A morte de um cão a facadas no bairro Conradinho, em Guarapuava,
rendeu ao agressor a perda de seu carro particular. O Fusca foi
repassado nesta tarde à Spag (Sociedade Protetora de Animais de
Guarapuava) como forma de indenização pelo crime, cometido em 31 de
dezembro de 2011. Desde as 18h, a entidade realiza uma carreata para
comemorar a decisão da Justiça e pedir mais rigor na lei.
Alcides Godói da Silva, de 50 anos, havia sido condenado no primeiro semestre a pagar R$ 3 mil de indenização à Spag. Ele não cumpriu a decisão e o seu advogado propôs que o Fusca fosse entregue no lugar. O acordo foi firmado nesta quarta, em audiência, com o aval do Ministério Público e da juíza criminal. O veículo deve ser sorteado em uma rifa.
Relembre o caso
Segundo testemunhas, o cachorro, morto antes da virada do ano, fugia com medo dos fogos de artifício e se escondeu na garagem de uma residência que não tinha grades, no Conradinho. Então, o dono da casa resolveu tirá-lo de baixo do carro com facadas, causando pelo menos 11 perfurações profundas.
A denúncia foi repassada ao funcionário do canil municipal, Aldonei Luiz Bonfim. “Quando chegamos ao local, o cão estava escondido dentro de uma manilha, a cerca de 100 m da casa onde foi agredido. Foi difícil pegá-lo, pois estava todo machucado. Aparentemente, era dócil e não reagiu às agressões”, contou, à época.
Um boletim de ocorrência foi feito e testemunhas foram ouvidas na delegacia. Alcides confessou a agressão, mas alegou legítima defesa, relatando que o cão teria o atacado. O vizinhos, por sua vez, disseram que o animal apenas se escondeu no carro por medo dos fogos.
Fonte: Diário Agora
Alcides Godói da Silva, de 50 anos, havia sido condenado no primeiro semestre a pagar R$ 3 mil de indenização à Spag. Ele não cumpriu a decisão e o seu advogado propôs que o Fusca fosse entregue no lugar. O acordo foi firmado nesta quarta, em audiência, com o aval do Ministério Público e da juíza criminal. O veículo deve ser sorteado em uma rifa.
Relembre o caso
Segundo testemunhas, o cachorro, morto antes da virada do ano, fugia com medo dos fogos de artifício e se escondeu na garagem de uma residência que não tinha grades, no Conradinho. Então, o dono da casa resolveu tirá-lo de baixo do carro com facadas, causando pelo menos 11 perfurações profundas.
A denúncia foi repassada ao funcionário do canil municipal, Aldonei Luiz Bonfim. “Quando chegamos ao local, o cão estava escondido dentro de uma manilha, a cerca de 100 m da casa onde foi agredido. Foi difícil pegá-lo, pois estava todo machucado. Aparentemente, era dócil e não reagiu às agressões”, contou, à época.
Um boletim de ocorrência foi feito e testemunhas foram ouvidas na delegacia. Alcides confessou a agressão, mas alegou legítima defesa, relatando que o cão teria o atacado. O vizinhos, por sua vez, disseram que o animal apenas se escondeu no carro por medo dos fogos.
Fonte: Diário Agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário
verdade na expressão