O Parque Ecológico Voturuá, em São Vicente, no litoral de São Paulo, tem uma nova técnica de treinamento com alguns animais do local, como o leão, macaco-prego, quati e o hipopótamo do zoológico. As atividades são feitas para adaptar os bichos a rotina de alimentação, passeio e tratamento veterinário.
São exercícios básicos que os biólogos e treinadores do zoológico fazem com os animais para melhorar a qualidade de vida dos bichos. Essa técnica chamada de reforço positivo é utilizada para ajudar no manejo dos bichos e na rotina deles. Quando o animal encosta o focinho no alvo, o treinador aperta um aparelho que faz um clique ou sopra um apito, fornecendo em seguida o alimento. Isso faz com que o bicho entenda que agiu corretamente.
Um dos moradores do local, o hipopótamo Popo, recebe treinamento desde o início do ano e aos finais de semana faz pequenas apresentações para os visitantes. A alimentação do animal é caprichada. “Ele come cerca de 12 quilos de feno de manhã, mais 12 a tarde. A gente coloca algumas frutas também para ajudar no movimento da digestão, ele come da ração e um complemento de 20 quilos de frutas e legumes variados”, diz o biólogo Márcio Mota.
Os treinadores, veterinários e biólogos do Parque pedem que a população não alimente os animais durante a visita, pois a saúde dos bichos pode ser prejudicada. “Cada animal possui uma dieta específica. E as pessoas querem interagir com o animal, entregando algum tipo de alimento, mas isso pode causar algum problema de saúde nele. A gente pede para não atirar nenhum tipo de alimento”, explica Márcio.
São exercícios básicos que os biólogos e treinadores do zoológico fazem com os animais para melhorar a qualidade de vida dos bichos. Essa técnica chamada de reforço positivo é utilizada para ajudar no manejo dos bichos e na rotina deles. Quando o animal encosta o focinho no alvo, o treinador aperta um aparelho que faz um clique ou sopra um apito, fornecendo em seguida o alimento. Isso faz com que o bicho entenda que agiu corretamente.
Um dos moradores do local, o hipopótamo Popo, recebe treinamento desde o início do ano e aos finais de semana faz pequenas apresentações para os visitantes. A alimentação do animal é caprichada. “Ele come cerca de 12 quilos de feno de manhã, mais 12 a tarde. A gente coloca algumas frutas também para ajudar no movimento da digestão, ele come da ração e um complemento de 20 quilos de frutas e legumes variados”, diz o biólogo Márcio Mota.
Os treinadores, veterinários e biólogos do Parque pedem que a população não alimente os animais durante a visita, pois a saúde dos bichos pode ser prejudicada. “Cada animal possui uma dieta específica. E as pessoas querem interagir com o animal, entregando algum tipo de alimento, mas isso pode causar algum problema de saúde nele. A gente pede para não atirar nenhum tipo de alimento”, explica Márcio.
O Parque Ecológico Voturuá, em São Vicente, no litoral de São Paulo, tem uma nova técnica de treinamento com alguns animais do local, como o leão, macaco-prego, quati e o hipopótamo do zoológico. As atividades são feitas para adaptar os bichos a rotina de alimentação, passeio e tratamento veterinário.
São exercícios básicos que os biólogos e treinadores do zoológico fazem com os animais para melhorar a qualidade de vida dos bichos. Essa técnica chamada de reforço positivo é utilizada para ajudar no manejo dos bichos e na rotina deles. Quando o animal encosta o focinho no alvo, o treinador aperta um aparelho que faz um clique ou sopra um apito, fornecendo em seguida o alimento. Isso faz com que o bicho entenda que agiu corretamente.
Um dos moradores do local, o hipopótamo Popo, recebe treinamento desde o início do ano e aos finais de semana faz pequenas apresentações para os visitantes. A alimentação do animal é caprichada. “Ele come cerca de 12 quilos de feno de manhã, mais 12 a tarde. A gente coloca algumas frutas também para ajudar no movimento da digestão, ele come da ração e um complemento de 20 quilos de frutas e legumes variados”, diz o biólogo Márcio Mota.
Os treinadores, veterinários e biólogos do Parque pedem que a população não alimente os animais durante a visita, pois a saúde dos bichos pode ser prejudicada. “Cada animal possui uma dieta específica. E as pessoas querem interagir com o animal, entregando algum tipo de alimento, mas isso pode causar algum problema de saúde nele. A gente pede para não atirar nenhum tipo de alimento”, explica Márcio.
O Parque funciona de terça a domingo das 9h às 17h, e a entrada é gratuita. A atração fica na Rua Dona Anita Costa, s/n, Vila Voturuá.
São exercícios básicos que os biólogos e treinadores do zoológico fazem com os animais para melhorar a qualidade de vida dos bichos. Essa técnica chamada de reforço positivo é utilizada para ajudar no manejo dos bichos e na rotina deles. Quando o animal encosta o focinho no alvo, o treinador aperta um aparelho que faz um clique ou sopra um apito, fornecendo em seguida o alimento. Isso faz com que o bicho entenda que agiu corretamente.
Um dos moradores do local, o hipopótamo Popo, recebe treinamento desde o início do ano e aos finais de semana faz pequenas apresentações para os visitantes. A alimentação do animal é caprichada. “Ele come cerca de 12 quilos de feno de manhã, mais 12 a tarde. A gente coloca algumas frutas também para ajudar no movimento da digestão, ele come da ração e um complemento de 20 quilos de frutas e legumes variados”, diz o biólogo Márcio Mota.
Os treinadores, veterinários e biólogos do Parque pedem que a população não alimente os animais durante a visita, pois a saúde dos bichos pode ser prejudicada. “Cada animal possui uma dieta específica. E as pessoas querem interagir com o animal, entregando algum tipo de alimento, mas isso pode causar algum problema de saúde nele. A gente pede para não atirar nenhum tipo de alimento”, explica Márcio.
O Parque funciona de terça a domingo das 9h às 17h, e a entrada é gratuita. A atração fica na Rua Dona Anita Costa, s/n, Vila Voturuá.
Hipopótamo do local foi apelidado de Popô pelos funcionários do Horto (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
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