magem de arquivo de um milhafre no centro de recuperação de Gaia (Foto: Manuel Roberto)
atorze animais – milhafres, borrelhos, corujas-das-torres, ouriços-cacheiros, mochos-galegos e uma rola-do-mar – serão devolvidos à natureza a 4 de Outubro em quatro concelhos do Norte do país, depois de terem sido reabilitados no Parque Biológico de Gaia.
Os animais foram entregues no Parque Biológico de Gaia, “na sua generalidade juvenis, caídos de ninhos encontrados por pessoas”, disse o director do parque, Nuno Oliveira. “Acabaram de se criar, foram reabilitados, e agora vão voltar à natureza”, no Dia Mundial do Animal, acrescentou.
As devoluções à natureza vão acontecer entre as 10h15 e as 21h e nos locais onde os animais foram recolhidos. A rola-do-mar será libertada na Reserva Natural Local do Estuário do Douro (Vila Nova de Gaia); os três milhafres na Quinta da Conceição (Matosinhos), na Escola EB de Susão (Valongo) e no Parque do Castelo de Crestuma (Vila Nova de Gaia); o ouriço-cacheiro no Parque da Lavandeira (Vila Nova de Gaia), bem como uma coruja. Dois borrelhos serão devolvidos à natureza no Parque de Dunas de Aguda (Vila Nova de Gaia), dois mochos-galegos na Casa da Natureza do Parque do Rio UL (São João da Madeira), outros dois no Parque Biológico (Vila Nova de Gaia) e um mocho e uma coruja no Parque de Avioso (Maia).
Os 14 animais foram reabilitados no Centro de Recuperação de Fauna Selvagem do Parque Biológico de Gaia. Este local recebe, em média, cerca de “3000 animais por ano, sendo que cerca de 50% são restituídos à natureza”, precisou Nuno Oliveira. “Alguns chegam ao parque em muito mau estado, com tiros de caça, por exemplo, sem qualquer hipótese de sobrevivência”, disse.
No âmbito da comemoração do Dia Mundial do Animal, Nuno Oliveira recomenda à população que se “preocupe com a conservação da biodiversidade”. “Parece que [as pessoas] ainda não perceberam que a biodiversidade não é só o lince da Malcata”, concluiu.
O Dia Mundial do Animal celebra-se desde 1930, em homenagem a São Francisco de Assis, protector dos animais, tendo como objectivo chamar a atenção para as espécies em extinção, os maus tratos e a exploração dos animais.
Fonte: Ecosfera
atorze animais – milhafres, borrelhos, corujas-das-torres, ouriços-cacheiros, mochos-galegos e uma rola-do-mar – serão devolvidos à natureza a 4 de Outubro em quatro concelhos do Norte do país, depois de terem sido reabilitados no Parque Biológico de Gaia.
Os animais foram entregues no Parque Biológico de Gaia, “na sua generalidade juvenis, caídos de ninhos encontrados por pessoas”, disse o director do parque, Nuno Oliveira. “Acabaram de se criar, foram reabilitados, e agora vão voltar à natureza”, no Dia Mundial do Animal, acrescentou.
As devoluções à natureza vão acontecer entre as 10h15 e as 21h e nos locais onde os animais foram recolhidos. A rola-do-mar será libertada na Reserva Natural Local do Estuário do Douro (Vila Nova de Gaia); os três milhafres na Quinta da Conceição (Matosinhos), na Escola EB de Susão (Valongo) e no Parque do Castelo de Crestuma (Vila Nova de Gaia); o ouriço-cacheiro no Parque da Lavandeira (Vila Nova de Gaia), bem como uma coruja. Dois borrelhos serão devolvidos à natureza no Parque de Dunas de Aguda (Vila Nova de Gaia), dois mochos-galegos na Casa da Natureza do Parque do Rio UL (São João da Madeira), outros dois no Parque Biológico (Vila Nova de Gaia) e um mocho e uma coruja no Parque de Avioso (Maia).
Os 14 animais foram reabilitados no Centro de Recuperação de Fauna Selvagem do Parque Biológico de Gaia. Este local recebe, em média, cerca de “3000 animais por ano, sendo que cerca de 50% são restituídos à natureza”, precisou Nuno Oliveira. “Alguns chegam ao parque em muito mau estado, com tiros de caça, por exemplo, sem qualquer hipótese de sobrevivência”, disse.
No âmbito da comemoração do Dia Mundial do Animal, Nuno Oliveira recomenda à população que se “preocupe com a conservação da biodiversidade”. “Parece que [as pessoas] ainda não perceberam que a biodiversidade não é só o lince da Malcata”, concluiu.
O Dia Mundial do Animal celebra-se desde 1930, em homenagem a São Francisco de Assis, protector dos animais, tendo como objectivo chamar a atenção para as espécies em extinção, os maus tratos e a exploração dos animais.
Fonte: Ecosfera
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