O Ministério Público está investigando os acontecimentos ocorridos
durante uma tourada na praia da Torreira, em Portugal, no início do mês,
após várias pessoas terem apresentado queixa contra um cavaleiro que alegadamente agrediu os manifestantes.
A queixa de várias pessoas foi apresentada na GNR da Murtosa e, no seguimento da mesma, o Ministério Público de Estarreja iniciou uma investigação, disse à Lusa fonte da Procuradoria Geral da República.
Em causa estão os acontecimentos ocorridos no passado dia 2 de setembro, quando o cavaleiro Marcelo Mendes alegadamente abalroou manifestantes que protestavam contra a realização de uma tourada na praia da Torreira.
No dia seguinte, a Associação Animal anunciou ter apresentado uma queixa na GNR da Murtosa (Aveiro) contra o cavaleiro Marcelo Mendes.
Numa nota publicada na rede social Facebook, a associação disse que, quando exerciam o seu direito constitucional à manifestação, sentados com os seus cartazes, cerca de 40 manifestantes “foram literalmente abalroados” por Marcelo Mendes, que se encontrava a cavalo.
“Foram momentos de pânico, em que as pessoas tiveram que fugir para não serem feridas pelo animal que era conduzido para cima delas”, descreve a associação, acrescentando, contudo, que “não houve nenhum dano físico de maior”.
Na mesma nota, a Animal diz que tudo fará para esta situação não ser esquecida, lembrando que, já em 2002, o cavaleiro tauromáquico Luís Rouxinol “teve uma atitude semelhante, tendo ferido gravemente alguns ativistas”.
Fonte: SIC Notícias
A queixa de várias pessoas foi apresentada na GNR da Murtosa e, no seguimento da mesma, o Ministério Público de Estarreja iniciou uma investigação, disse à Lusa fonte da Procuradoria Geral da República.
Em causa estão os acontecimentos ocorridos no passado dia 2 de setembro, quando o cavaleiro Marcelo Mendes alegadamente abalroou manifestantes que protestavam contra a realização de uma tourada na praia da Torreira.
No dia seguinte, a Associação Animal anunciou ter apresentado uma queixa na GNR da Murtosa (Aveiro) contra o cavaleiro Marcelo Mendes.
Numa nota publicada na rede social Facebook, a associação disse que, quando exerciam o seu direito constitucional à manifestação, sentados com os seus cartazes, cerca de 40 manifestantes “foram literalmente abalroados” por Marcelo Mendes, que se encontrava a cavalo.
“Foram momentos de pânico, em que as pessoas tiveram que fugir para não serem feridas pelo animal que era conduzido para cima delas”, descreve a associação, acrescentando, contudo, que “não houve nenhum dano físico de maior”.
Na mesma nota, a Animal diz que tudo fará para esta situação não ser esquecida, lembrando que, já em 2002, o cavaleiro tauromáquico Luís Rouxinol “teve uma atitude semelhante, tendo ferido gravemente alguns ativistas”.
Fonte: SIC Notícias
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