Por toda a cidade de Fortaleza é possível encontrar animais vagando
pelas ruas, principalmente cães e gatos. Geralmente eles estão mal
tratados e doentes. Tentando reverter essa realidade, o grupo Vakinha
Permanente está atuando na Capital com o objetivo de retirar esses
animais das ruas, para tratá-los e deixá-los disponíveis para adoções.
Além dos resgates, o grupo também trabalha com animais de pessoas com poder aquisitivo menor que não têm condições de cuidar dos bichos. Para colocar os bichos para adoção, é necessário que eles estejam totalmente tratados. O foco da instituição é castrar todos os animais, com o intuito de diminuir o abandono.
120 animais são resgatados por ano
A instituição Vakinha Permanente resgata por mês, uma média de oito a dez animais, ou seja, cerca de 120 ao ano. Só em setembro, a média foi ultrapassada e foram resgatados 12 animais.
As principais doenças encontradas nos cachorros e gatos que vivem nas ruas da Capital são: calazar, câncer, a famosa doença do carrapato (erliquiose) e a cinomose, nos cachorros. Já os gatos, são encontrados, na maioria das vezes, com doenças de pele, e até câncer de mama
Campanha nas redes sociais
O grupo, criado em outubro de 2011, não tem um local próprio para tratar os animais, portanto os resgatados ficam em lares temporários até serem colocados para adoção. Toda a campanha é feita por meio do Facebook e do site: www.vakinhapermanente.com.br.
Além das campanhas de adoção, a organização também divulga animais desaparecidos. O Vakinha Permanente sobrevive por meio de recursos dos integrantes do grupo, doações e geral que podem ser feitas pelo site, e através de bazares de roupas novas e seminovas, acessórios, artigos para o lar etc, que são organizados pela instituição. A organização tem 952 membros participantes, onde 400 são ativos e pagam um valor mensal.
A presidente do Vakinha Permanente, Ravena Benevides, esclarece como são feitos os tratamentos e fala sobre as dificuldades financeiras do grupo “fazemos bazares para que consigamos dinheiro para pagar o tratamento dos animais. Os animais são encaminhados ao veterinário com o dinheiro arrecadado. Temos dificuldade em conseguir veterinários que estejam dispostos a trabalhar co preços mais baixos nas consultas e nas castrações, além de termos dificuldades para achar lares temporários para os bichinhos ficarem até estarem aptos para adoção”, informou.
O grupo também organiza feira de adoções com o objetivos de dar um lar feliz para os bichanos, além de conscientizar a população que animais não são produtos para serem vendidos em lojas especializadas.
Processo de adoção
A pessoa que estiver interesse em adotar um dos animais do grupo Vakinha Permanente, deve entrara em contato com a organização através do site www.vakinhapermanente.com.br e marque uma entrevista. No site o doador encontra as fotos dos animais que estão disponíveis para a doação. Segundo a presidente do grupo, a maioria dos animais encontrados conseguem ser adotados, principalmente os filhotes.
Fonte: Jangadeiro
Além dos resgates, o grupo também trabalha com animais de pessoas com poder aquisitivo menor que não têm condições de cuidar dos bichos. Para colocar os bichos para adoção, é necessário que eles estejam totalmente tratados. O foco da instituição é castrar todos os animais, com o intuito de diminuir o abandono.
120 animais são resgatados por ano
A instituição Vakinha Permanente resgata por mês, uma média de oito a dez animais, ou seja, cerca de 120 ao ano. Só em setembro, a média foi ultrapassada e foram resgatados 12 animais.
As principais doenças encontradas nos cachorros e gatos que vivem nas ruas da Capital são: calazar, câncer, a famosa doença do carrapato (erliquiose) e a cinomose, nos cachorros. Já os gatos, são encontrados, na maioria das vezes, com doenças de pele, e até câncer de mama
Campanha nas redes sociais
O grupo, criado em outubro de 2011, não tem um local próprio para tratar os animais, portanto os resgatados ficam em lares temporários até serem colocados para adoção. Toda a campanha é feita por meio do Facebook e do site: www.vakinhapermanente.com.br.
Além das campanhas de adoção, a organização também divulga animais desaparecidos. O Vakinha Permanente sobrevive por meio de recursos dos integrantes do grupo, doações e geral que podem ser feitas pelo site, e através de bazares de roupas novas e seminovas, acessórios, artigos para o lar etc, que são organizados pela instituição. A organização tem 952 membros participantes, onde 400 são ativos e pagam um valor mensal.
A presidente do Vakinha Permanente, Ravena Benevides, esclarece como são feitos os tratamentos e fala sobre as dificuldades financeiras do grupo “fazemos bazares para que consigamos dinheiro para pagar o tratamento dos animais. Os animais são encaminhados ao veterinário com o dinheiro arrecadado. Temos dificuldade em conseguir veterinários que estejam dispostos a trabalhar co preços mais baixos nas consultas e nas castrações, além de termos dificuldades para achar lares temporários para os bichinhos ficarem até estarem aptos para adoção”, informou.
O grupo também organiza feira de adoções com o objetivos de dar um lar feliz para os bichanos, além de conscientizar a população que animais não são produtos para serem vendidos em lojas especializadas.
Processo de adoção
A pessoa que estiver interesse em adotar um dos animais do grupo Vakinha Permanente, deve entrara em contato com a organização através do site www.vakinhapermanente.com.br e marque uma entrevista. No site o doador encontra as fotos dos animais que estão disponíveis para a doação. Segundo a presidente do grupo, a maioria dos animais encontrados conseguem ser adotados, principalmente os filhotes.
Fonte: Jangadeiro
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