(da Redação)
O Professor Galdino (PSDB) protocolou no dia 06 de setembro um Projeto de Lei que dispõe sobre a apresentação dos ingredientes dos alimentos fornecidos por restaurantes, bares e similares.
A proposta apresentada pelo parlamentar visa atender a crescente demanda de vegetarianos e veganos que reivindicam a possibilidade de saber se aquilo que estão ingerindo possui origem animal, por questões éticas, ambientais e de saúde.
Ainda, pessoas que possuem doença celíaca, diabetes, intolerância à lactose dentre outras alergias a determinados alimentos serão beneficiadas, pois poderão saber exatamente o que estarão ingerindo. De acordo com pesquisa feita na UNICAMP, cerca de 40% dos brasileiros tem um grau de intolerância à lactose. Outro estudo, da UNIFESP, indica a existência de 1 pessoa a cada 214 com intolerância à glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio, o que daria um número total de quase um milhão de pessoas alérgicas a essa substância só no nosso país.
Caso aprovada, a proposta não irá prejudicar os restaurantes, pois alguns consumidores deixam de se alimentar fora de casa por não terem a devida informação sobre os alimentos. E tendo acesso à esses dados, passariam a fazê-lo com mais frequencia. “Somos o que comemos, e por esse motivo uma boa alimentação deve ser considerada saúde preventiva, fundamental para o Estado brasileiro, que infelizmente possui graves deficiências no sistema de saúde, com muita demanda e pouca estrutura. A disponibilização dos ingredientes é essencial para que as pessoas se alimentem com consciência e responsabilidade”, diz Galdino.
Fonte: anda
O Professor Galdino (PSDB) protocolou no dia 06 de setembro um Projeto de Lei que dispõe sobre a apresentação dos ingredientes dos alimentos fornecidos por restaurantes, bares e similares.
A proposta apresentada pelo parlamentar visa atender a crescente demanda de vegetarianos e veganos que reivindicam a possibilidade de saber se aquilo que estão ingerindo possui origem animal, por questões éticas, ambientais e de saúde.
Ainda, pessoas que possuem doença celíaca, diabetes, intolerância à lactose dentre outras alergias a determinados alimentos serão beneficiadas, pois poderão saber exatamente o que estarão ingerindo. De acordo com pesquisa feita na UNICAMP, cerca de 40% dos brasileiros tem um grau de intolerância à lactose. Outro estudo, da UNIFESP, indica a existência de 1 pessoa a cada 214 com intolerância à glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio, o que daria um número total de quase um milhão de pessoas alérgicas a essa substância só no nosso país.
Caso aprovada, a proposta não irá prejudicar os restaurantes, pois alguns consumidores deixam de se alimentar fora de casa por não terem a devida informação sobre os alimentos. E tendo acesso à esses dados, passariam a fazê-lo com mais frequencia. “Somos o que comemos, e por esse motivo uma boa alimentação deve ser considerada saúde preventiva, fundamental para o Estado brasileiro, que infelizmente possui graves deficiências no sistema de saúde, com muita demanda e pouca estrutura. A disponibilização dos ingredientes é essencial para que as pessoas se alimentem com consciência e responsabilidade”, diz Galdino.
Fonte: anda
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