://www.facebook.com/events/160567397445121/
Slovakia: https://www.facebook.com/events/330148733781511/
Slovenia: https://www.facebook.com/events/139462529571932/
Spain: https://www.facebook.com/events/471032576300302/
Sweden: https://www.facebook.com/events/520649784637785/
UK: https://www.facebook.com/events/514648058596576/
 — com Lili Nada,L'essenza Del Benessere PusianoBaron Eraser eoutras 28 pessoas.
fonte: Facebok/Carine Roulet
De: CADEIA PARA QUEM MALTRATA OS ANIMAIS

Três vereadores criam associação em defesa dos animais no grande ABC


Os Legislativos do Grande ABC se unem em proteção dos animais. Os vereadores Hércules Giarola (PR, Ribeirão Pires), Roberto Rautenberg (PTB, Santo André) e Wagner Rubinelli (PT, Mauá) montaram a Associação Parlamentar em Defesa Animal.
O grupo tem como objetivo criar legislações nas sete cidades para garantir a proteção dos animais que vivem na região. As reuniões da comissão ocorrem a cada 15 dias. Os parlamentares têm encontro marcado com o prefeito de São Caetano, Paulo Pinheiro (PMDB), no dia 6, para discutir ações municipais relacionadas com o tema.
O principal projeto de lei é criar uma multa de R$ 2.000 para pessoas flagradas por qualquer cidadão abandonando um animal doméstico. A iniciativa é baseada na legislação existente na cidade do Rio de Janeiro. A associação busca vereadores parceiros nos outros municípios para que a propositura seja apresentada nas sete Câmaras.
Giarola afirmou que o prefeito de Ribeirão, Saulo Benevides (PMDB), se comprometeu com a causa animal na cidade. “Já vou apresentar o projeto na cidade e tenho certeza que será aprovado”, reiterou o republicano.
Rubinelli propôs a criação de um sistema de identificação dos animais encaminhados aos centros de zoonoses. “O cadastro será feito com todas as características do animal, data de entrada e, em caso de adoção, qual foi seu destino”, declarou.
O petista avaliou que o serviço prestado pelos municípios aos animais precisa ser fiscalizado pelo Legislativo e pela sociedade civil. “Cada cidade precisa criar o conselho municipal em defesa dos animais. Isso vai dotar com poder as representantes das ONGs que, eventualmente, podem estar representadas no grupo”, defendeu Rubinelli.
Bem Estar
A associação prepara uma campanha de castração de animais pelas sete cidades. A clínica móvel será emprestada pela ONG Amo Ani+, entidade que tem Rautenberg como padrinho. Cada edição visa atender cerca de 500 animais. A primeira edição do evento deve ocorrer em Ribeirão nas próximas semanas.
Os vereadores também estudam a implantação de bebedouros exclusivos para animais nas principais ruas da região.

Cavalo é maltratado até a morte em festa do vaqueiro em Ribeirópolis (SE)


Foto: Mário Max/Divulgação
Foto: Mário Max/Divulgação
Um cavalo de cor branca foi maltratado até a morte nesse domingo, (2), durante a realização da 26ª Festa do Vaqueiro do município de Ribeirópolis, em um evento particular realizado por um morador local, no Estado do Sergipe.
Por volta das 19h, o cavalo foi visto agonizando em uma rua, situada ao lado do Banco do Brasil da cidade e, minutos depois, o animal não suportou e morreu no local. Nesse tipo de evento, os animais ficam sujeitos a um trajeto cansativo, já que muitos participantes vêm de povoados e municípios vizinhos, sob forte calor, montados por cavaleiros despreparados, alguns deles sob efeito de álcool, onde submetem os cavalos a uma exaustão que muitas vezes leva a morte dos animais.
Mais uma vez, a tradição explora e mata animais. A 26ª Festa do Vaqueiro ocorreu entre os dias 25 e 26 de maio.
O animal morreu sem receber socorro pelos órgãos da cidade.
Fonte: Itnet

Veterinária alerta sobre benefícios do convívio de crianças com animais domésticos


