Por Patrícia Tai (da Redação)
Uma lontra californiana chamada Olive tornou-se conhecida desde que pesquisadores a encontraram coberta de óleo e quase morta há três anos atrás. A lontra, que foi a primeira a sobreviver no desastre, agora é uma mamãe. As informações são da Care2.
O Departamento de Pesca avistou Olive flutuando de costas com um filhote deitado em sua barriga. Pesquisadores que têm acompanhado de longe a lontra disseram que ela é uma mãe atenciosa.
O nascimento do filhote é outra conquista na surpreendente recuperação de Olive, cujo resgate forneceu novos conhecimentos aos pesquisadores para o salvamento de lontras atingidas por óleo.
Olive com seu filhote. Foto: Reprodução
Originalmente resgatada da praia de Sunset próxima a Monterey, na California, em fevereiro de 2009, de um desastre de derramamento de óleo, Olive foi levada às pressas para a Unidade de Cuidados para Mamíferos Marinhos em Santa Cruz, para tratamento. O óleo – ou petróleo – é especialmente fatal às lontras pois elas têm uma espessa camada de pele para proteger-se do frio. Uma vez que a pele da lontra é atingida pelo óleo, o corpo do animal fica exposto à água fria e geralmente isso leva à morte por hipotermia.
“Ela estava em péssimas condições”, disse David Jessup, o veterinário que cuidou de Olive. “Ela estava coberta de óleo há algum tempo e também sem se alimentar”.
David, que tem pesquisado novos métodos de salvar lontras marinhas, usou óleo de oliva ao invés de sabão para tirar o óleo da pele de Olive. O método funcionou muito bem e protegeu a pele da lontra do frio. Olive recebeu esse nome em homenagem à nova técnica.
“Ela estava em péssimas condições”, disse David Jessup, o veterinário que cuidou de Olive. “Ela estava coberta de óleo há algum tempo e também sem se alimentar”.
David, que tem pesquisado novos métodos de salvar lontras marinhas, usou óleo de oliva ao invés de sabão para tirar o óleo da pele de Olive. O método funcionou muito bem e protegeu a pele da lontra do frio. Olive recebeu esse nome em homenagem à nova técnica.
Assim que se recuperou, a lontra recebeu um microchip e foi liberada de volta à natureza, em abril de 2009. Pesquisadores têm rastreado as suas atividades desde então.
Em julho, uma equipe de veterinários disse que Olive, então com 4 anos de idade, estava esperando um filhote. Quando eles foram observá-la no dia 7 de setembro, descobriram-na nadando com o filhote em seu colo.
“Poucos animais são passíveis desse tipo de acompanhamento por longo prazo”, disse Bill Van Bonn, um veterinário do Centro de Mamíferos Marinhos de Sausalito, que resgata e reabilita esses animais. “Isso ilustra o valor do trabalho de reabilitação”.
Uma pesquisa do Departamento Geológico de Pesca dos Estados Unidos mostrou que há apenas 2.792 lontras nas águas da costa central da Califórnia. No passado, a espécie migrou do México para o Alasca.
fonte:.anda
Uma lontra californiana chamada Olive tornou-se conhecida desde que pesquisadores a encontraram coberta de óleo e quase morta há três anos atrás. A lontra, que foi a primeira a sobreviver no desastre, agora é uma mamãe. As informações são da Care2.
O Departamento de Pesca avistou Olive flutuando de costas com um filhote deitado em sua barriga. Pesquisadores que têm acompanhado de longe a lontra disseram que ela é uma mãe atenciosa.
O nascimento do filhote é outra conquista na surpreendente recuperação de Olive, cujo resgate forneceu novos conhecimentos aos pesquisadores para o salvamento de lontras atingidas por óleo.
Olive com seu filhote. Foto: Reprodução
Originalmente resgatada da praia de Sunset próxima a Monterey, na California, em fevereiro de 2009, de um desastre de derramamento de óleo, Olive foi levada às pressas para a Unidade de Cuidados para Mamíferos Marinhos em Santa Cruz, para tratamento. O óleo – ou petróleo – é especialmente fatal às lontras pois elas têm uma espessa camada de pele para proteger-se do frio. Uma vez que a pele da lontra é atingida pelo óleo, o corpo do animal fica exposto à água fria e geralmente isso leva à morte por hipotermia.
“Ela estava em péssimas condições”, disse David Jessup, o veterinário que cuidou de Olive. “Ela estava coberta de óleo há algum tempo e também sem se alimentar”.
David, que tem pesquisado novos métodos de salvar lontras marinhas, usou óleo de oliva ao invés de sabão para tirar o óleo da pele de Olive. O método funcionou muito bem e protegeu a pele da lontra do frio. Olive recebeu esse nome em homenagem à nova técnica.
“Ela estava em péssimas condições”, disse David Jessup, o veterinário que cuidou de Olive. “Ela estava coberta de óleo há algum tempo e também sem se alimentar”.
David, que tem pesquisado novos métodos de salvar lontras marinhas, usou óleo de oliva ao invés de sabão para tirar o óleo da pele de Olive. O método funcionou muito bem e protegeu a pele da lontra do frio. Olive recebeu esse nome em homenagem à nova técnica.
Assim que se recuperou, a lontra recebeu um microchip e foi liberada de volta à natureza, em abril de 2009. Pesquisadores têm rastreado as suas atividades desde então.
Em julho, uma equipe de veterinários disse que Olive, então com 4 anos de idade, estava esperando um filhote. Quando eles foram observá-la no dia 7 de setembro, descobriram-na nadando com o filhote em seu colo.
“Poucos animais são passíveis desse tipo de acompanhamento por longo prazo”, disse Bill Van Bonn, um veterinário do Centro de Mamíferos Marinhos de Sausalito, que resgata e reabilita esses animais. “Isso ilustra o valor do trabalho de reabilitação”.
Uma pesquisa do Departamento Geológico de Pesca dos Estados Unidos mostrou que há apenas 2.792 lontras nas águas da costa central da Califórnia. No passado, a espécie migrou do México para o Alasca.
fonte:.anda
Nenhum comentário:
Postar um comentário
verdade na expressão