sábado, 29 de setembro de 2012

 
 
Kerala mata 500.000 cães anualmente por envenenamento-los * em suas ruas para manter-se 'stray dog grátis'. E ela faz isso todos os anos desde o início da razão do turismo para o fim de tudo para que o turista vê a limpar as sibilantes 'Do Deus próprio país' e você parte com seu dinheiro. Você pode ver as imagens e relatórios sobre massacres do ano passado e assinar a petição de boicote turismo em Kerala em http://
keralatourism.Strays.in/


Estas fotos foram tiradas na semana passada no distrito de Punnayurkulam Kerala em um a Panchayath. Foto do lançado pela Avis Lyons de Kerala de resgate de animais. 36 cães foram mortos em 1 dia e declaradamente 500 cães foram envenenados em 1 semana.

Em uma carta escrita em 21 de setembro de 2012 para Senhor K.B. Ganesh Kumar, Ministro da floresta, esportes e Cinema (reproduzida aqui), o Secretário da Arca disse que

-Que a matança de cães vadios começou em Punnayurkulam Panchayath. Cerca de 36 cães foram mortos em um dia. Afirmou-se que cerca de 500 cães mortos em uma semana em 19 enfermarias.
-Este trabalho foi atribuído a um grupo de Palakkad (dist.). De acordo com os números mencionados acima, podemos entender que somente em Kerala cerca 5 lakh cães são mortos a cada ano.

Ele ainda disse que "é muito triste ver isso. Eles não sobra mesmo filhotes recém nascidos. Quem vai levar a responsabilidade por estas mortes? Quem deu autorização para as organizações locais para fazer isso?

"Podemos argumentar que é feito por causa da ameaça aos seres humanos, mas há qualquer livro de lei que diz que você deve matar tudo o que constitui uma ameaça para os seres humanos? Estes cães têm o mesmo direito de viver nesta terra, eles não precisam viver?
Os amantes de animais e organizações em muitos Estados não estão matando cães vadios. Em vez disso, eles implementar controle de natalidade. Se a mesma abordagem é implementada em nosso estado, nós pode parar estes assassinatos.
Lembrar que mesmo o ministro responsável para proteger estes animais não pode escapar dos pecados de matar lakhs de cães em nome da ameaça."

*** TOMAR medidas: Assine a petição para boicotar o turismo em Kerala em
*** TAKE ACTION: Sign the petition to boycott tourism in Kerala on http://keralatourism.strays.in/ ***
— com Paheli Ji.
Com informação: Facebook/ Voice of Stray Dogs

magens da missa onde o padre esculhamba a proteção animal

Pobre humanidade!...
Enqanto isso o padre austríaco Tom animalpastor, está indo nos dias 3, 4 - dia mundial dos animais, a Bruxelas, frente ao Parlamento Europeu exigir   o "Direito dos Animais"

Quo Vadis Euroipa?
Na praça de Roma, à espera do Papa que não lhe atendeu, o mesmo aconteceu com São Francisco de Assis.

A BELA HISTÓRIA DE CANELO, UM CÃO QUE ESPEROU O RETORNO DE SEU DONO POR DOZE ANOS




canelo Entre as centenas de belas histórias sobre o heroísmo e o amor dos animais aos seus donos, não poderia faltar aqui a bela história de Canelo, um cão que por 12 anos ficou esperando por seu dono na porta de um hospital. Enquanto que as pessoas, passados só algumas semanas ou meses da morte de algum parente, em seguida já nem se lembram, Canelo vem comprovar esse amor incrível e incondicional que os animais podem sentir por seus donos.

Como a história já é antiga e foi escrita várias vezes já não temos uma fonte imediata para mencionar. Em todo caso serve de referencia o jornal onde foi publicada cuja cópia aparece aqui e cabe ainda mencionar que nos foi enviada por Louisa Fry, de Portugal.

Eis a história
Canelo era um cão de um homem que vivia em Cadiz, Espanha. Era um mascote que seguia seu dono para toda parte e a todo o momento.

Este homem anônimo vivia só, por isso o bom cão era seu mais leal amigo e único companheiro. A companhia e o carinho mútuo os faziam cúmplices nos olhares e até nos gestos.

A cada manhã se podia vê-los caminhando juntos pelas tranqüilas ruas da cidade quando o bom homem levava seu amigo para passear. Uma vez por semana, um desses passeios era para o Hospital Puerta del Mar, pois devido a complicações renais o homem se submetia a tratamento de diálises.
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Obviamente, como em um hospital não podem entrar animais, ele sempre deixava Canelo esperando-o na porta do mesmo. O homem saia de suas diálises, e juntos se dirigiam a casa. Essa era uma rotina que haviam cumprido durante muito tempo.

Certo dia o homem sofreu uma complicação em meio de seu tratamento e os médicos não puderam superá-la e ele faleceu no hospital. Enquanto isso Canelo, como sempre, seguia esperando seu dono deitado junto à porta do centro de saúde. Mas seu dono nunca saiu.

O cão permaneceu ali sentado, esperando. Nem a fome nem a sede o afastaram da porta. Dia após dia, com frio, chuva, vento ou calor, seguia deitado na porta do hospital esperando seu amigo para ir para casa.

Os vizinhos da região perceberam a situação e sentiram a necessidade de cuidar do animal. Faziam turno para levar-lhe água e comida, inclusive conseguiram a devolução e indulto de Canelo numa ocasião em que o controle de animais do município o levou para sacrificar.
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Doze anos, assim mesmo como o lêem. Esse foi o tempo que o nobre animal passou esperando fora do hospital a saída de seu dono. Nunca se cansou, nem saiu em busca de alimento, tampouco buscou uma nova família. Sabia que seu único amigo havia entrado por aquela porta e que ele deveria esperá-lo para voltar juntos para casa.

A espera se prolongou até nove de dezembro de 2002, dia em que Canelo morreu atropelado por um carro nas cercanias do hospital. canelo2
Um final trágico, mas cheio de esperança para quem ama os animais e para quem acredita que mais além, todavia uma nova vida nos espera.

