A população de animais domésticos em Jundiaí é maior, por exemplo,
que o número de pessoas que moram em Várzea Paulista, a segunda cidade
em habitantes da Aglomeração Urbana. Segundo dados da Secretaria
Municipal da Saúde, a cidade tem cerca de 120 mil cães e gatos, sendo
que o Censo de 2010 apontou um total de 370 mil moradores aqui – Várzea,
a cidade vizinha, tem 101 mil pessoas.
E o jundiaiense não economiza na hora de cuidar de seu animal. Segundo a reportagem apurou, a média de investimento mensal é de R$ 80 por cada cão ou gato. Isso significa um mercado de milhões de r eais anualmente – com higiene, alimentação e também despesas veterinárias, que precisam ser colocados na ponta do lápis antes de se decidir levar um animal para casa.
José Cássio Catossi, que faz parte de uma ONG de adoção de animais, afirma que quem pega um animal para criar passa a ser responsável por aquela vida. “Uma casa, um banho, água fresca e comida são itens necessários para qualquer animal”, avisa. “Não adianta querer economizar com ração, pois isso vai acabar deixando o animal doente e dando custos com veterinários”, argumenta Catossi.
ONGs estimam que ao menos cinco mil cachorros estejam abandonados hoje em dia em Jundiaí.
O controle de zoonoses informou em nota que só faz recolhimento de animais em algumas situações, como quando eles são atropelados, suspeitos de doenças zoonóticas ou vítima de maus-tratos.
A prefeitura informa ainda que as “carrocinhas” foram extintas, pois “não há comprovação de melhoria na saúde e bem-estar do animal nem no controle populacional” e a solução seria a conscientização das pessoas para evitar o abandono e os maus-tratos.
Os animais maltratados são levados para a Cobema (Coordenadoria de Saúde e Bem-Estar Animal), tratados e colocados para adoção.
Uma cirurgia de castração varia dentre R$ 80 e R$ 400 nas clínicas veterinárias da cidade.
1º Estimacão em Jundiaí atrai 10 mil pessoas
A estreia do Estimacão em Jundiaí foi um sucesso ontem no Parque da
Uva. Cerca de 10 mil pessoas passaram pelo local, muitas delas
acompanhadas de seus animais. “Os concursos foram todos concorridos,
conseguimos ajudar as ONGs que doam animais, e o pessoal se divertiu
muito junto com seus cães”, comemorou Julio Petuco, gerente comercial da
TV TEM, organizadora do evento. “”Foi a nossa melhor escolha até agora,
pois é um espaço todo coberto e isso foi um diferencial. Vamos voltar
ano que vem”.
A TV TEM faz o Estimacão há cinco anos em Sorocaba, Bauru e Rio Preto. Julio lembra que em Sorocaba foram três mil visitantes na estreia e na última edição passaram dos 25 mil. “O jundiaiense mostrou que adora seu cão e seu gato”, resumiu.
Vinício Marcondes Paiva, que levou quatro sobrinhos e a cadela Greta não tem dúvida que o Estimacão veio para ficar. “É muito bem organizado, não esperava tanto”, disse. Ele foi com Guilherme, 13, Beatriz, 11, Leonardo, 9, e Isadora, 5, que adoraram a brincadeira. “Nossa, é bem legal”, disse Beatriz.
Fabiana Coelho, assistente de marketing da TV, explicou que as expectativas foram superadas: “É nossa melhor estreia”.
O web designer Ricardo Gimenezpasseava com Meg, cadela que é de sua namorada e lembrou que ele e o irmão adotaram há alguns dias um outro cão que estava vagando pela rua. “Ainda o chamamos de Verminho, pois tem berne e está doente, mas vamos recuperá-lo e ano que vem quero vir com ele também”, disse.
Emerson Leite, jornalista, aprovou tudo, embora more em um apartamento e não tenha animal. “Mas dá vontade de adotar um. Quem sabe na próxima eu crie coragem”.
