sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Últimos cães explorados para pesquisas em Green Hill são salvos


Por Natalia Cesana (da Redação)

No último dia 20 de setembro, foram entregues os últimos 200 cães da raça beagle que viviam confinados e eram explorados em Green Hill, em Montichiari, Brescia, na Itália. O Corpo Florestal italiano retirou os animais do local e os levou para o Comando Provincial de Brescia. Eram aproximadamente 30 fêmeas e 170 filhotes que agora estão sob a responsabilidade dos representantes da Liga Antivivissecção (LAV) e da Legambiente. Os grupos agora distribuirão os cães a outras associações que se colocaram à disposição. Nesta operação de acolhimento, estão envolvidos ainda veterinários, na qualidade de auxiliares da Polícia Judiciária, e a Unidade Canina do Corpo Florestal.
A interdição de Green Hill, empresa que mantinha cerca de 2.500 cães da raça beagle para que fossem explorados em pesquisas laboratoriais, ocorreu em julho deste ano. A Procuradoria da República de Brescia deu a custódia legal dos cães à LAV e à Legambiente. No começo de agosto, o tribunal de Brescia confirmou a apreensão dos animais e o sequestro de toda a estrutura de Green Hill. Foram dois meses para que a operação de resgate dos animais terminasse.
Alguns dias depois, manifestantes dos grupos Stop Green Hill e Montichiari contra Creen Hill protestaram em frente à sede da do Serviço Sanitário Animal da região pedindo esclarecimentos sobre as investigações que foram feitas dentro do confinamento. Os ativistas querem uma posição do órgão público sobre os crimes cometidos contra os animais enquanto estiveram dentro de Green Hill.
Faixas foram colocadas em protesto à tortura de animais no Green Hill – Fotogramma Brescia

O cantor italiano Tiziano Ferro gravou um vídeo de apoio à LAV em que apresenta o filhote Merlino, um dos resgatados de Green Hill. Em uma de suas orelhas foi tatuado um número enorme que indicava sua posição na lista de vivissecção. “É inaceitável que em 2012 ainda falemos de experimentação animal. A crescente sensibilidade dos cidadãos e as tecnologias avançadas nos fazem crer que se pode lutar por pesquisas ‘cruelty free’”, afirmou ferro.
No vídeo ele diz: “Este é Merlino, um dos cães salvos de Green Hill. Todos sabem o que é Green Hill: por anos criou beagles para enviá-los à morte em laboratórios de vivissecção, mas graças à LAV todos ela está sob sequestro judicial e todos os cães encontraram uma casa. Mas a batalha não terminou. A causa ainda está em curso e devemos vencê-la para que outros cães como Merlino não voltem para Green Hill. Faça uma doação à LAV. Green Hill nunca mais.”
Saiba mais em www.lav.it. As informações são dos jornais La Stampa e Corriere della Sera.
fonte:
No último dia 20 de setembro, foram entregues os últimos 200 cães da raça beagle que viviam confinados e eram explorados em Green Hill, em Montichiari, Brescia, na Itália. O Corpo Florestal italiano retirou os animais do local e os levou para o Comando Provincial de Brescia. Eram aproximadamente 30 fêmeas e 170 filhotes que agora estão sob a responsabilidade dos representantes da Liga Antivivissecção (LAV) e da Legambiente. Os grupos agora distribuirão os cães a outras associações que se colocaram à disposição. Nesta operação de acolhimento, estão envolvidos ainda veterinários, na qualidade de auxiliares da Polícia Judiciária, e a Unidade Canina do Corpo Florestal.
A interdição de Green Hill, empresa que mantinha cerca de 2.500 cães da raça beagle para que fossem explorados em pesquisas laboratoriais, ocorreu em julho deste ano. A Procuradoria da República de Brescia deu a custódia legal dos cães à LAV e à Legambiente. No começo de agosto, o tribunal de Brescia confirmou a apreensão dos animais e o sequestro de toda a estrutura de Green Hill. Foram dois meses para que a operação de resgate dos animais terminasse.
Alguns dias depois, manifestantes dos grupos Stop Green Hill e Montichiari contra Creen Hill protestaram em frente à sede da do Serviço Sanitário Animal da região pedindo esclarecimentos sobre as investigações que foram feitas dentro do confinamento. Os ativistas querem uma posição do órgão público sobre os crimes cometidos contra os animais enquanto estiveram dentro de Green Hill.
fonte:anda

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