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Ou a criança ou os animais domésticos. Se você acredita que, numa casa, a presença de um exclui a do outro, prepare-se para mudar de ideia. Cada vez mais, há estudos comprovando o benefício da convivência entre ambos. Segundo um deles, da Comac (Comissão de Animais de Companhia), ligada ao Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Animal), os animais contribuem para reforçar o sistema imunológico dos pequenos, evitando, por exemplo, que eles desenvolvam alergias, ao contrário do que se acredita. Sem contar que atuam de forma positiva na socialização, no desenvolvimento afetivo, na construção da estabilidade emocional, entre outros.
Claro que o animal, antes de tudo, precisa estar em boas condições de higiene, saúde (vacinas em dia), alimentação e ter temperamento tranquilo, o que se consegue com tratamento adequado. “Bicho é igual criança, precisa ser educado”, afirma Ceres Faraco, veterinária parceira da Comac. “Tendo essas condições, a criança pode conviver com o animal desde o nascimento”, continua. “Essa interação propicia uma série de experiências imunológicas, preparando-a para desenvolver capacidades de defesa contra agentes variados.”
Comunicação
Segundo a especialista, há, de cara, uma comunicação recíproca entre eles, pois os dois se expressam por habilidades sensoriais e gestuais. “A troca é imediata. O bebê percebe que o bichinho reage a todo tipo de estímulo, demonstrando carinho nos atos positivos e aborrecimento naqueles que o desagradam. Ele consegue compreender mais os animais do que os adultos e aprende muito com eles.” Mas uma criança, alerta Ceres, não deve jamais ser a responsável por cuidar de um animal. “Mas ela pode acompanhar o adulto nessa tarefa, desfrutar dos momentos em que o animal é tratado, ensinado.
Isso faz bem e ela tira daí um modelo maravilhoso de amor.”
Parceria e apoio
Estudos mostram que os pequenos têm os animais como parceiros e contam com eles para superar crises, como, por exemplo, uma separação dos pais.
Vai chegar um recém-nascido?
Deixe o gato ou o cachorro entrar no quarto preparado para o bebê antes. Os animais demarcam território deixando o cheiro deles nos locais. Como estranham muito qualquer mudança na casa, se sentirem que o quarto é deles também vão ficar mais tranquilos.
Antes de levar o bebê para casa 
Traga da maternidade uma fralda ou toalhinha com cheiro dele e deixe em contato com o animal. Pode ser na caminha ou debaixo do pote de comida. Ele vai se acostumando e se familiarizando com o cheirinho do bebê.
O bicho tem ciúme
Não mude o tratamento com ele, usando de violência ou isolando-o. Aos poucos, vá aproximando a criança dele, deixando chegar mais perto. Cuidado Nunca deixe uma criança sozinha com um animal, mesmo que ele seja manso. Bichos têm temperamentos diferentes, alguns são mais brincalhões, reativos. Podem assustar e até derrubar o pequeno. Acidentes acontecem por falta de supervisão dos adultos. Fique de olho.
Fonte: Rede Bom Dia

Duzentos cães são apreendidos em uma fábrica de filhotes em Michigan (EUA)


Por Monika Schorr (da Redação)
Cerca de 200 cães foram resgatados de um criador que atuava de forma ilegal no Estado de Michigan, Estados Unidos, acusado de manter uma fábrica de filhotes instalada nos fundos de sua propriedade. As informações são do Daily Mail.
Os cachorros retirados da cidade de Lake City, em 23 de maio, viviam em condições precárias e sem higiene, com quase nenhuma proteção contra as condições climáticas, sendo que muitos deles não tinham acesso à água limpa, de acordo com o relatado pela Michigan Humane Society, ONG de defesa animal.
Em seu website, o criador dos cães escreveu que “hoje, os ‘desgraçados’ vieram e levaram todas as minhas crianças”. Este website é do canil “JRT John’s Jack Russell and Shiba Inu Kennel”, cujas duas propriedades estão localizadas cerca de 170 milhas (274 km) a noroeste de Detroit.
 Cerca de 200 cães foram retirados, quinta-feira, de duas propriedades do canil JRT John's Jack Russell and Shiba Inu Kennel na cidade de Lake City, Michigan. (Foto: Daily Mail)

