Um incêndio causado supostamente por um curto circuito em uma casa de um
condomínio de alto padrão em Bonfim Paulista, no fim da tarde de sexta-feira,
matou 17 gatos que viviam na casa de uma mulher de 37 anos e destruiu parte o
imóvel, que estava vazio na hora do acidente.
O instituto de Criminalística (IC) esteve neste sábado (25) no local para realização de perícia técnica e acredita que o curto circuito pode ter sido causado por um televisor que ficava na sala. A perícia descarta a possibilidade de ato criminoso. O laudo final deve ser concluído amanhã.
Segundo o boletim de ocorrência, os 17 gatos foram mortos por asfixia pela fumaça. Eles não conseguiram escapar porque a casa estava fechada na hora em que o fogo começou.
Os animais foram doados pela USP de Ribeirão Preto à bióloga Patricia Adriana Basile e estavam sob o cuidado dela para receber atenção médica, pois alguns tinham sido vítimas de maus-tratos.
Patricia contou que saiu de casa para o trabalho pela manhã e só identificou o incêndio por volta das 18h, quando retornou. “Já na garagem senti um cheiro de queimado, mas ao ver a porta chamuscada de preto que vi que a casa estava pegando fogo.”
O fogo danificou por completo todos os objetos da sala e também as paredes da casa, que ficam chamuscadas de preto por causa da fumaça. “Foi uma cena horrível. Logo que entrei fiquei desesperada e cheguei a tropeçar nos corpos dos gatos”, disse a bióloga. A reportagem procurou o responsável pelo condomínio, mas foi informada de que a administração não trabalha aos fins de semana.
O síndico Ricardo Garde Nahime afirmou que não foi possível identificar o incêndio antes da chegada de Patricia porque a casa estava fechada e a fumaça ficou presa dentro do imóvel. “Quando ela chegou logo chamou a segurança do condomínio, que correu para ajudar a apagar as chamas. Foi uma fatalidade”, completou.
Fonte: RAC
O instituto de Criminalística (IC) esteve neste sábado (25) no local para realização de perícia técnica e acredita que o curto circuito pode ter sido causado por um televisor que ficava na sala. A perícia descarta a possibilidade de ato criminoso. O laudo final deve ser concluído amanhã.
Segundo o boletim de ocorrência, os 17 gatos foram mortos por asfixia pela fumaça. Eles não conseguiram escapar porque a casa estava fechada na hora em que o fogo começou.
Os animais foram doados pela USP de Ribeirão Preto à bióloga Patricia Adriana Basile e estavam sob o cuidado dela para receber atenção médica, pois alguns tinham sido vítimas de maus-tratos.
Patricia contou que saiu de casa para o trabalho pela manhã e só identificou o incêndio por volta das 18h, quando retornou. “Já na garagem senti um cheiro de queimado, mas ao ver a porta chamuscada de preto que vi que a casa estava pegando fogo.”
O fogo danificou por completo todos os objetos da sala e também as paredes da casa, que ficam chamuscadas de preto por causa da fumaça. “Foi uma cena horrível. Logo que entrei fiquei desesperada e cheguei a tropeçar nos corpos dos gatos”, disse a bióloga. A reportagem procurou o responsável pelo condomínio, mas foi informada de que a administração não trabalha aos fins de semana.
O síndico Ricardo Garde Nahime afirmou que não foi possível identificar o incêndio antes da chegada de Patricia porque a casa estava fechada e a fumaça ficou presa dentro do imóvel. “Quando ela chegou logo chamou a segurança do condomínio, que correu para ajudar a apagar as chamas. Foi uma fatalidade”, completou.
Fonte: RAC
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