A história de Canelo foi muito conhecida em toda a cidade de Cádiz. O povo, em reconhecimento ao carinho, dedicação e lealdade de Canelo, colocou seu nome numa rua e uma placa em sua homenagem. (tradução)
 
 
fonte: jornalanimais

CÃO-GUIA, HERÓI ANÔNIMO EM DEFESA DO HOMEM


Considerado como o melhor amigo do homem, o cão não só é amigo como muitas vezes protetor e guia permanente 24 horas por dia. É o caso do cão-guia, um animal treinado especialmente para acompanhar seu dono em todos os momentos, em casa, na rua, no trabalho e em qualquer outra parte. Nesse caso, sendo seu dono cego ele age como seus olhos e, portanto deve estar sempre junto ao dono. É para o cão toda uma vida de total dedicação ao dono. Por sorte, é mesmo o que um cão mais sonha estar do lado do dono. Além do mais são cães especialmente treinados.
História
A história desses animais extraordinários, cuja paciência e fidelidade ultrapassam todos os limites é antiga. Os primeiros registros da presença de cães-guias encontram-se pintados em um mural nas ruínas de Roman Herculaneum, hoje cidade de Ercolano na Itália. Há alguns outros registros de sua presença na idade média, mas as primeiras tentativas de treinamento desses animais só aconteceram por volta de1780, no Hospital para cegos “Lês Quinze-Vingts” em Paris.

No Brasil um dos primeiros cães-guias foi o labradar Gem que nasceu na Guide Dog Foundation for the Blind, em Nova York em 1996 e faleceu no Rio de Janeiro depois de vários anos de serviços prestados à sua dona a professora Ethel Rosenfeld, uma ativista pelos direitos dos deficientes visuais. O referido cão tornou-se símbolo na implantação de uma cultura de cães-guias no Brasil.
Este labrador usado nas campanhas para a aprovação da lei federal que garante às pessoas cegas acompanhadas de seus cães entrarem ou permanecerem em locais públicos ou particulares de uso coletivo esteve presente na cerimônia de assinatura do Decreto em 21 de setembro de 2006. Pode ainda ficar imortalizado na Calçada da Fama Animal, em Washigton quando foi eleito “cão herói” do Brasil em 2004.
Raças especiais para cães-guias
As raças que possuem características, como temperamento, tamanho e outras importantes para essa atividade, portanto usados no mundo todo são: labrador, golden retriever, collie de pêlo longo ou curto, boxer, bouvier dês flandres e pastor alemão. Sendo que os treinadores sempre avisam que o que importa não é a raça, mas sim o cão.
Os cegos que não se adaptam ao uso de bengalas recorrem ao cão-guia. Neste caso, deverá haver uma perfeita adaptação. Os cães são treinados desde pequenos, mas há um treinamento de adaptação com seu novo dono que também terá que saber como utilizar adequadamente o animal.No caso do cego que opta pelo uso de cães, este se sentirá bem mais a vontade que com o uso de bengalas. O cão vê os obstáculos acima da cintura e percebe o movimento do tráfego no caso de atravessar a rua. Além do mais os aspectos psicológicos são positivos, pois o animal é estimo de companhia, carinho, confiança, combate a solidão e integra o cego à sociedade permitindo que este possa fazer praticamente de tudo. Para o cão, apesar de estar quase sempre ao lado do dono, é sempre ativo e parece gostar mesmo do que faz. Claro que ele também tem seus momentos de folga e de descanso.
A criação
Esses animais são criados desde pequenos com essa finalidade. Para isso são escolhidos entre filhotes que não sejam nem tímidos nem demasiado líder, isto é fundamental para que tudo dê certo no final. O animal então é mantido em diversas situações, convivência com pessoas e com outros animais, lugares diferentes e barulhentos, aprendem andar na rua, fazer necessidades nos locais certos e muitas outras coisas.
Treinamento
Para essa finalidade não importa o sexo do animal, pois serão castrados. Seu treinamento inicial que começa logo nos primeiros dias de vida é o contato com pessoas, animais e situações diversas e inusitadas. No terceiro mês começa a obediência básica como sentar, deitar, andar junto, etc. e no sétimo mês a obediência avançada; caminhada pelas ruas, obstáculos de altura e largura e travessia de sinais de tráfego. Com um ano o animal inicia o treinamento de inteligência que é o mais difícil, ou seja, o cão tem que desobedecer a uma ordem dada pelo dono, ao verificar o perigo e agir na situação usando sua própria inteligência para tirar o dono da situação de perigo. Nesse caso o dono deve estar preparado para ter total confiança no animal.
Além do treinamento, o animal deve estar preparado para conviver pacificamente em família, com crianças, com outros animais, na rua e sempre sem nunca desconcentrar-se no que está fazendo. Com todas essas qualidades, pode-se observar que o cão-guia é mesmo um animal sensacional.
Tempo de trabalho
O cão-guia é utilizado pelo cego durante oito anos. Na Europa, depois desse período, é doado para alguma família para curtir sua aposentadoria enquanto seu dono utiliza um mais jovem. No Brasil o cão aposentado permanece com seu dono, devido aos laços afetivos, este não sabe separar-se de seu animal mesmo usando outro para sair às ruas.
Do ponto de vista da defesa dos animais, apesar de que aparentemente se trata de um trabalho para o cão, o que não deveria acontecer, no caso do cão-guia, devido ao seu apego ao dono, parece não ser exatamente um trabalho, mas um prazer para o animal. Deve-se levar em conta também que são animais de porte grande, que precisam exercitar-se com freqüência, então essas caminhadas levando o dono para os mais diferentes lugares pode ser uma boa solução. Além do mais gozam de grande respeito e admiração pela população em geral. Leonardo Bezerra
fonte:jornalanimais.blogspot

DIA MUNDIAL DOS ANIMAIS; ATIVISTAS SE PREPARAM PARA AS COMEMORAÇÕES

Por: Leonardo Bezerra
O dia mundial dos animais, 04 de outubro, começa a agitar as ONGs, organizações e pessoas de todo o mundo para as comemorações de 2011. A cada ano que passa, os animais conseguem mais adeptos, pessoas que se preocupam por seu bem estar e por suas vidas. Hoje, não são apenas pessoas comuns que lutam pela causa animal; políticos, artistas, cientistas e todo tipo de personalidades estão cada vez mais envolvidos na luta pelos direitos dos animais.