Cerca de 200 cães foram retirados, quinta-feira, de duas propriedades do canil JRT John’s Jack Russell and Shiba Inu Kennel na cidade de Lake City, Michigan. (Foto: Daily Mail)
Atividades do canil definitivamente encerradas. Um cachorro da raça Jack Russell, coberto de lama, agarra-se à cerca de arame do local descrito pelas autoridades como um criadouro ilegal de cães e definido como uma fábrica de filhotes, pela Michigan Humane Society. (Foto: Daily Mail)
Atividades do canil definitivamente encerradas. Um cachorro da raça Jack Russell, coberto de lama, agarra-se à cerca de arame do local descrito pelas autoridades como um criadouro ilegal de cães e definido como uma fábrica de filhotes, pela Michigan Humane Society. (Foto: Daily Mail)
A maioria dos cães explorados pelo criador John Jones eram das raças Jack Russell Terrier e Shiba Inu, de acordo com informação da Michigan Humane Society.
Pelo menos vinte dos cães foram encaminhados, em 24 de maio, à clínica veterinária Rochester Hills Center for Animal Care, ligada à Michigan Humane Society, para receber cuidados médicos e de reabilitação, conforme informado pela ONG.
Esta Organização declarou que as condições abomináveis em que se encontravam os animais em nada diferiam das de outras fábricas de filhotes, as quais define como “indústrias de reprodução em larga escala, onde o lucro prevalece sobre o bem estar e a vida dos animais”. Acrescentou, ainda, que o canil já estava sendo investigado, havia mais de um ano, com a participação de um promotor público que, em fevereiro passado, moveu uma ação judicial contra o estabelecimento. Provas judiciais foram, então, apresentadas com base na constatação da existência de odor insuportável de urina e enorme quantidade de excrementos acumulados ao lado dos canis.
 Foto das instalações ao ar livre publicada pelo criador em seu website. Hoje, ele nega as acusações de maus tratos dispensados aos cães, aos quais se refere como “suas crianças”. (Foto: Daily Mail)

Foto das instalações ao ar livre publicada pelo criador em seu website. Hoje, ele nega as acusações de maus tratos dispensados aos cães, aos quais se refere como “suas crianças”. (Foto: Daily Mail)
Nesta foto, o criador aparece com um de seus cães durante o inverno, enquanto em fevereiro passado, um promotor moveu ação judicial contra ele, por não providenciar a proteção dos animais contra as intempéries climáticas. (Foto: Daily Mail)
Nesta foto, o criador aparece com um de seus cães durante o inverno, enquanto em fevereiro passado, um promotor moveu ação judicial contra ele, por não providenciar a proteção dos animais contra as intempéries climáticas. (Foto: Daily Mail)
Foi constatado, também, que os cachorros viviam sobre o gelo e que caixas plásticas eram sua única proteção contra o rigoroso frio setentrional de Michigan. Jones nega todas essas alegações.
“É tudo mentira. Eu alimentava meus cães todos os dias”, disse ele, como reação ao que foi publicado no jornal Detroit Free Press em 23 de maio, quinta-feira. “Todos os meus cachorros foram adquiridos por famílias. Nunca os vendi para lojas ou comerciantes de animais. Eu era apenas um grande criador”.
O website de Jones exibe potenciais compradores em sua propriedade mostrada em fotos ao ar livre, supostamente, no verão de 2010.
As casinhas de plástico podem ser vistas enfileiradas num espaço externo rodeado de altas árvores, onde a área individual de cada um dos cachorros é delimitada por uma cerca de arame.
 Novos lares: A Humane Society relata que retirou 136 cachorros das dependências externas do criadouro e 64 filhotes de um berçário. (Foto: Daily Mail)

Novos lares: A Humane Society relata que retirou 136 cachorros das dependências externas do criadouro e 64 filhotes de um berçário. (Foto: Daily Mail)
O criador revida e diz que planeja entrar com uma ação judicial contra a apreensão dos cães, que considera ilegal e nega as acusações de que eles tenham sofrido maus-tratos e de que ele dirigia uma fábrica de filhotes. (Foto: Daily Mail)
O criador revida e diz que planeja entrar com uma ação judicial contra a apreensão dos cães, que considera ilegal e nega as acusações de que eles tenham sofrido maus-tratos e de que ele dirigia uma fábrica de filhotes. (Foto: Daily Mail)
Em sua página da internet, um ex-cliente anônimo declara que “os canis e os cachorros estavam sempre em boas condições”.
“Eu questiono se os que vistoriaram o canil estão cientes quanto aos problemas que ocorrem com cachorros. Conheço pessoas que tutelam um ou dois cães e que não estão tão bem cuidados ou recebem tanta atenção como os de John”, consta em parte da declaração do ex-cliente.
“Eu sinto que ele se preocupa com os animais, mas ele tem 200 deles. Não é possível uma pessoa cuidar de tantos assim”, disse Dorothy Decoeur, membro do grupo de resgate de cães, HANDDS To The Rescue, para a agência de notícias WZZM, em fevereiro.
Jones diz que vai abrir um processo judicial, acusando de ilegalidade a apreensão de seus cães.
fonte:anda.jor

