Representantes de mais de 50 países estão reunidos em Bona, na Alemanha, com o objetivo de discutir e esboçar um plano global de conservação dos tubarões. Entre as medidas contempladas está a proibição da caça aos tubarões para remoção das suas barbatanas, utilizadas na confeção da sopa considerada uma iguaria de valor elevado em nações como a China.
De acordo com o jornal The Guardian, além de proteger, em termos gerais, a população da espécie, implementando medidas de gestão e monitorização, este plano conjunto ambiciona, sobretudo, continuar a banir um pouco por todo o mundo a violenta prática do “finning”, que consiste em capturar os tubarões, muitos ainda vivos, cortar-lhes as barbatanas e devolvê-los, depois, ao mar, condenados à morte.
Este hábito cruel ainda constitui, atualmente, um grande incentivo económico, já que as barbatanas de tubarão estão entre os produtos mais rentáveis do mundo, valendo, em média, 740 dólares por quilo, ao passo que o resto do corpo do animal marinho não tem valor comparável.
A União Europeia (UE) e mais de seis dezenas de países do resto do mundo baniram esta prática, à semelhança de várias cadeias de hotéis e restaurantes que proibíram a presença de sopa de barbatana de tubarão na ementa. Recentemente, como o Boas Notícias informou à data, a China anunciou também a eliminação daquela que é, para muitos, iguaria gastronómica, dos banquetes oficiais.
Porém, a UE e muitas outras nações não deixaram de autorizar a remoção das barbatanas das carcaças dos tubarões depois de capturados e mortos, o que faz com que os grupos de proteção dos animais prossigam com os apelos no sentido de uma proibição total, sem quaisquer exceções.
Fonte: Boas Notícias
De acordo com o jornal The Guardian, além de proteger, em termos gerais, a população da espécie, implementando medidas de gestão e monitorização, este plano conjunto ambiciona, sobretudo, continuar a banir um pouco por todo o mundo a violenta prática do “finning”, que consiste em capturar os tubarões, muitos ainda vivos, cortar-lhes as barbatanas e devolvê-los, depois, ao mar, condenados à morte.
Este hábito cruel ainda constitui, atualmente, um grande incentivo económico, já que as barbatanas de tubarão estão entre os produtos mais rentáveis do mundo, valendo, em média, 740 dólares por quilo, ao passo que o resto do corpo do animal marinho não tem valor comparável.
A União Europeia (UE) e mais de seis dezenas de países do resto do mundo baniram esta prática, à semelhança de várias cadeias de hotéis e restaurantes que proibíram a presença de sopa de barbatana de tubarão na ementa. Recentemente, como o Boas Notícias informou à data, a China anunciou também a eliminação daquela que é, para muitos, iguaria gastronómica, dos banquetes oficiais.
Porém, a UE e muitas outras nações não deixaram de autorizar a remoção das barbatanas das carcaças dos tubarões depois de capturados e mortos, o que faz com que os grupos de proteção dos animais prossigam com os apelos no sentido de uma proibição total, sem quaisquer exceções.
Fonte: Boas Notícias
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