Grupo Ula – União Libertária Animal (em colaboração com a ANDA)
Uma égua foi encontrada agonizando na Zona Oeste do Rio de Janeiro, no último dia 13 de dezembro. A denúncia foi feita por uma moradar que não quer ser identificada temendo represália do carroceiro. Nós já não aguentamos mais presenciar esses casos de abuso e maus-tratos a cavalos explorados em carroças pela região durante a semana, e levados para charretes em outros lugares do Rio aos finais de semana.
Leis que regulamentam essas atividades de nada contribuem. As solicitações para a Sepda (Secretaria Especial de Promoção e Defesa Animal) não tem sucesso.
Esses animais são procriados para serem escravizados, tratados com barbaridade e depois de muito sofrimento, descartados para dar lugar a um outro escravizado. Precisamos abolir as carroças e charretes, encaminhar carroceiros para outras atividades (eles sequer tem condições financeiras de manter animais desse porte) e os animais para santuários, e implementar meios de transportes substitutivos.
“Ontem na final da tarde encontramos uma égua caída na Av. Alto Maranhão esquina com Carmópolis, na Capoeira Grande, Pedra de Guaratiba. Ela estava com uma corda no pescoço e presa em uma árvore. Sem água e comida o animal estava agonizando e em uma situação deplorável, pois ela tinha abortado algumas horas antes. Fraca e debilitada ela foi levantada com ajuda de alguns homens que passavam na hora. E a corda foi retirada do pescoço para que ela pudesse procurar abrigo e uma grana verde”, diz uma testemunha em 13 de dezembro.
Quantas outras cenas de barbaridade iremos ter que presenciar? Quantos animais ainda continuarão sofrendo sem amparo?
Os serviços públicos de proteção animal não funcionam e a política da região não se preocupa com as condições de vida dos animais, principalmente os cavalos, no Rio.
fonte: .anda
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