Parques públicos ganham placas contra o abandono e maus-tratos aos animais, em Niterói (RJ)


Marcelo Pereira
marcelo@publicnet.com.br
Placas já instaladas nos locais.
Placas já instaladas nos locais.
A Secretaria do Meio Ambiente de Niterói (RJ) instalou placas informativas nos parques público onde, segundo levantamento feito por grupos voluntários da proteção animal, o ato de abandonar animais, como cães e gatos, é frequente.
As placas informam que o abandono e maus-tratos aos animais é um crime ambiental, previsto na Lei federal 9605 Artigo 32.
Animais abandonados ficam condenados a uma vida indigna pelas ruas, por isso estamos iniciando campanhas para educar a população contra esse crime.
Além da instalações das placas contra o abandono também serão instaladas placas alertando que a venda de animais em logradouros públicos é crime. A secretária de meio ambiente apoia a adoção de animais através das suas campanhas de adoção mensais na cidade.
“As placas, serão instaladas em pontos estratégicos do parque, sensibilizam sobre os problemas causados pelo abandono de animais. As mensagens têm por objetivo combater a natureza do abandono, que é a ideia errônea de que os animais vivem bem por conta própria, e deixam claro que abandonar um animal é uma prática cruel e enquadrada como maus-tratos, considerado crime ambiental federal. As placas serão instaladas, a princípio, em dois dos parques da cidade: Campo de São Bento em Icaraí e Horto do Fonseca. A ideia é contemplar outras áreas da cidade nos próximos meses”, disse o diretor de proteção animal da Secretaria de Meio Ambiente, Marcelo Pereira.
A Secretaria de Meio Ambiente irá lançar mais medidas educativas que visam proteger os animais domésticos e silvestres que vivem em nossa cidade.
fonte: anda.jor

Protesto contra volta do rodeio na cidade de Campinas (SP) lota Câmara dos Deputados


Foto: Claudio Mariano/TodoDia
Foto: Claudio Mariano/TodoDia
Centenas de pessoas se reuniram na Câmara de Campinas (SP) para protestar conta um projeto, de autoria do vereador Gilberto Vermelho (PSDB), que permite a volta dos rodeios à cidade. A maioria dos presentes era ligada a entidades protetoras dos animais de toda a região.
A proposta foi protocolada na sexta-feira e o projeto ainda está sob a avaliação do presidente, para posteriormente chegar até as comissões. Ou seja, a matéria não entrou na ordem do dia, mesmo o vereador tendo declarado à imprensa de que o faria através de um pedido de urgência na tramitação. “Esqueci de protocolar o projeto até as 14h”, declarou Vermelho, explicando porque não pediu urgência.
Apesar disso, o parlamentar negou que tenha sentido a pressão. “O rodeio é legal. Defendo aquilo que acredito enquanto eu estiver vivo. Não me intimido por qualquer coisa”, disse Vermelho, sob muitas vaias.
“A proteção animal deu uma aula de luta, garra e democracia, ao mostrar na Câmara que temos um ideal e vamos ao campo de batalha pelos animais. O vereador Vermelho nem tentou conseguir 11 assinaturas para regime de urgência. Conseguimos 29 votos contra o projeto”, comemorou o presidente do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais, Flávio Lamas.
Sobre os 29 votos, o presidente se baseou nas declarações de vereadores, que se alternaram na tribuna para se mostrarem contrários ao que consideraram um “retrocesso” para Campinas. “É preciso uma discussão com maturidade sobre a proposta. Mas já adianto que considero um retrocesso para Campinas, no ponto de vista ideológico e político”, criticou o colega tucano Artur Orsi.
A confusão foi tanta que a GM (Guarda Municipal) precisou intervir. O presidente interino Artur Orsi precisou interromper a sessão por 15 minutos para os ânimos se acalmarem.
Polêmica
Os rodeios foram proibidos em Campinas há dez anos, na gestão da prefeita Izalene Tiene (PT). A tentativa de Vermelho de voltar com sete tipo de evento, no entanto, não é a primeira.
Em 2004, o ex-vereador Sebastião dos Santos (PMDB) apresentou projeto para que os rodeios fossem permitidos novamente em Campinas. Associações e pessoas ligadas aos movimentos em defesa dos animais travaram um embate com os vereadores e associações que representam os profissionais e organizadores desses eventos na cidade.
Apesar de ter sido aprovado pelos vereadores, o prefeito cassado Hélio de Oliveira Santos (PDT) vetou a lei.
Fonte: Todo Dia