Quem não se continha de alegria era Maria de Lurdes, motociclista de Indaiatuba que venceu a última prova do dia, a de cão mais parecido com o tutor. A cadela Satine com bandana e tudo mais não teve concorrência.
Sem entrar nas disputas, Geredi Cardoso se divertiu ao levar Nick para a passarela, uma das muitas opções de diversão disponibilizadas. “Ficou bonito, né!?”
Fonte: Rede Bom Dia
E o jundiaiense não economiza na hora de cuidar de seu animal. Segundo a reportagem apurou, a média de investimento mensal é de R$ 80 por cada cão ou gato. Isso significa um mercado de milhões de r eais anualmente – com higiene, alimentação e também despesas veterinárias, que precisam ser colocados na ponta do lápis antes de se decidir levar um animal para casa.
José Cássio Catossi, que faz parte de uma ONG de adoção de animais, afirma que quem pega um animal para criar passa a ser responsável por aquela vida. “Uma casa, um banho, água fresca e comida são itens necessários para qualquer animal”, avisa. “Não adianta querer economizar com ração, pois isso vai acabar deixando o animal doente e dando custos com veterinários”, argumenta Catossi.
ONGs estimam que ao menos cinco mil cachorros estejam abandonados hoje em dia em Jundiaí.
O controle de zoonoses informou em nota que só faz recolhimento de animais em algumas situações, como quando eles são atropelados, suspeitos de doenças zoonóticas ou vítima de maus-tratos.
A prefeitura informa ainda que as “carrocinhas” foram extintas, pois “não há comprovação de melhoria na saúde e bem-estar do animal nem no controle populacional” e a solução seria a conscientização das pessoas para evitar o abandono e os maus-tratos.
Os animais maltratados são levados para a Cobema (Coordenadoria de Saúde e Bem-Estar Animal), tratados e colocados para adoção.
Uma cirurgia de castração varia dentre R$ 80 e R$ 400 nas clínicas veterinárias da cidade.
1º Estimacão em Jundiaí atrai 10 mil pessoas
'Estimacão' em Jundiaí, SP, termina com muitas adoções e doações (Foto: Mariana Lanfranchi / G1)
A TV TEM faz o Estimacão há cinco anos em Sorocaba, Bauru e Rio Preto. Julio lembra que em Sorocaba foram três mil visitantes na estreia e na última edição passaram dos 25 mil. “O jundiaiense mostrou que adora seu cão e seu gato”, resumiu.
Vinício Marcondes Paiva, que levou quatro sobrinhos e a cadela Greta não tem dúvida que o Estimacão veio para ficar. “É muito bem organizado, não esperava tanto”, disse. Ele foi com Guilherme, 13, Beatriz, 11, Leonardo, 9, e Isadora, 5, que adoraram a brincadeira. “Nossa, é bem legal”, disse Beatriz.
Fabiana Coelho, assistente de marketing da TV, explicou que as expectativas foram superadas: “É nossa melhor estreia”.
O web designer Ricardo Gimenezpasseava com Meg, cadela que é de sua namorada e lembrou que ele e o irmão adotaram há alguns dias um outro cão que estava vagando pela rua. “Ainda o chamamos de Verminho, pois tem berne e está doente, mas vamos recuperá-lo e ano que vem quero vir com ele também”, disse.
Emerson Leite, jornalista, aprovou tudo, embora more em um apartamento e não tenha animal. “Mas dá vontade de adotar um. Quem sabe na próxima eu crie coragem”.
Quem não se continha de alegria era Maria de Lurdes, motociclista de Indaiatuba que venceu a última prova do dia, a de cão mais parecido com o tutor. A cadela Satine com bandana e tudo mais não teve concorrência.
Sem entrar nas disputas, Geredi Cardoso se divertiu ao levar Nick para a passarela, uma das muitas opções de diversão disponibilizadas. “Ficou bonito, né!?”
Fonte: Rede Bom Dia
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