Alan, filho do tutor, foi visitar o cavalo semana passada. Menino não dormia de preocupação (Foto: Rafael Silva)
O cavalo Asa Branca, que foi baleado pelo próprio tutor no dia 9 de setembro, no Conjunto Ney Braga, em Maringá, foi sacrificado por volta das 8h desta desta terça-feira (18), durante uma aula exploratória dos alunos do curso de veterinária do Cesumar.
O animal foi internado no Hospital Veterinário da instituição após levar o tiro. Os profissionais tentaram todos os procedimentos para salvá-lo, mas como o equino sofreu uma fratura na pata dianteira (úmero), lesão de rara recuperação, a eutanásia foi indicada para evitar o sofrimento do animal. O procedimento foi autorizado pela Promotoria de Justiça do Município.
Conforme a assessoria de imprensa do Cesumar, o animal recebeu uma injeção letal e não sentiu dor na hora da morte. Nos exames finais no equino, foi constatado o comprometimento neurológico e a consequente paralisia da pata afetada. O quadro era irreversível e o animal não suportaria todo o seu peso (cerca de 400 kg) em três patas apenas, o que viria a sobrecarregar a pata contralateral.
Os alunos acompanharam o procedimento de eutanásia e farão estudos no corpo do cavalo, como avaliação da lesão sofrida na pata e autópsia para a localização do projétil, que não foi encontrado no exames de raio-X, uma vez que o tórax do animal é muito denso. O tutor do animal, Amarildo Marcos Anastácio, 40 anos, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo e maus-tratos a animais. Ele alegou que a arma disparou acidentalmente.
Fonte: odiario.com
O cavalo Asa Branca, que foi baleado pelo próprio tutor no dia 9 de setembro, no Conjunto Ney Braga, em Maringá, foi sacrificado por volta das 8h desta desta terça-feira (18), durante uma aula exploratória dos alunos do curso de veterinária do Cesumar.
O animal foi internado no Hospital Veterinário da instituição após levar o tiro. Os profissionais tentaram todos os procedimentos para salvá-lo, mas como o equino sofreu uma fratura na pata dianteira (úmero), lesão de rara recuperação, a eutanásia foi indicada para evitar o sofrimento do animal. O procedimento foi autorizado pela Promotoria de Justiça do Município.
Conforme a assessoria de imprensa do Cesumar, o animal recebeu uma injeção letal e não sentiu dor na hora da morte. Nos exames finais no equino, foi constatado o comprometimento neurológico e a consequente paralisia da pata afetada. O quadro era irreversível e o animal não suportaria todo o seu peso (cerca de 400 kg) em três patas apenas, o que viria a sobrecarregar a pata contralateral.
Os alunos acompanharam o procedimento de eutanásia e farão estudos no corpo do cavalo, como avaliação da lesão sofrida na pata e autópsia para a localização do projétil, que não foi encontrado no exames de raio-X, uma vez que o tórax do animal é muito denso. O tutor do animal, Amarildo Marcos Anastácio, 40 anos, foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo e maus-tratos a animais. Ele alegou que a arma disparou acidentalmente.
Fonte: odiario.com
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