Parece que finalmente a humanidade começa a trilhar o caminho do bem, percebendo a importância pacífica que deve existir entre os humanos e todo o resto da criação. Infelizmente ainda há uma classe de pessoas que vivem mais pelo estômago e não pelo cérebro, são os industriais dos diversos ramos da exploração animal, desde circos, rodeios, zoológicos e todo tipo de diversão as custa dos animais, até a indústria da crueldade, como a matança para a indústria da alimentação, a indústria das peles, os testes com animais e muitas outras que tornam a vida desses nossos irmãos um inferno.

Para incentivar as novas gerações para uma visão diferente e justa sobre os animais, a cada ano é comemorado no dia 04 de outubro, o dia mundial dos animais. Uma série de atividades; desde palestras, até passeatas, marcam esse dia muito especial para todos os ativistas.

O Dia Mundial dos Animais surgiu em 1931 em Florença, Itália. A idéia inicial criada por ecologistas era a preocupação com os animais em extinção. O dia não podia ser outro senão o 04 de outubro, dia de São Francisco de Assis, patrono dos animais e mais recentemente também patrono da ecologia, isto porque em todos os tempos foi o santo que mais entendeu toda a criação de Deus, desde as criaturas inanimadas até os animais mais perfeitos e belos. Com o passar do tempo, com o aprofundamento do estudo da ética e de várias ciências ligadas à natureza, a idéia de certa forma romântica do início, ganhou peso e base científica chegando no momento a ser encarada como uma questão de sobrevivência da humanidade. Não é mais possível desvincular a destruição do planeta ao uso da indústria de exploração animal.

O lado trágico dos animais é promovido pelo homem e o lado bom do homem é promovido pelos animais que só lhes dão alegria e satisfação. Quantas pessoas idosas tem num animal sua única companhia e conforto, quantas crianças tem no animal um estímulo para o carinho e o bom caráter. Quantos já foram salvos por animais em desabamentos e catástrofes das mais diversas, quantos são os animais de guarda e de companhia, enfim, o bem que os animais proporcionam é imenso ao mesmo tempo em que o mal promovido pelos homens aos animais parece ser ainda maior. A indústria da morte animal, verdadeiro holocausto legalizado aonde milhões vão diariamente ao matadouro unicamente porque são vistos como geradores de riquezas e não como vidas que sentem o mesmo que os humanos.

O dia mundial dos animais, não pertence a alguém ou organização, é para toda a humanidade. Mas para organizar melhor os eventos, dando dicas de como fazê-los e incentivando a todas as pessoas e organizações que lutam em defesa dos animais, surgiu no Reino Unido em 04 de outubro de 2003, o site do Dia Mundial Animal, que vem incentivando e ajudando os eventos de todo o mundo a se organizarem. Desde então o site World Animal Day, só tem crescido em número de apoiadores e participantes que encontram lá, inspiração e ótimos materiais para a preparação das comemorações do dia Mundial dos Animais.



Participação do Jornal Defesa dos Animais

O Jornal Defesa dos Animais, que em outros anos participou desse dia, com artigos especiais, este ano vai fazer algo diferente. Estaremos aqui divulgando as opiniões de nossos leitores sobre o que pensam sobre os animais.

Também estaremos divulgando fotos e tudo o mais que recebermos dos leitores para o Dia Mundial dos Animais.

Como será a participação do leitor:

Escreva para nosso e-mail respondendo a seguinte pergunta:

Qual a importância dos animais em sua vida?

Se desejar, junto com sua resposta pode enviar também foto sua, de seus animais, de eventos, etc. tudo será bem vindo e publicado. Essa será a sua maneira de mostrar ao mundo que você ama os animais e se preocupa por eles. Participe.

Comemorações na Rádio Defesa dos Animais.

No dia 04 de outubro, a RDA apresentará um programa especial sobre o dia dos animais, com entrevistas, depoimentos de nossos leitores e tudo mais que recebermos de nossos leitores e ouvintes.

Estamos fazendo a mesma pergunta também através de outros meios como o grupo da Rede Bichos, Facebook, etc.

Fotos do Dia Mundial dos Animais de 2010 de diversas partes do mundo enviadas ao site World Animal Day









fonte:jornalanimais.blogspot.com

A HISTÓRIA DE CAPITÃO, O CÃO QUE VIVE NO TÚMULO DE SEU DONO

Foto: Reprodução - Clarin
Um cão instalou-se no cemitério  Carlos Paz  em 2007, meses após a morte de seu dono. Ele veio sozinho e se recusa a sair.
Pensanimalista
Fidelidade em cães é uma característica quase indiscutível. Capitão, um mestiço com algum pastor, é um exemplo extremo do que é isso. Há cinco anos vive no cemitério onde seu proprietário está enterrado em Carlos Paz, na província de Córdoba, na Argentina e pontualmente  cada dia às seis da noite deita-se  em seu túmulo.
A história de Miguel e Capitão, começou em meados de 2005, quando o homem, apesar da relutância de Verônica, sua esposa chegou com o cão em casa como um presente para seu filho Damian Guzman, que tem 13 anos hoje.
No ano seguinte, em 24 de março de 2006, Miguel morreu no hospital em Villa Carlos Paz. Dias mais tarde, também o cachorro saiu de casa. Ele viveu um tempo na rua, a poucos metros de distância, até que finalmente a família perdeu a noção de onde ele se encontrava.
O reencontro aconteceu por acaso, um dia Verônica e Damian tinham  ido ao cemitério. O menino imediatamente reconheceu seu animal de estimação."Ele começou a gritar que ele era o Capitão, se cachorro de estimação  e o cachorro latindo se aproximou de nós, como se estivesse chorando",disse a mulher  ao jornal Córdoba. No momento de voltar para casa, por mais que o chamassem, ele negou-se a acompanhar a família e ficou junto à tumba.
Uma semana depois, eles voltaram. O cão ainda estava lá. Ao regressarem, algo mudou. Os três voltaram andando juntos. "Ele ficou conosco por um tempo em casa, mas depois voltou para o cemitério", disse Verônica.
Hector Baccega diretor do cemitério Villa Carlos Paz relembra perfeitamente do dia em que conheceu o Capitão. "Apareceu aqui sozinho e girou ao redor do cemitério até que também foi sozinho ao túmulo de seu dono. E isso não é tudo: todos os dias, às seis horas, vai e se deita na frente do túmulo. Vagueia comigo pelo  cemitério  todos os dias, mas quando essa hora  chega, vai para o fundo  onde está o túmulo de seu mestre. "
A família diz que nunca levou o capitão até o cemitério, por isso é um mistério como ele chegou lá. Marta, que vende flores no local, disse que o viu pela primeira vez em 2007. Ele teve uma perna quebrada. Foi-lhe dado anti-inflamatório e uma tala. Nunca foi embora. "Nós vemos que ele amava o seu dono. Vai para casa, mas volta. Muitas vezes eu queria leva-lo, mas ele volta sempre para cá. "
Damian já resignado diz: "Eu queria leva-lo para casa várias vezes, mas ele volta para o cemitério. Se ele quer estar lá está bem, que fique: está cuidando do meu pai ".
Fonte: Prensanimalista
Com informação de: jornalanimais