ONG combate uso de elefantes para mendicância em cidades tailandesas


Por Pérola Novais (da Redação)
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Uma ONG tailandesa empreendeu uma campanha para acabar com a exploração dos elefantes em várias cidades do país nas quais os animais são utilizados pelos seus tutores para pedir esmola. A notícia foi publicada nesta segunda-feira, 27, na imprensa local.
A Fundação Amigos do Elefante Asiático espera recolher 20.000 assinaturas para entregar a petição à primeira ministra, Yingluck Shinawatra. O abaixo-assinado solicita que medidas sejam tomadas para que acabe a prática de conseguir dinheiro a partir da exploração de elefantes, segundo publicação do Diário Bangkok Post.
A secretária geral da fundação, Soraida Salwala, lembrou que sua organização tem trabalhado para acabar com a exploração urbana dos elefantes já desde o ano de 1995, porém as autoridades não têm colocado freio a esses exploradores.
Nos últimos anos já não se vê pelas ruas de Bangkok. Os elefantes são vistos mais em uma imagem habitual em cidades turísticas como Chiang Mai ou Ayutthaya.
Nesses locais turísticos, os tutores dos elefantes cobram para que eles sejam alimentados com bananas ou cana de açúcar, ou mesmo para que os turistas tirem fotos com os animais.
Soraida relatou que o hospital de sua Fundação na província de Lampang, no norte, tratou nos últimos 21 anos de mais de 3 mil elefantes.
Na Tailândia existem aproximadamente 3 mil elefantes domésticos e outros 3 mil selvagens. Se estima que em 1850 havia 100 mil deles no Reino de Siam, de acordo com informações divulgadas pelo Centro de Conservação de Elefantes.
Foto: ABC
Foto: ABC

Amigas resgatam cadela atropelada após verem fotos no Facebook


Mesmo machucada, cadela atropelada amamentava os filhotes (Foto: Reprodução/ Facebook)
Mesmo machucada, cadela atropelada amamentava os filhotes (Foto: Reprodução/ Facebook)
Duas amigas resgataram uma cadela atropelada na Vila João Vaz, em Goiânia, depois de verem fotos dela, completamente debilitada, no Facebook. Mesmo ferida e sem o movimento das patas traseiras, ela amamentava os seus quatro filhotes quando foi resgatada. O animal, contudo, precisará fazer ainda nesta semana uma cirurgia na coluna, que custa R$ 2 mil, dinheiro que também está sendo arrecadado por meio de uma campanha em rede social.
As fotos da cadela foram postadas por um internauta no perfil das Protetoras Independentes de Goiânia, no dia 21 deste mês, e tiveram mais de 1.200 compartilhamentos. Cerca de 40 minutos depois de verem a situação do animal na internet, a servidora pública Itaecila Mendonça da Cruz Lima, de 37 anos, e a terapeuta ocupacional Valéria Ribeiro Cecília de Camargo, de 32, chegaram ao local onde estava a cadela e a levaram para uma clínica veterinária. Os filhotes dela passavam bem e foram deixados pelas amigas em um hotel canino, onde estão esperando para serem adotados.
“Tinha terminado o meu expediente e, assim que abri o Facebook, vi a foto. Foi me dando uma agonia. Liguei para a Itaecila e disse: ‘vamos resgatá-la’”, lembra Valéria, que cria cinco cachorros em casa, sendo que dois deles ela tirou da rua.
Também apaixonada por bichos, Itaecila convive com cinco gatos, todos eles adotados ou achados nas ruas. Depois de levar a cadela ferida à clínica, foi diagnosticado que ela estava com as duas patas quebradas e uma lesão na coluna. Diante da situação, o animal foi batizado com um nome bastante sugestivo: Guerreira.
“Na hora que eu a vi naquele estado, muito magra e debilitada, sem se mexer e, mesmo assim, amamentando seus filhotes, não pensei em outro nome”, afirma.
Embora estejam cuidando de Guerreira, as amigas dizem que não pretendem adotá-la. Elas vão esperar que a cadela se recupere das lesões para colocá-la à adoção.
Gastos
Itaecila e Valéria não fazem parte de nenhum grupo de ajuda na rede social. Fazem porque realmente gostam. E tem despesas altas por causa dessa paixão. “Já cheguei a ter uma dívida de R$ 3,8 mil para cuidar dos animais”, confessa a terapeuta.
Por isso, no caso de Guerreira, elas resolveram pedir ajuda. A cadela deve passar por uma cirurgia na coluna, ainda nesta semana, e o procedimento custa em torno de R$ 2 mil. Por meio do Facebook, as duas amigas já arrecadaram R$ 600 de pessoas também sensibilizadas com a situação.
“Tenho muita despesa com os animais e trabalho praticamente para cuidar deles. Sempre pago do meu bolso. Essa é a primeira vez que peço ajuda financeira. Até porque o caso criou toda uma comoção”, afirma Itaecila.
Há ainda os gastos com os filhotes da cadela, que estão hospedados em um hotel canino, à espera de adoção. Como o estabelecimento pertence a um conhecido das mulheres, elas conseguiram um “desconto” na diária, que custa R$ 20 para os quatro cachorrinhos.
 Itaecila e Valéria cuidam da cadela Guerreira, que elas resgataram (Foto: Diomício Gomes / O Popular)

