Por Patricia El Moor (em colaboração para a ANDA)
No último sábado, dia 22 de setembro, cerca de 60 cidades em todo o mundo realizaram eventos que marcaram a segunda edição do Dia Mundial Pelo Fim da Crueldade e Exploração Animal (Weeac). Com formatos variados, os eventos se converteram em alguns lugares em protestos, ou em encontros informativos e lúdicos, porém, todos eles voltados para a conscientização sobre maus tratos e a exploração imposta a bilhões de animais a cada ano em todo o mundo.
Este evento está ligado à organização não-governamental norte americana Worldwide Events to End Animal Cruelty – WEEAC, e no Brasil, foi coordenado pelo grupo Cadeia Para Quem Maltrata os Animais, que atualmente conta com a participação de 111 mil pessoas em sua página no Facebook. Em cada cidade, a realização ficou a cargo de um representante local.
Com uma proposta totalmente abolicionista, o evento abordou temas como veganismo, exploração de animais para usos em laboratórios de pesquisa e salas de aula, entretenimento, moda etc. O principal objetivo foi denunciar para a sociedade todo horror vividos por estes seres que jamais tiveram opção de escolha para passar tudo aquilo que eles passam, e estimular as pessoas para mudanças de hábitos que podem fazer muita diferença para muitos animais. Por exemplo, deixando de consumir produtos de origem animal, utilizar roupas e acessórios que tenham sido confeccionados com matéria prima animal, não utilizar produtos testados em animais etc. Com atitudes como esta, toda e qualquer pessoa estará ajudando a construir uma sociedade pautada na compaixão, respeito e não violência.
No último sábado, dia 22 de setembro, cerca de 60 cidades em todo o mundo realizaram eventos que marcaram a segunda edição do Dia Mundial Pelo Fim da Crueldade e Exploração Animal (Weeac). Com formatos variados, os eventos se converteram em alguns lugares em protestos, ou em encontros informativos e lúdicos, porém, todos eles voltados para a conscientização sobre maus tratos e a exploração imposta a bilhões de animais a cada ano em todo o mundo.
Este evento está ligado à organização não-governamental norte americana Worldwide Events to End Animal Cruelty – WEEAC, e no Brasil, foi coordenado pelo grupo Cadeia Para Quem Maltrata os Animais, que atualmente conta com a participação de 111 mil pessoas em sua página no Facebook. Em cada cidade, a realização ficou a cargo de um representante local.
Com uma proposta totalmente abolicionista, o evento abordou temas como veganismo, exploração de animais para usos em laboratórios de pesquisa e salas de aula, entretenimento, moda etc. O principal objetivo foi denunciar para a sociedade todo horror vividos por estes seres que jamais tiveram opção de escolha para passar tudo aquilo que eles passam, e estimular as pessoas para mudanças de hábitos que podem fazer muita diferença para muitos animais. Por exemplo, deixando de consumir produtos de origem animal, utilizar roupas e acessórios que tenham sido confeccionados com matéria prima animal, não utilizar produtos testados em animais etc. Com atitudes como esta, toda e qualquer pessoa estará ajudando a construir uma sociedade pautada na compaixão, respeito e não violência.
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