Cinco das mais de 100 espécies naturais em perigo de extensão no
mundo encontram-se no Vietnã, de acordo com o último informe da União
Internacional de conservação da natureza (IUCN).
Nessa lista aparece o saola, o também chamado unicórnio da Ásia, um raro mamífero, do que ficam poucas dúzias de exemplares ao longo das montanhas fronteiriças do Vietnã e Laos baixo a contínua ameaça de caçadores.
Seguem-lhe o denominado faisán langur, pandémico dos bosques vietnamitas, cuja população se desconhece, a tortuga gigante Rafetus que ficam quatro nas águas do rio Vermelho, em Hanoi, e o peixe pangasius.
Por último os simios distribuídos por todo o país somam menos de 200, segundo a última compilação da IUCN, na que participaram uns 800 cientistas, revelada em uma conferência internacional na Coréia do Sul.
O doutor Simon Stuart, à frente dessa entidade, recalcou que todas as espécies, ainda que algumas não pareçam ter valor, de fato contribuem ao funcionamento saudável do planeta e instou à comunidade conservacionistas, os governos e as indústrias a dar iniciativas para preservar às futuras gerações.
Fonte: Prensa Latina
Nessa lista aparece o saola, o também chamado unicórnio da Ásia, um raro mamífero, do que ficam poucas dúzias de exemplares ao longo das montanhas fronteiriças do Vietnã e Laos baixo a contínua ameaça de caçadores.
Seguem-lhe o denominado faisán langur, pandémico dos bosques vietnamitas, cuja população se desconhece, a tortuga gigante Rafetus que ficam quatro nas águas do rio Vermelho, em Hanoi, e o peixe pangasius.
Por último os simios distribuídos por todo o país somam menos de 200, segundo a última compilação da IUCN, na que participaram uns 800 cientistas, revelada em uma conferência internacional na Coréia do Sul.
O doutor Simon Stuart, à frente dessa entidade, recalcou que todas as espécies, ainda que algumas não pareçam ter valor, de fato contribuem ao funcionamento saudável do planeta e instou à comunidade conservacionistas, os governos e as indústrias a dar iniciativas para preservar às futuras gerações.
Fonte: Prensa Latina
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