Um elefante marinho foi encontrado por banhistas na Praia Mole, no
município da Serra, Grande Vitória, na tarde de sábado (15). Uma equipe
do Instituto Orca foi ao local e monitora o animal. De acordo com o
instituto, ele tem cerca de 400 kg e quatro metros de comprimento. O
mesmo animal já havia aparecido no balneário de Fundão, na mesma região,
há cerca de 50 dias.
“Estamos monitorando esse animal há 50 dias. Ele apareceu, voltou ao mar, e há uma semana foi visto de novo em Jacaraípe, e agora voltou a aparecer. Ele aparenta uma certa debilidade e não pode ser capturado, é preciso respeitar o bicho, não tem como arriscar e levá-lo para cativeiro, ele chega a areia e volta para o mar”, disse o médico e ambientalista do Instituto Orca Lupércio Barbosa.
De acordo com Barbosa, o animal tem cerca de quatro metros, e seu nome científico é Mironga leonina, e o nome popular é elefante-marinho. Ele não pode ser alimentado. “Aparentemente ele está mal fisicamente, mas não dá para dizer o que realmente ele tem. A gente observa o comportamento e hábito dele e não alimentamos, animais assim tão pertencentes à natureza têm alimentação específica”, disse.
Ainda segundo o Instituto Orca, quem avistar o animal na praia deve manter uma distância de aproximadamente 100 metros, para não assustá-lo. Além de não tirar fotografias com flash e se aproximar com outros animais, como cachorros.
Fonte: G1
“Estamos monitorando esse animal há 50 dias. Ele apareceu, voltou ao mar, e há uma semana foi visto de novo em Jacaraípe, e agora voltou a aparecer. Ele aparenta uma certa debilidade e não pode ser capturado, é preciso respeitar o bicho, não tem como arriscar e levá-lo para cativeiro, ele chega a areia e volta para o mar”, disse o médico e ambientalista do Instituto Orca Lupércio Barbosa.
De acordo com Barbosa, o animal tem cerca de quatro metros, e seu nome científico é Mironga leonina, e o nome popular é elefante-marinho. Ele não pode ser alimentado. “Aparentemente ele está mal fisicamente, mas não dá para dizer o que realmente ele tem. A gente observa o comportamento e hábito dele e não alimentamos, animais assim tão pertencentes à natureza têm alimentação específica”, disse.
Ainda segundo o Instituto Orca, quem avistar o animal na praia deve manter uma distância de aproximadamente 100 metros, para não assustá-lo. Além de não tirar fotografias com flash e se aproximar com outros animais, como cachorros.
Fonte: G1
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