Elefantes da Reserva de Moribane, Zona Tampão da Área de Conservação
Transfronteiriça de Chimanimani, na província de Manica, centro de
Moçambique, estão sendo monitorados por satélite desde o ano passado.
Nesse sentido, foram colocados três colares satélites em igual número de elefantes para monitorar mensalmente o movimento da manada naquela Reserva.
Segundo informações apuradas pela AIM junto dos responsáveis do projecto de Áreas de Conservação Transfronteiriça, subordinada ao Ministério do Turismo, esta acção se enquadra no âmbito de um Memorando celebrado com a Universidade Eduardo Mondlane, que visa minimizar a incidência e frequência do conflito humano-fauna selvagem.
A existência de populações humanas a residir dentro e/ou a volta das áreas protegidas em Moçambique contribui de forma substancial para ocorrência de conflitos entre humanos e fauna selvagem.
Para os gestores do projeto de Áreas de Conservação Transfronteiriças, a monitoria irá permitir estabelecer padrões sazonais de movimentos e uso do espaço pelos elefantes, determinar os atributos biofísicos e socio-econômicos que condicionam o movimento e uso do espaço pela espécie, bem como avaliar a convivência com o habitat e o impacto destes mamíferos sobre a vegetação.
Com esta monitoria será possível, igualmente, identificar áreas de maior incidência do conflito humano-elefante e avaliar o impacto da atividade humana na conservação do mesmo ou do seu habitat. Segundo os responsáveis do projeto, os dados serão também aproveitados para desenhar rotas turísticas para observação destes animais.
Os colares foram colocados nos elefantes pelo fato de esta espécie ter a capacidade de modificar a estrutura e composição da vegetação e habitats para outras espécies de flora e fauna.
Por outro lado, contou o fato de ser de grande porte e ser de extinto gregário, pela necessidade que tem de grandes quantidades de alimentos, água e por ocuparem extensões de terra ao longo das suas rotas de migração, aumentando, desta forma, a possibilidade de conflitos com humanos devido a sobreposição no uso do espaço.
Ainda, contribuíram para esta escolha, as suas características, visto que o esforço para a sua conservação tem grande impacto na conservação da biodiversidade, bem como por ter sinais de espécie amea-çada ao nível global, portanto, é prioritária para conservação.
Fonte: Verdade
Nesse sentido, foram colocados três colares satélites em igual número de elefantes para monitorar mensalmente o movimento da manada naquela Reserva.
Segundo informações apuradas pela AIM junto dos responsáveis do projecto de Áreas de Conservação Transfronteiriça, subordinada ao Ministério do Turismo, esta acção se enquadra no âmbito de um Memorando celebrado com a Universidade Eduardo Mondlane, que visa minimizar a incidência e frequência do conflito humano-fauna selvagem.
A existência de populações humanas a residir dentro e/ou a volta das áreas protegidas em Moçambique contribui de forma substancial para ocorrência de conflitos entre humanos e fauna selvagem.
Para os gestores do projeto de Áreas de Conservação Transfronteiriças, a monitoria irá permitir estabelecer padrões sazonais de movimentos e uso do espaço pelos elefantes, determinar os atributos biofísicos e socio-econômicos que condicionam o movimento e uso do espaço pela espécie, bem como avaliar a convivência com o habitat e o impacto destes mamíferos sobre a vegetação.
Com esta monitoria será possível, igualmente, identificar áreas de maior incidência do conflito humano-elefante e avaliar o impacto da atividade humana na conservação do mesmo ou do seu habitat. Segundo os responsáveis do projeto, os dados serão também aproveitados para desenhar rotas turísticas para observação destes animais.
Os colares foram colocados nos elefantes pelo fato de esta espécie ter a capacidade de modificar a estrutura e composição da vegetação e habitats para outras espécies de flora e fauna.
Por outro lado, contou o fato de ser de grande porte e ser de extinto gregário, pela necessidade que tem de grandes quantidades de alimentos, água e por ocuparem extensões de terra ao longo das suas rotas de migração, aumentando, desta forma, a possibilidade de conflitos com humanos devido a sobreposição no uso do espaço.
Ainda, contribuíram para esta escolha, as suas características, visto que o esforço para a sua conservação tem grande impacto na conservação da biodiversidade, bem como por ter sinais de espécie amea-çada ao nível global, portanto, é prioritária para conservação.
Fonte: Verdade
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