Por Ligia Cunha (da Redação)
Muitos animais morrem atropelados atravessando estradas para buscar alimentos ou relacionar-se com outros membros da espécie. Independentemente de correrem ou não risco de extinção, a criação de passarelas e ecodutos pode salvar milhares de animais do atropelamento.
O recente atropelamento de um jaguar numa estrada da Argentina levantou a discussão de como os humanos devem conviver com os animais silvestres. Devido ao desenvolvimento humano, muitas áreas naturais diminuíram e isolaram-se entre si. Os animais precisam sair e conquistar espaços maiores para sobreviver, mas correm perigo no caminho.
Para evitar que os animais morram durante este percurso a ONG argentina Conservación, juntamente com o departamento de viabilidade, criou um “corredor biológico”, uma área segura de conexão entre dois parques. O recurso mais utilizado é o chamado “passafauna”, um túnel que passa por baixo do asfalto, onde os animais podem transitar de um lado ao outro sem perigo. Este sistema foi implantado no ano de 1994 na província de Misiones, que atualmente conta com 12 passafaunas. É esperado que o número triplique nos próximos anos.
Outra alternativa são os “ecodutos”- pontes que se elevam sobre as vias permitindo um cruzamento seguro. A Argentina possui o único ecoduto da América Latina. É um recurso pouco utilizado devido ao seu alto custo de construção.
Além do investimento na infraestrutura, especialistas concordam que para reduzir as mortes de animais em estradas é necessária a conscientização da população sobre a importância da boa condução, reduzindo a velocidade e respeitando a sinalização, tomando consciência de que dividimos nossa morada com animais de outras espécies.
Após o incidente com o jaguar, as autoridades argentinas consideram aumentar as multas para quem atropelar um animal depois de quebrar o limite de velocidade.
Devido ao número de jaguares que vivem no país, cerca de 250, o ocorrido gerou uma mobilização importante por parte das ONGs ambientalistas. Meios de comunicação repercutiram o assunto alertando sobre a necessidade de tomar medidas para solucionar este problema.
fonte:anda
Muitos animais morrem atropelados atravessando estradas para buscar alimentos ou relacionar-se com outros membros da espécie. Independentemente de correrem ou não risco de extinção, a criação de passarelas e ecodutos pode salvar milhares de animais do atropelamento.
O recente atropelamento de um jaguar numa estrada da Argentina levantou a discussão de como os humanos devem conviver com os animais silvestres. Devido ao desenvolvimento humano, muitas áreas naturais diminuíram e isolaram-se entre si. Os animais precisam sair e conquistar espaços maiores para sobreviver, mas correm perigo no caminho.
Para evitar que os animais morram durante este percurso a ONG argentina Conservación, juntamente com o departamento de viabilidade, criou um “corredor biológico”, uma área segura de conexão entre dois parques. O recurso mais utilizado é o chamado “passafauna”, um túnel que passa por baixo do asfalto, onde os animais podem transitar de um lado ao outro sem perigo. Este sistema foi implantado no ano de 1994 na província de Misiones, que atualmente conta com 12 passafaunas. É esperado que o número triplique nos próximos anos.
Outra alternativa são os “ecodutos”- pontes que se elevam sobre as vias permitindo um cruzamento seguro. A Argentina possui o único ecoduto da América Latina. É um recurso pouco utilizado devido ao seu alto custo de construção.
Além do investimento na infraestrutura, especialistas concordam que para reduzir as mortes de animais em estradas é necessária a conscientização da população sobre a importância da boa condução, reduzindo a velocidade e respeitando a sinalização, tomando consciência de que dividimos nossa morada com animais de outras espécies.
Após o incidente com o jaguar, as autoridades argentinas consideram aumentar as multas para quem atropelar um animal depois de quebrar o limite de velocidade.
Devido ao número de jaguares que vivem no país, cerca de 250, o ocorrido gerou uma mobilização importante por parte das ONGs ambientalistas. Meios de comunicação repercutiram o assunto alertando sobre a necessidade de tomar medidas para solucionar este problema.
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