Leonardo Boff: A origem do poder absolutista dos Papas

(Noticias do animal humano em seu poder absoluto- Alber)


Poder monárquico dos Papas criam obstáculos praticamente intransponíveis para o diálogo ecumênico com as outras Igrejas. Saiba como tudo começou

 

Por Leonardo Boff
Escrevíamos anteriormente neste espaço que a crise da Igreja-instituicão-hierarquia se radica na absoluta concentração de poder na pessoa do Papa, poder exercido de forma absolutista e distanciado de qualquer participação dos cristãos, criando obstáculos praticamente intransponíveis para o diálogo ecumênico com as outras Igrejas.
Não foi assim no começo. A Igreja era uma comunidade fraternal. Não havia ainda a figura do Papa. Quem comandava na Igreja era o Imperador pois ele era o Sumo Pontífice (Pontifex Maximus) e não o bispo de Roma ou de Constantinopla, as duas capitais do Império. Assim o imperador Constantino convocou o Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia (325) para decidir a questão da divindade de Cristo.
Ainda no século VI o imperador Justiniano que refez a união das duas partes do Império, a do Ocidente e a do Oriente, reclamou para si o primado de direito e não o do bispo de Roma. No entanto, pelo fato de em Roma estarem as sepulturas de Pedro e de Paulo, a Igreja romana gozava de especial prestígio, bem como o seu bispo que diante dos outros tinha a “presidência no amor” e o “exercia o serviço de Pedro” o de “confirmar na fé” e não a supremacia de Pedro
Tudo mudou com o Papa Leão I (440-461), grande jurista e homem de Estado. Ele copiou a forma romana de poder que é o absolutismo e o autoritarismo do Imperador. Começou a interpretar em termos estritamente jurídicos os três textos do Novo Testamento atinentes a Pedro: Pedro como pedra sobre a qual se construiria a Igreja (Mt 16,18), Pedro, o confirmador da fé (Lc 22,32) e Pedro como Pastor que deve tomar conta das ovelhas (Jo 21,15). O sentido bíblico e jesuânico vai numa linha totalmente contrária: do amor, do serviço e da renúncia a toda supremacia.
Mas predominou a leitura do direito romano absolutista. Consequentemente Leão I assumiu o título de Sumo Pontífice e de Papa em sentido próprio. Logo após, os demais Papas começaram a usar as insígnias e a indumentária imperial (a púrpura), a mitra, o trono dourado, o báculo, as estolas, o pálio, a cobertura de ombros (mozeta), a formação dos palácios com sua corte e a introdução de hábitos palacianos que perduram até os dias de hoje nos cardeais e nos bispos, coisa que escandaliza não poucos cristãos que leem nos Evangelhos que Jesus era um operário pobre e sem aparato. Então começou a ficar claro que os hierarcas estão mais próximos do palácio de Herodes do que da gruta de Belém.
Mas há um fenômeno para nós de difícil compreensão: no afã de legitimar esta transformação e de garantir o poder absoluto do Papa, forjou-se uma série de documentos falsos. Primeiro, uma pretensa carta do Papa Clemente (+96), sucessor de Pedro em Roma, dirigida a Tiago, irmão do Senhor, o grande pastor de Jerusalém. Nela se dizia que Pedro, antes de morrer, determinara que ele, Clemente, seria o único e legítimo sucessor. E evidentemente os demais que viriam depois. Falsificação maior foi ainda a famosa Doação de Constantino, um documento forjado na época de Leão I segundo o qual Constantino teria dado ao Papa de Roma como doação todo Império Romano.
Mais tarde, nas disputas com os reis francos, se criou outra grande falsificação as Pseudodecretais de Isidoro que reuniam falsos documentos e cartas como se viessem dos primeiros séculos que reforçavam o primado jurídico do Papa de Roma. E tudo culminou com o Código de Graciano no século XIII tido como base do direito canônico, mas que se embasava em falsificações de leis e normas que reforçavam o poder central de Roma, não obstante, cânones verdadeiros que circulavam pelas igrejas. Logicamente, tudo isso foi desmascarado mais tarde sem qualquer modificação no absolutismo dos Papas. Mas é lamentável e um cristão adulto deve conhecer os ardis usados e forjados para gestar um poder que está na contra mão dos ideais de Jesus e que obscurece o fascínio pela mensagem cristã, portadora de um novo tipo de exercício do poder, serviçal e participativo.
Verificou-se posteriormente um crescendo no poder dos Papas: Gregório VII (+1085) em seu Dictatus Papae (“a ditadura do Papa”) se autoproclamou senhor absoluto da Igreja e do mundo; Inocêncio III (+1216) se anunciou como vigário-representante de Cristo e por fim, Inocêncio IV(+1254) se arvorou em representante de Deus. Como tal, sob Pio IX em 1870, o Papa foi proclamado infalível em campo de doutrina e moral.
Curiosamente, todos estes excessos nunca foram retratados e corrigidos pela Igreja hierárquica. Eles continuam valendo para escândalo dos que ainda creem no Nazareno pobre, humilde artesão e camponês mediterrâneo, perseguido, executado na cruz e ressuscitado para se insurgir contra toda busca de poder e mais poder mesmo dentro da Igreja. Essa compreensão comete um esquecimento imperdoável: os verdadeiros vigários-representantes de Cristo, segundo o Evangelho (Mt 25,45) são os pobres, os sedentos e os famintos.
fonte: pragmatismopolitico

