A Associação dos Animais SOS Vira-Lata, criada em fevereiro de 2009, tem como objetivo estimular o respeito e a proteção aos animais sejam eles domésticos ou silvestres, bem como divulgar e fiscalizar o cumprimento das leis que os protegem. O um dos maiores trabalhos da ONG é o resgate e a assistência aos bichos que são abandonados nas ruas de Criciúma (SC). Quando encontrados muitos estão doentes ou feridos mediante aos maus-tratos.
Os voluntários da ONG assistem estes animais e doam mediante um termo de responsabilidade, pelo qual o adotante do animal está sujeito à fiscalização da entidade. Mas todo este trabalho prestado pela Ong pode ficar comprometido pela falta de apoio do poder público competente e da sociedade.
Conforme a presidente da ONG, Geórgia Feltrin, os voluntários estão exaustos de prestar toda assistência e não ter nenhum apoio. “Estamos cansados, não temos mais onde colocarmos tantos animais. Não estamos mais dando conta. Não somos obrigados a retirar os animais da rua, fizemos o que podemos e estamos no nosso limite”, relata Geórgia. A Associação de Proteção dos Animais SOS Vira-Lata não possui sede própria, nem abrigo para os animais de rua, que quando resgatados ficam em lares temporários na casa de pessoas voluntárias.
“Não temos mais dinheiro, que é tirado do nosso bolso e mais espaço. Os voluntários estão cheios de cachorros e gatos. Vamos montar um ofício para imprensa e para a sociedade relatando a nossa real condição. Enquanto não recebermos mais apoio da prefeitura e da sociedade não vamos poder resgatar mais animais”, adianta. Geórgia considera um absurdo a falta de apoio que a ONG enfrenta. “Não temos como suprir a necessidade de Criciúma. Queremos apoio. Enquanto a prefeitura ou Ministério Público não ajudarem, vamos parar de resgatar mais animais”, completa.
A ONG realizou nesse sábado mais uma feira de adoção na Praça do Congresso. Conforme a presidente, nos próximos dois meses as feiras vão se intensificar. “Em novembro e dezembro teremos cerca de três feiras por mês, pois após o fim de ano, o movimento da cidade é menor”, explica. Quem passou pela feira e fez uma doação foi Daniela Pavei, que adotou um cachorro. “Tive um animal que morreu faz algumas semanas, então estou adotando este, que escolhi pela energia que ele tem”, conta.
A população pode ajudar a ONG através da conta:
Banco do Brasil (Nº 001)
Agência – 3420-7
Conta Corrente – 100.392-5
CNPJ do Instituto: 11.825.120/0001-44 (solicitado no caso de transferências entre contas)
A população pode ajudar a ONG através da conta:
Banco do Brasil (Nº 001)
Agência – 3420-7
Conta Corrente – 100.392-5
CNPJ do Instituto: 11.825.120/0001-44 (solicitado no caso de transferências entre contas)
Fonte: Engeplus
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