Itaecila e Valéria cuidam da cadela Guerreira, que elas resgataram (Foto: Diomício Gomes / O Popular)
As duas amigas explicam que o amor pelos bichos é incondicional. “Faço isso porque tem a ver com minha personalidade. Sempre gostei muito de animais. A vida toda minha mãe também fez isso, nunca deixou nenhum abandonado. Amo muito. Não consigo ver animais sofrendo e não fazer nada”, declara a servidora pública.
“Aprendi essa experiência com minha família, todos sempre gostaram de animais. A gente abraça a causa”, emenda Valéria.
A dedicação às causas animais é nítida em algumas das atitudes delas. As duas carregam no carro um “kit resgate”, contendo um pacote de ração e objetos como lençol e luvas plásticas para qualquer emergência.
Fonte: G1

Orientadora pedagógica é presa nos EUA após ato sexual com cão


Stepahanie Mikles foi presa após a polícia encontrar fotos da orientadora durante ato sexual com cachorro (Foto: Divulgação/Harford County Sheriff's Office)
Stepahanie Mikles foi presa após a polícia encontrar fotos da orientadora durante ato sexual com cachorro (Foto: Divulgação/Harford County Sheriff’s Office)
A orientadora pedagógica de uma escola estadual no condado de Harford, no estado de Maryland (EUA), foi presa depois que a polícia descobriu fotos que mostravam a americana em um ato sexual com o cachorro da família.
Stepahanie Mikles estava sendo investigada por outro motivo quando as imagens, tiradas em agosto de 2008, foram descobertas pelos oficiais, de acordo com a emissora “ABC”. A polícia afirmou que mesmo que o ato tenha ocorrido há 5 anos, o crime ainda é passível de condenação.
A funcionária da escola confessou o ato sexual com o animal, que ainda vive na casa da família da professora. A mulher foi indiciada por prática sexual não natural e solta após pagar fiança de R$ 10 mil. Se condenada, a mulher pode pegar até 10 anos de prisão e multa de R$ 2 mil.
A escola decidiu colocar a mulher em licença administrativa até que o caso seja encerrado.
Fonte: G1