A pecuária em 60 segndos

Triste, mas real
A PETA, ONG norte-americana, lançou esta semana um vídeo de apenas 60 segundos que promete mexer com as estruturas de quem consome carne, ovos ou laticínios. O mini-documentário ”A Pecuária Em 60 Segundos Direto” é um mergulho rápido e doloroso no inferno que é a vida dos animais explorados em fazendas.
Assista ao vídeo e considere o veganismo (saiba mais) para sua vida. Fale para seus amigos.
fonte: vista-se.

Animais ajudam na diplomacia

A notícia de que o presidente da Rússia Vladimir Putin deu de presente um terrier negro, de raça russa,  ao seu homólogo venezuelano, Hugo Chavez, ultrapassou as fronteiras dos dois países.

Nas tradições de diversos povos, utilizar os animais na diplomacia, como presentes, é uma prática comum desde épocas imemoriais, um sinal de bom tom e de autêntico respeito por parte do visitante em relação ao anfitrião.
Por exemplo, no Leste, os governantes costumavam dar e ainda dão cavalos em sinal de amizade, cujo valor pode ultrapassar centenas de milhares de dólares. Provavelmente, neste campo, a China está à frente de todos, pois os seus mais famosos presentes vivos, as pandas, são raras e têm valor incalculável. No mundo inteiro existem apenas oito países em cujos zoos se pode admirar o gesto diplomático de boa vontade do Império Celeste. Aliás, nos últimos anos as pandas não são dadas mais de graça mas em troco de um milhão de dólares por ano e por um prazo que não seja superior a dez anos. Somente o governo é que tem a competência para resolver a quem será dado este animal único. Os chineses levam sempre de volta as pandas dadas de presente temporárioe nem sequer deixam as suas crias, nascidas durante esse período. A República Popular da China protege zelosamente o seu patrimônio nacional.
O que é que condiciona o surgimento desta diplomacia (a oferta de animais) e por que é que ela é praticada pelos governantes de diversos países? O cientista político Nikita Brusilovski analisa este tema.
"Esta tradição remonta a épocas muito antigas, quando as relações de amizade entre os Estados eram estabelecidos mediante a troca de animais. É uma recordação das relações diplomáticas da antiguidade, da época em que a diplomacia apenas despontava na história da humanidade. Esta tradição continuou sendo popular durante todo o século XX. Por exemplo, a melhoria das relações entre a União Soviética e os EUA se deu quando Khruschev ofereceu de presente à esposa do presidente Kennedy as crias de Belka e Strelka, - duas cadelas que tinham estado antes disso no espaço cósmico. Portanto, este modo de estabelecimento de relações era muito popular na história mundial e, - como vemos, - é popular também nos nossos dias.
O cientista político Pavel Sviatenkov acrescenta que, neste caso, importa, tal como antes, o gesto pessoal, o sinal de respeito e de boa vontade de uma pessoa a outra.
"Um presente diplomático deve ser ao mesmo tempo não muito caro mas original para que o beneficiado tenha vontade de conservá-lo durante toda a vida. Sob este ponto de vista, pode-se afirmar que os animais não são caros e ninguém pode acusar o beneficiado de corrupção . Além disso, surge a vontade de deixar este presente na família, especialmente se aí existem crianças pequenas. Ao mesmo tempo, um ser vivo é inofensivo na qualidade de portador de venenos de todos os tipos. Por isso, os animais são um bom presente".
Diana Voitenko, proprietária do clube zôo Dianika, assevera: as pessoas que dão ou recebem animais são mais humanas do que as que não toleram os nossos irmãos menores.
Sob este ponto de vista, o presidente Putin é o mais humano, pois é recordista quanto à troca de animais em forma de presentes. Por exemplo, em 2010 ele recebeu de presente do primeiro ministro da Bulgária Boiko Borissov uma cria de pastor balcânico. Neste ano, ele foi agraciado com mais um presente vivo, - um cachorro da raça akita-inu, - oferecido pelas autoridades da cidade japonesa de Akita para retribuir a ajuda, prestada pela Rússia, depois do tsunami do ano passado. O líder russo retribuiu, dando aos japoneses um gato siberiano. A crer nas informações da mídia, durante muitos anos Putin tem tido em sua casa um verdadeiro jardim zoológico. Já recebeu de presente cavalos árabes, um pônei, uma cabra, vários cães e, inclusive, um crocodilo. Quanto a este último, Putin recebeu o réptil há dez anos do presidente da Moldávia, Vladimir Voronin, que acompanhou o presente com estas palavras: “O crocodilo é único animal que não vira para trás”. O atual presidente entrega alguns dos animais como, por exemplo, a cria de tigre Machenka, aos jardins zoológicos russos, enquanto que alguns outros são mantidos nas suas residências.
fonte: /portuguese.ruvr.ru

Florais de Bach também são indicados para tratamento de animais


Bichinhos de estimação podem estar enfrentando momentos de estresse e o uso dos Florais de Bach pode auxiliá-los

