Foto: Reprodução
Por Noelia Gigli (da Redação – EUA)
O Museu de Arte Moderna (MoMA), em New York, nos EUA, é a maior instituição de arte moderna e contemporânea do país. No entanto, criou uma péssima impressão ao ativistas pelos direitos animais quando informou que M. Wells Dinette, o café do MoMA, tomou uma arcaica e nada artística decisão: servir carne de cavalo importada do Canadá.
A produção de carne de cavalo é tão cruel que foi interrompida nos Estados Unidos, mas continua sendo legal servir carne de cavalo importada nos restaurantes de New York. A cada ano, dezenas de milhares de cavalos – desde puros-sangues de corrida, até ao pôneis – são amontoados em trailers e caminhões para matadouros no Canadá e México. Eles são mortos a tiros de rifle, ou esfaqueados várias vezes na coluna vertebral. Depois são içados por uma das pernas e têm suas gargantas cortadas para que sua carne seja vendida para outros países e sejam consumidas por nós, “os humanos”.
A câmera escondida gravou um vídeo de dentro de um dos matadouros de Quebec, e revelou que, pelo menos, 40% dos cavalos ainda estavam vivos, conscientes, após o tiro na cabeça. Um dos cavalos sofreu durante 11 agonizantes tiros antes de, finalmente, colapsar. Agora, pensa-se em utilizar rifles no lugar das atuais armas, que mesmo assim têm se demonstrado uma forma cruel e ineficaz de matar os cavalos.
fonte:anda
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