Saiba mais sobre métodos contraceptivos para cães e gatos


Família da funcionária pública Ingrid Sacramento, 27 anos, fez tratamento com anticoncepcional em quatro gatas. Todas desenvolveram tumores nas mamas. (Foto: Annaclarice Almeida/DP/D.A Press)
Família da funcionária pública Ingrid Sacramento, 27 anos, fez tratamento com anticoncepcional em quatro gatas. Todas desenvolveram tumores nas mamas. (Foto: Annaclarice Almeida/DP/D.A Press)
Uma preocupação comum entre os tutores de animais é evitar uma gravidez inesperada. Para isso existem dois métodos contraceptivos próprios para animais: o uso de anticoncepcionais e a castração. No entanto, é frequente a dúvida sobre a qual alternativa recorrer. Para preservar o bem estar do bichinho e evitar complicações no futuro, é preciso estar atento ao que cada intervenção pode causar.
A professora de Cirurgia de Pequenos Animais da UAG/UFRPE, Grazielle Aleixo, explica que o controle reprodutivo de cães e gatos pode ser hormonal ou cirúrgico. “No primeiro são administrados hormônios à base de progesterona nas fêmeas, que pode ser por via oral ou injetável, que impedem que a mesma entre no cio. No método cirúrgico, tanto fêmea quanto machos podem ser castrados”, afirma.
Segundo Grazielle, o método hormonal precisa ser administrado continuamente, já o cirúrgico é realizado em um único momento e é definitivo.”O resultado dos dois métodos é o mesmo, pois o animal não consegue mais procriar, seja temporariamente (durante a ação do hormônio) ou permanentemente (após a cirurgia). Entretanto, se o hormônio não for administrado no momento correto, o animal poderá entrar no cio e ter crias normalmente, então esse método apresenta maior risco de falha”, afirma.
Mesmo podendo ter resultados semelhantes, a administração de anticoncepcionais pode causar alguns efeitos adversos, como por exemplo o desenvolvimento de tumores de mama. O veterinário do Hospital Harmonia, Ricardo Ferraz afirma ser contra ao uso de contraceptivos hormonais. “Considero muito perigoso, pois já vi vários casos, aqui mesmo no hospital, de tumores ou infecções causadas por essas injeções. Outro problema recorrente é aplicação errada”.
O veterinário explica também que a facilidade na compra e o baixo valor atraem muito as pessoas. “Não existe dose certa ou algum controle adotado para os anticoncepcionais. Qualquer pessoa pode comprar em casas de ração ou clínicas veterinárias por R$ 15,00 ou R$20,00 e aplicar. Muita gente pensa também que funciona como uma espécie de ‘pílula do dia seguinte’, o que pode prejudicar uma possível gestação de cadelas e gatas”, alerta.
Para Ricardo, o mais indicado é a castração. “Após a cirurgia, a chance de uma cadela ou gata ter câncer de mama diminui para 5% e a chance de câncer de próstata nos cães e gatos também é reduzida. Além disso, estudos recentes mostram que animais castrados têm mais expectativa de vida”, informa.
Sem saber dos sérios riscos a que estava expondo as quatro gatas sem raça definida que criava, o professor Bartolomeu Sacramento Filho, 35 anos, optou pelas aplicações semestrais de anticoncepcionais e pílulas. O que resultou em dois óbitos e três cirurgias. “Há mais ou menos três anos procurei um veterinário e informei que queria evitar que minhas gatas tivessem filhotes e ele me indicou o uso do medicamento sem me falar de qualquer risco que teria. Confiei nele e dei início ao tratamento. Depois de alguns anos comecei a perceber algo estranho próximo às mamas de uma das gatas. Foi quando descobri que ela e todas as outras estavam com nódulos”, conta o professor.
Duas delas não resistiram e outras duas estão em tratamento. Assim que soube o motivo das complicações, Bartolomeu suspendeu imediatamente a medicação. “Procurei o mesmo médico e só aí que ele me informou que poderia ser consequência das aplicações. Fui vítima da desinformação, pois se eu soubesse da dor que estava por trás de tudo, jamais faria”, afirma.
Bartolomeu conta que gastava cerca de R$50,00 no tratamento anterior. Hoje, sua irmã, a funcionária pública Ingrid Sacramento, 27 anos, afirma que apenas a cirurgia de uma das gatas custou mais de mil reais, sem contar com as consultas e remédios. “Contando com uma bateria de exames que ela teve que fazer, consultas, remédios, tratamento pós-operatório, estamos gastando um total de três mil reais”.
Para evitar tratamentos que prejudiquem a saúde dos animais ou controlar a superpopulação dos bichos em situação de rua, alguns programas facilitam a castração realizando a cirurgia por um valor menor do que em clínicas particulares. A dona de casa Ana Paula Fernandes recorreu a um programa oferecido pela Universidade Federal Rural de Pernambuco para evitar a reprodução nas duas cadelas sem raça definida. “Fiquei sabendo através de uma nota no jornal e logo entrei em contato com os responsáveis. Paguei R$ 50,00 por cada uma. Foi muito rápido, gostei bastante do atendimento e hoje tenho certeza que não serei surpreendida com filhotes”, conta.
Mesmo não tendo os mesmos riscos, a castração deve ser feita no tempo certo e exige alguns cuidados depois da cirurgia. “O indicado é realizar antes do primeiro cio, tanto para gatas, como para cadelas. E após a cirurgia é importante controlar a alimentação. Algumas rações são próprias para animais castrados para evitar o aumento de peso “, acrescenta.