Florais de Bach também são aliados emocionais dos animais de estimação
Florais de Bach também são aliados emocionais dos animais de estimação (Reprodução/Internet)
Se você anda surpreendido(a) com o comportamento do seu animal de estimação, fique alerta: ele pode ser vítima de sentimentos negativos que influenciam o bichinho. São cães que mordem as patas compulsivamente; gatos que atacam os donos; papagaios que arrancam as próprias penas.
Uma alternativa para minimizar esta situação é usar os Florais de Bach. Os florais originais respondem muito bem no tratamento de animais domésticos e até selvagens. Por ser um produto natural e totalmente sem contra-indicações, o floral é totalmente tolerado por cães, gatos, aves, roedores e animais de grande porte, podendo ser administrado conforme a observação do comportamento do animal naquele momento.
Segundo a educadora em Florais de Bach, Maria Aparecida das Neves, são muitos os sentimentos negativos que influenciam o animal. E, em muitos casos, a origem está no próprio dono. “Por conviverem em ambientes urbanos, muitas vezes confinados e diretamente em contato com pessoas, os bichinhos desenvolvem sintomas e emoções muito semelhantes às humanas. E eles merecem atenção e ajuda”.
Como não possuem contra-indicação, os Florais de Bach são opções seguras e eficientes para amenizar o sofrimento dos bichinhos. “Ministrar Florais de Bach, neste caso, é muito fácil: basta pingar quatro gotas do Floral diretamente na língua do animal, quatro vezes ao dia, ou misturar na água ou comida a mesma quantidade. É importante trocar diariamente os alimentos e a água acrescidos do floral.”
Assim como acontece com os humanos, o segredo para o sucesso do tratamento é analisar o comportamento do animal para dar a essência floral correta. “Para condições persistentes, no entanto, recomendamos um exame veterinário profissional para evitar erros de diagnóstico”, adverte Maria Aparecida.
fonte:  uol

Paleontólogos retiram mais fósseis de animais em povoado baiano


Pesquisadores da UFRB coletaram ossadas de cavalos e de tatus extintos.
Primeiros resquícios de animais foram localizados por moradores este mês.

Ingrid Maria Machado Do G1 BA

Fósseis Lagoa Escura Bahia (Foto: Raimundo Mascarenhas/Calila Notícias)Mais ossadas são encontradas em Lagoa Escura (Foto: Raimundo Mascarenhas/Calila Notícias)
Uma equipe de paleontologia da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) esteve na localidade de Lagoa Escura, no município de Santaluz, no domingo (23), e coletaram ossos de mastodontes, cavalos extintos, e gliptodonte, um tipo de primo gigante do tatu. De acordo com a doutora em paleontologia da UFRB, Carolina Scherer, a equipe foi acionada pelos moradores que encontraram as ossadas de animais pré-históricos no dia 5 de setembro.
"Fomos chamados por moradores e conseguimos coletar muitos materiais, inclusive recebemos materiais colhidos anteriormente pelos moradores. Como o terreno é da União, é proibído por lei que esse tipo de material histórico encontrado no local fique em mãos da sociedade civil. É preciso entregar para uma instituição pública", informou a pesquisadora. "Nessa visita, nós retiramos principalmente a parte do casco de um gliptodonte, que é parente dos tatus e já está extinto. Levamos parte do casco e da cintura pélvica [bacia]", explicou.
Fósseis Lagoa Escura Bahia (Foto: Raimundo Mascarenhas/Calila Notícias)Pesquisadores recolhem ossadas de sítio
Foto: Raimundo Mascarenhas/Calila Notícias)
Megafauna
Scherer ressaltou a importância do sítio do ponto de vista científico. "Há cerca de um milhão a 10 mil anos, essa localidade abrigava animais da 'megafauna', que eram de grande porte. Alguns tatus, por exemplo, eram do tamanho de um carro pequeno. Conseguimos recolher outros materiais, que ainda não foram identificados", disse.
Segundo explica, o local abrigava uma lagoa, que era usada para hidratação dos animais e, atualmente, da população. "A Lagoa Escura era uma lagoa mesmo, e os animais chegavam na localidade para beber água. Os animais que encontramos podem ter morrido tentando beber água ou antes de chegar na lagoa. Atualmente, quando chove, a lagoa fica inundada, mas, com a seca e a necessidade de achar água, os moradores cavaram em busca de um olho d'água, mas encontraram a ossada", completou sobre a descoberta.

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baianos encontram ossada pré-histórica (Foto: Calila Notícias/Divulgação)De acordo com paleontóloga, ossos podem ser de animais do período da megafauna. (Foto: Calila Notícias/Divulgação)
fonte:  g1.globo

Animais de mais 2 cidades podem ter tido reação à vacina contra raiva


28/09/2012 14h48 - Atualizado em 28/09/2012 14h49

Animais de mais 2 cidades podem ter tido reação à vacina contra raiva

Além de Poços de Caldas, Varginha e Pouso Alegre também tiveram casos.
Cães e gatos vacinados contra a raiva apresentaram paralisia e cegueira.



foto/video
Cães e gatos de Varginha (MG) e Pouso Alegre (MG) também podem ter sofrido reações colaterais à vacina contra a raiva. Após uma reportagem da EPTV Sul de Minas na última quarta-feira (26) que mostrou que animais de Poços de Caldas (MG) apresentaram sintomas como cegueira e paralisia, pessoas de outras cidades da região também se manifestaram.
Em Poços de Caldas, foram 48 casos de problemas associados à vacina contra a raiva registrados em duas clínicas veterinárias, com duas mortes registradas. Entretanto, nenhum veterinário notificou as secretarias de Saúde que os cães tiveram problemas com a vacina. As suspeitas de Pouso Alegre e Varginha também não foram notificadas aos órgãos de saúde.
O delegado do Conselho Regional de Medicina, Marden Donizete,  diz que a notificação é recomendada, mas não é obrigatória. "Neste caso específico, não há a obrigatoriedade, mas seria de bom senso que eles notificassem para que haja uma apuração do que está acontecendo. Se é problema de vacina ou de procedimento, alguma coisa deve ser feita e o melhor seria que todo o profissional por consciência dele, notificasse", disse.
A campanha de vacinação contra a raiva em Varginha começou no dia 21 de julho e terminou no dia 12 de agosto. Já em Pouso Alegre, a campanha aconteceu durante o mês de julho.
O caso 
Desde que a vacinação começou em Poços de Caldas, no dia 27 de julho, veterinários registraram vários casos de animais que apresentaram as reações. Os animais tiveram sinais de paralisia nas patas traseiras ou cegueira. Também foram registrados casos de desinteria e vômitos. Pelo menos dois cachorros teriam morrido devido às reações.
A vacinação ainda continua na zona rural da cidade. Até agora, pelo menos 15 mil animais já foram imunizados contra a doença e outros 20 mil ainda devem ser vacinados segundo a Vigilância de Saúde, responsável pelo controle de zoonoses na cidade.
Esta não é a primeira vez que a vacina anti-rábica é alvo de polêmica. Em 2010, a vacinação chegou a ser suspensa em todo o país depois que vários animais apresentaram sequelas após a imunização.
Cães e gatos apresentam reações a vacina contra raiva no Sul de MG. (Foto: Reprodução EPTV / Marcelo Rodrigues)Cães e gatos apresentam reações à vacina contra a raiva. (Foto: Reprodução EPTV / Marcelo Rodrigues)
A Vigilância de Saúde da cidade alega que nenhum caso foi registrado oficialmente, já que os veterinários deveriam preencher um formulário informando sobre as reações. Por isso, segundo a Vigilância, a vacinação segue normalmente. Conforme a coordenadora do setor, Yula Merolla, se os casos forem registrados, as vacinas serão devolvidas para o Ministério da Saúde para análise.
"Nós estamos sabendo através de vocês da imprensa, já que o setor de veterinária não recebeu nenhuma notificação. Já comunicamos a todos os veterinários que eles devem nos notificar pra gente fazer essa busca. Eu preciso saber quais são esses animais, qual foi o lote da vacina, para fazermos um programa chamado "farmaco-vigilância". Precisamos identificar e encaminhar para o Ministério da Saúde. Em caso de problemas na vacina, a gente tem que suspendê-la. Então isso é um caso sério qu a gente tem que investigar", disse a coordenadora do setor.
fonte: g1.globo

