Quando o bichinho some as pessoas não medem esforços para encontrar o
amigo: anunciam em jornais, distribuem panfletos. Em São José do Rio
Preto (SP), agora as redes sociais são a mais nova aliada. E os
internautas garantem: os resultados são excelentes.
Quem é apaixonado por um bicho não quer saber de ficar longe dele. Agora imagina perder o melhor amigo? A estudante Júlia Petrolli de Oliveira passou por isso. Um dia a Mélodi escapou. “Fiquei muito triste, magoada, não queria sair de casa, não fui para a escola, só ficava em casa chorando”, afirma.
A família então resolveu contar que a filha estava triste em uma rede social. A vendedora Bruna Barros, que é amiga da família, leu e quis ajudar. Ela postou um vídeo da cachorrinha e em dois dias a shitzu já estava de volta. “A gente tem muitas pessoas do bem na rede também e que ajudaram a compartilhar, até que chegou o contato que podemos fazer a ponte entre a Júlia e a quem a encontrou”, diz.
Quem encontrou a Mélodi foi a monitora Renata Scalon. “Minha tia falou que tinha visto em uma rede social uma cachorrinha com as características da Mélodi. Então quando eu a vi na rua chamei pelo nome e a cachorrinha atendeu”, diz.
As redes sociais são espaços que servem para facilitar a comunicação, divulgar trabalhos, fazer novas amizades e também para ajudar os animais. Quem quer encontrar, doar ou denunciar maus-tratos tem na tecnologia uma grande aliada. “Quando o animal está sofrendo, a pessoa coloca na rede e é mais fácil de chegar a este cachorro que está sofrendo. E ajuda também a encontrar quem está perdido”, diz a veterinária Denise Bonilha Buzo.
A assistente social Tatiana Garuti e a farmacêutica Amanda Scardelato se conheceram graças a um interesse em comum. “Entrei na internet com objetivo de encontrar adotantes aos animais que eu tinha resgatado. E vi que várias pessoas tinham o mesmo objetivo e aí criamos um grupo de amigas de protetoras independentes”, afirma. E a ajuda on-line tem dado bons resultados. A rifa virtual para salvar dois cachorros doentes já vendeu mais de 150 números. O dinheiro é usado para pagar o tratamento dos animais.
O grupo também coloca para adoção fotos de cães e gatos que sofreram maus-tratos. Em poucos minutos, são centenas de compartilhamentos. É a velocidade e o alcance da internet ajudando também os bichinhos.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
Quem é apaixonado por um bicho não quer saber de ficar longe dele. Agora imagina perder o melhor amigo? A estudante Júlia Petrolli de Oliveira passou por isso. Um dia a Mélodi escapou. “Fiquei muito triste, magoada, não queria sair de casa, não fui para a escola, só ficava em casa chorando”, afirma.
A família então resolveu contar que a filha estava triste em uma rede social. A vendedora Bruna Barros, que é amiga da família, leu e quis ajudar. Ela postou um vídeo da cachorrinha e em dois dias a shitzu já estava de volta. “A gente tem muitas pessoas do bem na rede também e que ajudaram a compartilhar, até que chegou o contato que podemos fazer a ponte entre a Júlia e a quem a encontrou”, diz.
Quem encontrou a Mélodi foi a monitora Renata Scalon. “Minha tia falou que tinha visto em uma rede social uma cachorrinha com as características da Mélodi. Então quando eu a vi na rua chamei pelo nome e a cachorrinha atendeu”, diz.
As redes sociais são espaços que servem para facilitar a comunicação, divulgar trabalhos, fazer novas amizades e também para ajudar os animais. Quem quer encontrar, doar ou denunciar maus-tratos tem na tecnologia uma grande aliada. “Quando o animal está sofrendo, a pessoa coloca na rede e é mais fácil de chegar a este cachorro que está sofrendo. E ajuda também a encontrar quem está perdido”, diz a veterinária Denise Bonilha Buzo.
A assistente social Tatiana Garuti e a farmacêutica Amanda Scardelato se conheceram graças a um interesse em comum. “Entrei na internet com objetivo de encontrar adotantes aos animais que eu tinha resgatado. E vi que várias pessoas tinham o mesmo objetivo e aí criamos um grupo de amigas de protetoras independentes”, afirma. E a ajuda on-line tem dado bons resultados. A rifa virtual para salvar dois cachorros doentes já vendeu mais de 150 números. O dinheiro é usado para pagar o tratamento dos animais.
O grupo também coloca para adoção fotos de cães e gatos que sofreram maus-tratos. Em poucos minutos, são centenas de compartilhamentos. É a velocidade e o alcance da internet ajudando também os bichinhos.
Assista à reportagem aqui.
Fonte: G1
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