O tigre nomeado Altai havia atacado a tratadora e lhe causado ferimentos mortais. E conseguiu escapar da sua jaula através da porta aberta e entrou num edifício de manutenção dentro do zoológico. Mas foi morto com tiro de espingarda pelo diretor do zoológico de Colônia.
Um porta-voz da polícia local afirmou que o tigre estava se locomovendo na direção da zona de visitantes – caminho que teria que percorrer para alcançar a liberdade – e havia o medo de que ele, assustado como parecia estar, atacasse outras pessoas.
Casos assim são intrínsecos à realidade dos zoológicos. Se um animal reage a maus tratos e à vida de prisão e tenta retaliar contra seus tratadores e buscar a liberdade, é penalizado com a execução. Isso nos faz refletir se é essa a tal “educação ambiental pela preservação das espécies” que os donos de zoológicos juram que seus estabelecimentos promovem. E provoca também a reflexão sobre por que os zoológicos ainda existem, já que vem se reconhecendo que eles violam os interesses dos animais pela liberdade e pela integridade física.
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