Veja lista de animais capturados que assustam pelo tamanho



  O aquário do estado americano do Maine divulgou a imagem de uma lagosta de 12,2 quilos e 1 metro que foi pescada por Robert Malone, perto da cidade de Rockland, em 17 de fevereiro. Veja abaixo esse e outros animais gigantes capturados.
Aimee Hayden-Rodriques, do aquário do estado americano do Maine, posa com lagosta de 12,2 quilos e 1 metro de comprimento. Ela foi pescada por Robert Malone, próximo à cidade de Rockland, em 17 de fevereiro. O crustáceo foi apelidado de Rocky (Foto: Maine State Aquarium/AP)Aimee Hayden-Rodriques, do aquário do estado americano do Maine, posa com lagosta de 12,2 quilos e 1 metro de comprimento. (Foto: Maine State Aquarium/AP)
Exemplar de caranguejo-gigante japonês, encontrado no Oceano Pacífico no ano de 2009. A idade do animal é estimada em 40 anos. Conhecido como 'crabzilla', o animal está em turnê pelo mundo e passa pela cidade de Scheveningen, na Holanda, no momento. (Foto: AFP PHOTO / ANP / MARCEL ANTONISSE )Exemplar de caranguejo-gigante japonês, encontrado no Oceano Pacífico no ano de 2009. Na época, a idade do animal foi estimada em 40 anos. Ele ganhou o apelido de 'crabzilla'. (Foto: Marcel Antonisse/ANP/AFP)
Em 2007, um barco de pesca neozelandês capturou a maior lula gigante já vista. Com olhos tão grandes quanto pratos e ganchos afiados na ponta de seus tentáculos, a criatura pesava 450 kg e foi capturada em águas antárticas. (Foto: Reuters)Em 2007, um barco de pesca neozelandês capturou a maior lula gigante já vista. Com olhos tão grandes quanto pratos e ganchos afiados na ponta de seus tentáculos, a criatura pesava 450 kg e foi capturada em águas antárticas. (Foto: Reuters)
Em setembro de 2011, um crocodilo de mais de 6 metros e uma tonelada foi capturado em Bunawan, nas Filipinas. (Foto: Reuters)Em setembro de 2011, um crocodilo de mais de 6 metros e uma tonelada foi capturado em Bunawan, nas Filipinas. (Foto: Reuters)
Um porco selvagem gigante, que atacava até vacas na Austrália, foi abatido pelo fazendeiro John Anick em 2006 em uma fazenda próximo a Newman. (Foto: Reprodução)Em 2006, um porco selvagem gigante, que atacava até vacas na Austrália, foi abatido pelo fazendeiro John Anick em uma fazenda próxima a Newman, a 1.200 km de Perth. (Foto: Reprodução)
Em janeiro de 2011, um rato de quase 1 metro de comprimento foi capturado em uma loja no bairro do Bronx, em Nova York (EUA). (Foto: Reprodução)Em janeiro de 2012, um rato de quase 1 metro de comprimento foi capturado em uma loja no bairro do Bronx, em Nova York (EUA). (Foto: Reprodução)
fonte: g1.globo

Veja lista de animais com vícios 'humanos'

Na China, cabra chamou atenção por beber regularmente cerveja.
Lista também traz chimpanzé, cão e orangotangos com vício em cigarros.

Na semana passada, a imagem de uma cabra que gosta de beber cerveja chamou atenção. O animal toma até quatro garrafas de cerveja seguidas em Laoshan, na província de Shandong, na China. Abaixo, o G1 lista esse e outros animais com vícios estranhos.

 Cabra toma até quatro garrafas de cerveja de uma vez em Laoshan. (Foto: China Daily/Reuters)

 Um resort em Weihai, na província chinesa de Shandong, costuma servir sobras de cerveja para um veado. Funcionários descobriram que o animal gostava da bebida após uma brincadeira em novembro de 2009. (Foto: Reprodução)

 Enquanto vivia no zoológico da Ansar, no sul do Líbano, o chimpanzé chamado Ômega apreendeu a fumar. Segundo funcionários do zoo, visitantes davam cigarros para o animal. (Foto: Animals Lebanon/AP)

 A orangotango Tori aprendeu a fumar ao imitar os visitantes de um zoológico na Indonésia onde mora, que jogavam as bitucas de cigarro dentro do local onde ela ficava. Em julho, os funcionários decidiram afastar a orangotango do público, numa tentativa de acabar com seu vício de cigarro. (Foto: AP)

