Por Natalia Cesana (da Redação)
Foto: La Stampa
Mais de mil tartarugas de água doce foram salvas graças ao mau jeito do correio em manusear o grande pacote, revelando assim o conteúdo insólito e ilegal. A informação é do jornal La Stampa.
Eram no total 1.187 tartarugas que, antes de chegarem a Pregnana Milanese, província de Milão, onde foram descobertas, fizeram uma longa viagem sem água ou comida dos Estados Unidos com uma escala aérea em Roma. A tortura custou a vida de 37 tartarugas. A última etapa da viagem seria a vitrine de uma loja de animais.
O correio foi logo enquadrado com a acusação de maus-tratos aos animais, com o risco de ser imputado ainda o crime de importação ilegal. O proprietário da loja de animais também foi acusado de maus-tratos.
As pequenas tartarugas foram transferidas à regional da WWF de Vanzago, próximo a Milão, e lá ficarão até que a Justiça decida qual será o destino dos animais. Se as tartarugas forem identificadas como sendo da espécie “Trachemys scripta scripta”, pertencente à lista de alerta da região por serem capazes de alterar o ecossistema natural, elas deverão ser removidas e não poderão ser adotadas.
“Podemos fazer bem pouco até que os juízes tomem uma decisão”, disse Andrea Longo, responsável pela reserva natural de Vanzago. “Cuidaremos delas e as manteremos vivas, mas a Trachemys não é uma espécie autóctone, ou seja, não são naturais daqui e não podem ser soltas porque se tornariam perigosas ao ecossistema natural”, completa.
fonte: anda
Foto: La Stampa
Mais de mil tartarugas de água doce foram salvas graças ao mau jeito do correio em manusear o grande pacote, revelando assim o conteúdo insólito e ilegal. A informação é do jornal La Stampa.
Eram no total 1.187 tartarugas que, antes de chegarem a Pregnana Milanese, província de Milão, onde foram descobertas, fizeram uma longa viagem sem água ou comida dos Estados Unidos com uma escala aérea em Roma. A tortura custou a vida de 37 tartarugas. A última etapa da viagem seria a vitrine de uma loja de animais.
O correio foi logo enquadrado com a acusação de maus-tratos aos animais, com o risco de ser imputado ainda o crime de importação ilegal. O proprietário da loja de animais também foi acusado de maus-tratos.
As pequenas tartarugas foram transferidas à regional da WWF de Vanzago, próximo a Milão, e lá ficarão até que a Justiça decida qual será o destino dos animais. Se as tartarugas forem identificadas como sendo da espécie “Trachemys scripta scripta”, pertencente à lista de alerta da região por serem capazes de alterar o ecossistema natural, elas deverão ser removidas e não poderão ser adotadas.
“Podemos fazer bem pouco até que os juízes tomem uma decisão”, disse Andrea Longo, responsável pela reserva natural de Vanzago. “Cuidaremos delas e as manteremos vivas, mas a Trachemys não é uma espécie autóctone, ou seja, não são naturais daqui e não podem ser soltas porque se tornariam perigosas ao ecossistema natural”, completa.
fonte: anda
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