PROTESTO!
Moradores do bairro Vila Motta, que residem entre
as ruas Campinas e Ibirá, estão revoltados com a situação em que se
encontra um terreno baldio da rua Ibirá, utilizado com espaço de
brincadeiras por crianças do bairro.
De acordo com a dona de casa Tatiane Rodrigues, há alguns meses a empresa Consfran, através de autorização, retirou várias árvores que havia no fundo do seu quintal, para realizar a obra de canalização do rio, entretanto, teria despejado os galhos e outros entulhos da obra no terreno que é vizinho de sua casa, algo que deu o surgimento de ratazanas, cobra e aranhas.
Com o aparecimento dos animais, todos os vizinhos estariam incomodados. A manicure Adriana Pedrassoli afirma que seu filho encontrou uma cobra coral recentemente na entrada da casa. O casal de aposentados Isabel da Fonte e Oswaldo Pedrassoli também teme pelo risco que o terreno representa. “Antes sofríamos com problemas de enchente e agora esta sujeira”, desabafou Oswaldo.
Virginia Soares, que mora a alguns metros do terreno, na rua Campinas, também destacou o aparecimento dos animais e expressou que sente descaso por parte dos responsáveis. “Várias vezes ligamos para o Meio Ambiente e a resposta que temos é que as obras que estão sendo realizadas são prioridade no momento e que não tem como limpar este terreno”.
Com a frequência de aparecimento de animais, os moradores unidos e representados por Marcelino Antonio Lubeno, encaminharam um ofício para a Secretaria do Meio Ambiente, aos cuidados do senhor Pedro C. Sartori, há 20 dias, solicitando a limpeza do local. O documento foi apresentado à reportagem, ele está assinado e com confirmação de recebimento datado de 28 de agosto de 2012, mesmo assim, até ontem o local ainda estava sujo e sem explicações por parte da Secretaria. Os munícipes alertam que ainda no local há um pé de tamarindo, que segundo eles serve de “casa” para aranhas e pede para que o Meio Ambiente retire ou tome alguma providência com máxima urgência.
“As minhas crianças e de vizinhos brincam aqui e isso não pode ficar desse jeito”, destaca Tatiane.
O Regional questionou a Secretaria do Meio Ambiente para saber quais medidas serão tomadas e quantos dias a mais serão necessários para que estes munícipes aguardem a limpeza do terreno, porém, até o fechamento desta edição, a Secretaria não se pronunciou. O espaço está aberto para respostas do setor do Meio Ambiente e a reportagem irá acompanhar o desfecho da situação apresentada pelo bairro.
fonte: oregional
De acordo com a dona de casa Tatiane Rodrigues, há alguns meses a empresa Consfran, através de autorização, retirou várias árvores que havia no fundo do seu quintal, para realizar a obra de canalização do rio, entretanto, teria despejado os galhos e outros entulhos da obra no terreno que é vizinho de sua casa, algo que deu o surgimento de ratazanas, cobra e aranhas.
Com o aparecimento dos animais, todos os vizinhos estariam incomodados. A manicure Adriana Pedrassoli afirma que seu filho encontrou uma cobra coral recentemente na entrada da casa. O casal de aposentados Isabel da Fonte e Oswaldo Pedrassoli também teme pelo risco que o terreno representa. “Antes sofríamos com problemas de enchente e agora esta sujeira”, desabafou Oswaldo.
Virginia Soares, que mora a alguns metros do terreno, na rua Campinas, também destacou o aparecimento dos animais e expressou que sente descaso por parte dos responsáveis. “Várias vezes ligamos para o Meio Ambiente e a resposta que temos é que as obras que estão sendo realizadas são prioridade no momento e que não tem como limpar este terreno”.
Com a frequência de aparecimento de animais, os moradores unidos e representados por Marcelino Antonio Lubeno, encaminharam um ofício para a Secretaria do Meio Ambiente, aos cuidados do senhor Pedro C. Sartori, há 20 dias, solicitando a limpeza do local. O documento foi apresentado à reportagem, ele está assinado e com confirmação de recebimento datado de 28 de agosto de 2012, mesmo assim, até ontem o local ainda estava sujo e sem explicações por parte da Secretaria. Os munícipes alertam que ainda no local há um pé de tamarindo, que segundo eles serve de “casa” para aranhas e pede para que o Meio Ambiente retire ou tome alguma providência com máxima urgência.
“As minhas crianças e de vizinhos brincam aqui e isso não pode ficar desse jeito”, destaca Tatiane.
O Regional questionou a Secretaria do Meio Ambiente para saber quais medidas serão tomadas e quantos dias a mais serão necessários para que estes munícipes aguardem a limpeza do terreno, porém, até o fechamento desta edição, a Secretaria não se pronunciou. O espaço está aberto para respostas do setor do Meio Ambiente e a reportagem irá acompanhar o desfecho da situação apresentada pelo bairro.
fonte: oregional
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