Em um hospital veterinário de Aracaju, são registrados dramas
sofridos por animais. Na semana o hospital chega a receber de 2 a 3
casos de atropelamento. O diretor do hospital, Emerson Israel Mendes,
diretor do hospital, conta que alguns tutores acabam deixando-os na
unidade. “A começar pelos motivos financeiros. Geralmente os tutores não
gastam mais do que pode. Sem falar no preconceito, pois alguns donos
não querem manter animais mutilados em casa”.
No local é possível contar histórias de superação como a do xodó da instituição, que há três meses está aos cuidados dos veterinários. Chamado carinhosamente de ‘Amarelinho’ o cachorrinho de apenas cinco meses, possui apenas três patas sendo que uma delas está enfaixada. Amputar uma delas por conta da infecção que já havia se alastrado. Inclusive dentro do osso. A outra apesar da gravidade foi tratada e em breve já estará saudável”.
Emerson conta que o cãozinho chegou muito debilitado, pois possuía fraturas nas patas dianteiras com sérios riscos. Inclusive uma precisou ser amputada. “Após sofrer dois atropelamentos consecutivos à dona nos trouxe o Amarelinho com as patas fraturadas e bastante infeccionadas. Tentamos a todo custo salvá-las, mas infelizmente tivemos que amputar uma delas por conta da infecção que já havia se alastrado. Inclusive dentro do osso. A outra apesar da gravidade foi tratada e em breve já estará saudável”.
O cachorrinho recebe alta dentro de um mês e de acordo com o diretor do hospital, a sua tutora terá mais motivos para cuidá-lo. “Comovemo-nos tanto que estamos pensando em ficar com ele, pois foi um afeto jamais visto com todos da equipe. A reciprocidade do afeto também foi um fator importante para a recuperação. Estamos na torcida para que a tutora não o leve, pois queremos ele conosco”, brinca.
Outros casos
Animais também precisam de carinho e afeto nos seus tratamentos, pois diante de acidentes, problemas de saúde e psicológicos muitos acabam no abandono. Por outro lado existem pessoas que se preocupam em dar atenção com os bichinhos e proporcionar melhores condições de vida.
Um outro exemplo é o gato mestiço, da raça Himalaia, que apesar de aparentar nenhuma doença devido um atropelamento, ficou por mais de 70 dias em observação veterinária. A Organização Não Governamental (ONG), a Associação Defensora dos Animais São Francisco de Assis (ADASFA), deu assistência ao felino.
“Ele foi atropelado porque não tinha uma tela no portão. Então acabou atingindo na cabeça e teve um deslocamento bilateral de mandíbula. Quebrou o maxilar, fez uma fístula comunicando a boca ao olho”, explica Nazaré Moraes, voluntária da ADASFA.
Uma raposa também passou por dificuldades antes de chegar ao hospital. Estudantes chamam atenção para a domesticação de animais Silvestres. “Em se tratando de animais silvestres, eles são um pouco mais fortes. É diferente de viver no seu ambienta natural”, informa o estudante universitário, Ubatã Correia.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
No local é possível contar histórias de superação como a do xodó da instituição, que há três meses está aos cuidados dos veterinários. Chamado carinhosamente de ‘Amarelinho’ o cachorrinho de apenas cinco meses, possui apenas três patas sendo que uma delas está enfaixada. Amputar uma delas por conta da infecção que já havia se alastrado. Inclusive dentro do osso. A outra apesar da gravidade foi tratada e em breve já estará saudável”.
Emerson conta que o cãozinho chegou muito debilitado, pois possuía fraturas nas patas dianteiras com sérios riscos. Inclusive uma precisou ser amputada. “Após sofrer dois atropelamentos consecutivos à dona nos trouxe o Amarelinho com as patas fraturadas e bastante infeccionadas. Tentamos a todo custo salvá-las, mas infelizmente tivemos que amputar uma delas por conta da infecção que já havia se alastrado. Inclusive dentro do osso. A outra apesar da gravidade foi tratada e em breve já estará saudável”.
O cachorrinho recebe alta dentro de um mês e de acordo com o diretor do hospital, a sua tutora terá mais motivos para cuidá-lo. “Comovemo-nos tanto que estamos pensando em ficar com ele, pois foi um afeto jamais visto com todos da equipe. A reciprocidade do afeto também foi um fator importante para a recuperação. Estamos na torcida para que a tutora não o leve, pois queremos ele conosco”, brinca.
Outros casos
Animais também precisam de carinho e afeto nos seus tratamentos, pois diante de acidentes, problemas de saúde e psicológicos muitos acabam no abandono. Por outro lado existem pessoas que se preocupam em dar atenção com os bichinhos e proporcionar melhores condições de vida.
Um outro exemplo é o gato mestiço, da raça Himalaia, que apesar de aparentar nenhuma doença devido um atropelamento, ficou por mais de 70 dias em observação veterinária. A Organização Não Governamental (ONG), a Associação Defensora dos Animais São Francisco de Assis (ADASFA), deu assistência ao felino.
“Ele foi atropelado porque não tinha uma tela no portão. Então acabou atingindo na cabeça e teve um deslocamento bilateral de mandíbula. Quebrou o maxilar, fez uma fístula comunicando a boca ao olho”, explica Nazaré Moraes, voluntária da ADASFA.
Uma raposa também passou por dificuldades antes de chegar ao hospital. Estudantes chamam atenção para a domesticação de animais Silvestres. “Em se tratando de animais silvestres, eles são um pouco mais fortes. É diferente de viver no seu ambienta natural”, informa o estudante universitário, Ubatã Correia.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
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