Sancionada lei que cria o disque maus-tratos aos animais no Piaui


A lei nº 4.392 que cria em Teresina (PI) o disque maus-tratos aos animais, mecanismo que será responsável por receber reclamações da população referentes à violência e crueldade praticada contra animais, já foi sancionada. A ação aconteceu no último dia 16 de maio, e a vereadora Teresa Britto (PV), autora da lei, aguarda a disponibilização de linhas telefônicas pela Prefeitura de Teresina, que deverão ser gratuitas e facultarão aos denunciantes o direito de sigilo absoluto sobre os nomes e endereços.
De acordo com a lei, as denúncias recebidas, depois de cadastradas e devidamente selecionadas, deverão ser averiguadas a fim de que sejam tomadas as providências cabíveis. “Os maus-tratos aos animais são constantes em Teresina, e esse tipo de crime precisa ser registrado e apurado. Esse mecanismo do disque denúncia vai possibilitar a denúncia por parte da população e o encaminhamento para apuração. Acredito que a medida vai contribuir para reduzir esse tipo de crime”, explicou a vereadora.
Segundo o art. 32 da lei federal 9.605/98, é crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A pena é de detenção de três meses a um ano, e multa. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. A punição é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
A Presidente da Associação de Proteção e Amor aos Animais (Apipa), Roseli Klein, pede que a lei seja realmente aplicada, para que não caia no descrédito. Segundo ela, será necessário que o poder público disponibilize uma estrutura adequada e define o quanto antes quais órgãos serão os responsáveis para cumprir o que determina a lei. “A lei, sem dúvida, é bem vinda, é uma evolução pelo maior reconhecimento do direito dos animais. Agora, ela tem que funcionar, tem que ter uma estrutura. Ainda não sentamos para decidir qual é o órgão que deverá tomar as providências, se é o batalhão de Polícia Ambiental, e se for eles não têm estrutura suficiente”, afirmou.
Fonte: AZ

UFSC anuncia que irá acatar decisão da Justiça e abolir uso de animais


Foto: Divulgação
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A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informou nesta quarta-feira que não deve recorrer e que irá acatar a decisão da Justiça Federal, que determinou a proibição do uso de animais como cobais em aulas.
De acordo com o professor Sérgio Fernando Torres de Freitas, diretor do Centro de Ciências da Saúde da UFSC, o uso de animais vem sendo gradativamente reduzido. Há três anos, eram utilizados 70 cães e 300 ratos, por semestre, para aulas práticas e teóricas. “Abolimos o uso de cães há dois anos e reduzimos a utilização de ratos de trezentos por período para 80 ao ano”, afirmou.
O professor ainda explicou que a UFSC vai buscar o uso de tecnologias para as aulas. O curso de medicina é o que requer maior atenção. Não estão descartadas as compras de robôs ou bonecos para utilizar em aulas do curso.
“A universidade compreende o problema e irá buscar substituir o uso de animais pela tecnologia. Alguns pontos são mais fáceis, mas para atender outras necessidades, principalmente no curso de medicina, iremos abrir uma licitação”, disse. “Já vínhamos reduzindo essa prática gradativamenre e a decisão da Justiça acelera esse processo”, completou.
A decisão da Justiça Federal impõe um prazo de 30 dias e multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento. “Vamos adiantar esse prazo e a partir da segunda-feira não usaremos mais animais em aulas”, afirmou.
Decisão da Justiça
De acordo com a sentença do juiz Marcelo Krás Borges, tomada na segunda-feira, a universidade deve buscar “meios alternativos” para preparar os alunos. O magistrado condenou a “crueldade” às quais os animais seriam submetidos no campus da UFSC. “A universidade economiza recursos e em contrapartida oferece um tratamento cruel aos animais, utilizando-os em experiências científicas ou terapêuticas”, assinalou na sentença.
Borges ainda comparou o uso de animais às práticas ilegais como as rinhas de galo. A ação foi movida por uma ONG, o Instituto Abolicionista Animal.
Fonte: Terra