 Em 2010, o cachorro chamado ‘Tesouro’, que vive em Pequim, na China, ganhou destaque na imprensa por ser viciado em cigarro. Segundo sua dona, Li, o cão de estimação inala fumaça desde que tinha cinco meses de idade e precisa de, pelo menos, dois cigarros por dia. (Foto: Quirky China/Barcroft Media/Getty Images)

 Em 2011, as autoridades da Malásia decidiram acabar com o vício da orangotango Shirley, que ficou conhecida pelo hábito de fumar. Ela ganhou fama por fumar cigarros oferecidos por visitantes no zoológico de Johor Bahru. (Foto: AP)

fonte:g1.globo

Vídeo mostrando amizade entre gato e macaco em santuário encanta internautas

Por Fernanda Franco (da Redação)

Foto: Reprodução/Youtube
Um vídeo publicado recentemente no Youtube mostrando um filhote de macaco brincando com um gato está se tornando um grande sucesso na internet.
O macaco que aparece no vídeo é APEril, um gibão de apenas seis meses, que foi rejeitado pela mãe logo que nasceu, e acolhido pelo santuário de animais Monkey Island Rescue, localizado em Missouri, nos EUA. As informações são do Daily Mail.
O gatinho Chuck também tem um histórico de rejeição: ele foi resgatado pelo mesmo santuário alguns anos antes de APEril, após ser abandonado na rua por seu antigo tutor.
No vídeo, o macaquinho faz travessuras e provoca o felino de todas as formas, chegando a morder o rabo do gato, mas Chuck permanece sereno, exibindo toda a paciência do mundo.
“APEril adora passear e brincar com Chuck”, declara Dana Savorelli, diretora do santuário.
O santuário Monkey Island Rescue acolhe animais exóticos vítimas de maus-tratos e do tráfico, além de diversas espécies de primatas em vias de extinção, incluindo lêmures e gibões.
Veja o vídeo em: 
http://www.anda.jor.br/29/09/2012/video-mostrando-amizade-entre-gato-e-macaco-em-santuario-encanta-internautas
 fonte: anda

Grupo retira animais das ruas, trata e disponibiliza para adoção

Por toda a cidade de Fortaleza é possível encontrar animais vagando pelas ruas, principalmente cães e gatos. Geralmente eles estão mal tratados e doentes. Tentando reverter essa realidade, o grupo Vakinha Permanente está atuando na Capital com o objetivo de retirar esses animais das ruas, para tratá-los e deixá-los disponíveis para adoções.
Além dos resgates, o grupo também trabalha com animais de pessoas com poder aquisitivo menor que não têm condições de cuidar dos bichos. Para colocar os bichos para adoção, é necessário que eles estejam totalmente tratados. O foco da instituição é castrar todos os animais, com o intuito de diminuir o abandono.
120 animais são resgatados por ano
A instituição Vakinha Permanente resgata por mês, uma média de oito a dez animais, ou seja, cerca de 120 ao ano. Só em setembro, a média foi ultrapassada e foram resgatados 12 animais.
As principais doenças encontradas nos cachorros e gatos que vivem nas ruas da Capital são: calazar, câncer, a famosa doença do carrapato (erliquiose) e a cinomose, nos cachorros. Já os gatos, são encontrados, na maioria das vezes, com doenças de pele, e até câncer de mama
Campanha nas redes sociais
O grupo, criado em outubro de 2011, não tem um local próprio para tratar os animais, portanto os resgatados ficam em lares temporários até serem colocados para adoção. Toda a campanha é feita por meio do Facebook e do site: www.vakinhapermanente.com.br.
Além das campanhas de adoção, a organização também divulga animais desaparecidos. O Vakinha Permanente sobrevive por meio de recursos dos integrantes do grupo, doações e geral que podem ser feitas pelo site, e através de bazares de roupas novas e seminovas, acessórios, artigos para o lar etc, que são organizados pela instituição. A organização tem 952 membros participantes, onde 400 são ativos e pagam um valor mensal.
A presidente do Vakinha Permanente, Ravena Benevides, esclarece como são feitos os tratamentos e fala sobre as dificuldades financeiras do grupo “fazemos bazares para que consigamos dinheiro para pagar o tratamento dos animais. Os animais são encaminhados ao veterinário com o dinheiro arrecadado. Temos dificuldade em conseguir veterinários que estejam dispostos a trabalhar co preços mais baixos nas consultas e nas castrações, além de termos dificuldades para achar lares temporários para os bichinhos ficarem até estarem aptos para adoção”, informou.
O grupo também organiza feira de adoções com o objetivos de dar um lar feliz para os bichanos, além de conscientizar a população que animais não são produtos para serem vendidos em lojas especializadas.
Processo de adoção
A pessoa que estiver interesse em adotar um dos animais do grupo Vakinha Permanente, deve entrara em contato com a organização através do site www.vakinhapermanente.com.br e marque uma entrevista. No site o doador encontra as fotos dos animais que estão disponíveis para a doação. Segundo a presidente do grupo, a maioria dos animais encontrados conseguem ser adotados, principalmente os filhotes.
Fonte: Jangadeiro

Duas focas que haviam sido condenadas à morte são devolvidas ao mar


Foto: Care2
Recentemente, foi publicada a notícia sobre Zak e Mika, as duas focas que seriam sacrificadas pelo Aquarium des Iles no Canadá, pois já haviam sido exploradas para entretenimento no verão e o Aquário alegava ter que matá-las pois iria fechar para o inverno.
A petição lançada pelo site Care2 em protesto contra a intenção do Aquário obteve mais de 140 mil assinaturas em menos de duas semanas e, graças à petição, a morte das focas foi adiada pelo Aquário até que o mesmo encontrasse uma solução.
O Aquário passou a pedir doações no valor exorbitante de 73 mil dólares, com o argumento de que precisaria desse recurso para cobrir as despesas até que os animais fossem realocados. Muitos ativistas que assinaram as petições e acompanharam o caso passaram a desconfiar de que havia algo errado, e pediram provas de que as focas estavam bem e que realmente seriam soltas.
A libertação das duas focas finalmente aconteceu no dia 26 de setembro, e a Care2 publicou as fotos a seguir, registrando os momentos em que foram devolvidas à natureza:

       Foto: Care2
fonte: anda