Palestinos se reúnem em mercado de ovelhas em Belém, na Cisjordânia, para escolher animais a serem mortos (Foto: AFP)
O feriado religioso do Eid al-Adha se inicia com o pôr-do-sol da próxima quinta-feira. A “festa” de matança de animais marca o fim da peregrinação anual dos muçulmanos à Meca.
Segundo a tradição islâmica, o objetivo do festival cruel é celebrar a memória da disponibilidade de Abraão de sacrificar seu filho Ismael para Alá. Os animais são mortos porque na hora do sacrifício o menino foi substituído por um carneiro.
Os muçulmanos costumam matar ovelhas, cabras, vacas e camelos durante o festival. Mercados de animais vivos são comuns nos países de maioria muçulmana. Além da covardia de matar os animais, os participantes tem o hábito de pintá-los para que sejam identificados. O festival é comemorado anualmente dois meses e dez dias depois do fim do Ramadã e dura quatro dias.
Vendedor afegão dispersa tinta na cabeça de ovelha para que ela seja identificada em Cabul. Os muçulmanos costumam matar ovelhas, cabras, vacas e camelos durante o festival (Foto: AFP)
Foto: AP
Camelo comprado para ser assassinado é carregado por guindaste para veículo em Riad, na Arábia Saudita (Foto: Reuters)
Com informações do SRZD
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