A Praça dos Estressados, no último sábado (22), foi palco de um manifesto pelo fim da crueldade e exploração dos animais. No dia 22 de setembro, em todo o mundo varias organizações e entidades lembraram a data. Em Fortaleza (CE), a União Internacional Protetora dos Animais (Uipa) liderou, pela segunda vez, essa iniciativa.
Segundo Geuza Leitão, presidente da Uipa, o evento tem natureza abolicionista, onde todo animal, qualquer que seja a espécie, possui direitos e estes têm que ser respeitados.
Ela ainda afirma que a ideia do protesto é mostrar que os animais também são seres sencientes, ou seja, capazes de sentir dor, fome, sede, angústia, possuindo, assim, as mesmas necessidades básicas para sobreviver do que os seres humanos. “Temos que tratá-los como seres que sentem dor, portanto devemos tratar todos com muito carinhos e respeito”, ressalta Geuza.
Cultura vegetariana
É com essa ideia, segundo ela, que a Uipa, em parceria o grupo nacional Cadeia Para Quem Maltrata Animal, defende a cultura vegetariana, sem a ingestão de nenhum tipo de alimento de origem animal. “Se queremos ser fieis defensores de animais, não podemos privilegiar somente alguns deles. Temos que defender todos de maneira igualitária e, portanto, não podemos nem devemos deixar com que eles sejam sacrificados de forma cruel. Para que isso seja feito, não podemos comê-los”, ressalta.
A vendedora Ângela Sousa, que estava na manifestação, reconhece essa necessidade, mas diz que essa cultura ainda não está inserida nos Fortalezenses.
Fonte: Diário do Nordeste
Segundo Geuza Leitão, presidente da Uipa, o evento tem natureza abolicionista, onde todo animal, qualquer que seja a espécie, possui direitos e estes têm que ser respeitados.
Ela ainda afirma que a ideia do protesto é mostrar que os animais também são seres sencientes, ou seja, capazes de sentir dor, fome, sede, angústia, possuindo, assim, as mesmas necessidades básicas para sobreviver do que os seres humanos. “Temos que tratá-los como seres que sentem dor, portanto devemos tratar todos com muito carinhos e respeito”, ressalta Geuza.
Cultura vegetariana
É com essa ideia, segundo ela, que a Uipa, em parceria o grupo nacional Cadeia Para Quem Maltrata Animal, defende a cultura vegetariana, sem a ingestão de nenhum tipo de alimento de origem animal. “Se queremos ser fieis defensores de animais, não podemos privilegiar somente alguns deles. Temos que defender todos de maneira igualitária e, portanto, não podemos nem devemos deixar com que eles sejam sacrificados de forma cruel. Para que isso seja feito, não podemos comê-los”, ressalta.
A vendedora Ângela Sousa, que estava na manifestação, reconhece essa necessidade, mas diz que essa cultura ainda não está inserida nos Fortalezenses.
Fonte: Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário
verdade na expressão