Por Patrícia Tai (da Redação)
Quando a porquinha Zoe tinha apenas um mês de vida, ela foi encontrada em um mercado de subúrbio de Bangkok (Tailândia) por um casal de suíços que vive em Chiang Mai, ao norte da Tailândia. Vendo a pequena, fraca e assustada criatura presa em um local abafado, sem comida, sem água e nenhum conforto, Elena e Carlos Divitini imediatamente sabiam que tinham que ajudá-la pois ela não sobreviveria por muito tempo. Temendo o pior, eles compraram-na, embora soubessem que essa não era uma atitude “certa” (pois animais não têm preço). Mas foi a única forma de salvar a sua vida pois sabiam que, assim que saíssem dali, o animal logo iria “desaparecer” da caixa onde estava. As informações são da Care2.
Como eles estavam com voo agendado para voltar para Chiang Mai no dia seguinte, decidiram escondê-la no quarto de hotel em que estavam hospedados durante aquela noite, e trataram da sua desidratação com leite de soja. E então, planejaram levá-la de avião com eles no outro dia.
A intenção do casal era reportar o incidente à polícia de Chiang Mai e entregá-la para o Departamento de Animais de sua cidade quando retornassem para casa, pois eles queriam que ela ficasse perto deles para que pudessem acompanhar seu progresso de perto.
No dia seguinte, o animal foi recusado no aeroporto pois não tinha autorização do Departamento de Animais e o casal não tinha licença de tutela do animal. Como demoraria semanas para providenciar os documentos, eles decidiram pagar um táxi para levar a porquinha do aeroporto para Chiang Mai. Para ter certeza de que Zoe chegaria bem, deram ao motorista a quantia de 1000 Bahts (moeda tailandesa), suficiente para cobrir o combustível e as refeições, e disseram a ele que dariam mais 5000 Bahts quando o animal fosse entregue na residência deles. Oito horas depois, Zoe chegou segura à casa.
Para a surpresa de Elena e Carlos, a porquinha “ilegal” não despertou interesse nem da polícia nem do Departamento de Animais, que informou que já estava “lotados de porcos”.
Como ela começou a crescer rápido, o casal percebeu que era preciso encontrar uma nova casa para ela. Um porco selvagem, não importa o quão manso seja, não pode viver em uma casa na cidade. Embora eles quisessem ficar com ela, começaram a procurar um novo tutor. Buscando na Internet, encontraram o Santuário Love Animal, que é um refúgio que hospeda animais que foram abusados em fazendas, animais selvagens resgatados e pássaros selvagens. Essa pareceu a melhor escolha para Zoe, uma vez que estava óbvio que ela não conseguiria sobreviver solta na natureza.
No Santuário, Zoe recebe muita atenção dos funcionários e visitantes, e de estudantes tailandeses que freqüentam o local. Ela parece apreciar a atenção, se deita de barriga para cima diante dos visitantes para receber afagos, e faz muita festa quando toma banho. O amor à vida, conforme descreve a Care2, é uma boa terapia para a porquinha. Zoe passará a sua vida no Santuário.
fonte: anda
Quando a porquinha Zoe tinha apenas um mês de vida, ela foi encontrada em um mercado de subúrbio de Bangkok (Tailândia) por um casal de suíços que vive em Chiang Mai, ao norte da Tailândia. Vendo a pequena, fraca e assustada criatura presa em um local abafado, sem comida, sem água e nenhum conforto, Elena e Carlos Divitini imediatamente sabiam que tinham que ajudá-la pois ela não sobreviveria por muito tempo. Temendo o pior, eles compraram-na, embora soubessem que essa não era uma atitude “certa” (pois animais não têm preço). Mas foi a única forma de salvar a sua vida pois sabiam que, assim que saíssem dali, o animal logo iria “desaparecer” da caixa onde estava. As informações são da Care2.
Como eles estavam com voo agendado para voltar para Chiang Mai no dia seguinte, decidiram escondê-la no quarto de hotel em que estavam hospedados durante aquela noite, e trataram da sua desidratação com leite de soja. E então, planejaram levá-la de avião com eles no outro dia.
A intenção do casal era reportar o incidente à polícia de Chiang Mai e entregá-la para o Departamento de Animais de sua cidade quando retornassem para casa, pois eles queriam que ela ficasse perto deles para que pudessem acompanhar seu progresso de perto.
No dia seguinte, o animal foi recusado no aeroporto pois não tinha autorização do Departamento de Animais e o casal não tinha licença de tutela do animal. Como demoraria semanas para providenciar os documentos, eles decidiram pagar um táxi para levar a porquinha do aeroporto para Chiang Mai. Para ter certeza de que Zoe chegaria bem, deram ao motorista a quantia de 1000 Bahts (moeda tailandesa), suficiente para cobrir o combustível e as refeições, e disseram a ele que dariam mais 5000 Bahts quando o animal fosse entregue na residência deles. Oito horas depois, Zoe chegou segura à casa.
Para a surpresa de Elena e Carlos, a porquinha “ilegal” não despertou interesse nem da polícia nem do Departamento de Animais, que informou que já estava “lotados de porcos”.
Como ela começou a crescer rápido, o casal percebeu que era preciso encontrar uma nova casa para ela. Um porco selvagem, não importa o quão manso seja, não pode viver em uma casa na cidade. Embora eles quisessem ficar com ela, começaram a procurar um novo tutor. Buscando na Internet, encontraram o Santuário Love Animal, que é um refúgio que hospeda animais que foram abusados em fazendas, animais selvagens resgatados e pássaros selvagens. Essa pareceu a melhor escolha para Zoe, uma vez que estava óbvio que ela não conseguiria sobreviver solta na natureza.
No Santuário, Zoe recebe muita atenção dos funcionários e visitantes, e de estudantes tailandeses que freqüentam o local. Ela parece apreciar a atenção, se deita de barriga para cima diante dos visitantes para receber afagos, e faz muita festa quando toma banho. O amor à vida, conforme descreve a Care2, é uma boa terapia para a porquinha. Zoe passará a sua vida no Santuário.
fonte: anda
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