ES
Com leite fresco na tigela, ração à vontade e carinho dos tutores, o Tom divide a atenção com outros dois animais: a cadela Pitty e o gato Chorão. A família, porém, não esconde o carinho diferente pelo novo ‘membro’. “Ele é mais do que especial, se tornou o xodó da casa, a coisa mais gostosa que a gente tem agora”, disse a estudante Isabela Germano.
Isabela foi a primeira a notar a aderença no gato, enquanto brincava com o animal. “Quando fui brincar com ele, notei essa diferença e falei com a minha mãe. Ela até achou que eu estivesse contando errado, mas depois viu que era verdade”, explicou. Através de pesquisas na internet, Isabela descobriu que se tratava de uma anomalia genética bem rara.
De acordo com a veterinária Andrea Alves, esta anomalia não apresenta nenhum prejuízo para o animal. “Muitas vezes não conseguimos definir os motivos. Pode ter sido no momento da fecundação, e as vezes, o cruzamento entre parentes facilita esses pequenos problemas”, explicou Alves.
“Já chegaram a dizer que ele não traz sorte, mas para as pessoas que têm Deus com elas, não existe maldição. É por isso que eu tenho muito amor pelos bichinhos”, disse a aposentada Zilma Germano, avó da Isabela.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
Com anomalia genética, gato com 24 dedos conquista família do ES (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
A quantidade de dedos em um gato, considerada normal por
veterinários, é de dezoito, sendo cinco em cada uma das patas dianteiras
e quatro nas traseiras. Mas o ‘bichano’ Tom, de dois meses, adotado
pela família Germano em Cariacica, na Grande Vitória, tem um detalhe
especial: 24 dedos. Trata-se de uma anomalia genética rara, segundo
especialistas, e que não impediu que o animal fosse menos amado.Com leite fresco na tigela, ração à vontade e carinho dos tutores, o Tom divide a atenção com outros dois animais: a cadela Pitty e o gato Chorão. A família, porém, não esconde o carinho diferente pelo novo ‘membro’. “Ele é mais do que especial, se tornou o xodó da casa, a coisa mais gostosa que a gente tem agora”, disse a estudante Isabela Germano.
Isabela foi a primeira a notar a aderença no gato, enquanto brincava com o animal. “Quando fui brincar com ele, notei essa diferença e falei com a minha mãe. Ela até achou que eu estivesse contando errado, mas depois viu que era verdade”, explicou. Através de pesquisas na internet, Isabela descobriu que se tratava de uma anomalia genética bem rara.
De acordo com a veterinária Andrea Alves, esta anomalia não apresenta nenhum prejuízo para o animal. “Muitas vezes não conseguimos definir os motivos. Pode ter sido no momento da fecundação, e as vezes, o cruzamento entre parentes facilita esses pequenos problemas”, explicou Alves.
“Já chegaram a dizer que ele não traz sorte, mas para as pessoas que têm Deus com elas, não existe maldição. É por isso que eu tenho muito amor pelos bichinhos”, disse a aposentada Zilma Germano, avó da Isabela.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
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