O Prêmio Nórdico de Pesquisa para alternativas aos testes em animais foi concedido este ano à pesquisadora oncológica Stina Oredsson. Ela recebeu o prêmio por seus esforços significativos para banir o uso de animais em pesquisa.
Stina Oredsson, professora da Universidade de Lund, na Suécia, recebeu o prêmio em uma cerimônia organizada pela Fundação Pesquisa Sem Testes com Animais (Forska Utan Djurförsök) em Estocolmo em 22 de novembro. O Prêmio Nórdico de Pesquisa para alternativas aos testes em animais foi entregue pelas três organizações nórdicas – Pesquisa sem Testes com animais (Forska Utan Djurförsök) da Suécia, Fundo Alternativo (Alternativfondet), da Dinamarca e Fundação Juliana von Wendt, da Finlândia.
Ao longo de sua carreira como pesquisadora, Stina Oredsson trabalhou com diferentes tipos de células ao invés de usar animais. Além disso, ela tem feito um grande esforço para suprimir a experimentação animal em seu ensino.
- Pouquíssimos professores têm ensinado aos seus estudantes sobre as possibilidades de cultura de células para substituir experiências com animais. Stina Oredsson é grande merecedora do Prêmio Nórdico de Pesquisa para alternativas aos testes em animais, diz Cecilia Clemedson, neuro-toxicologista e presidente da Forska Utan Djurförsök.
Foi também Cecilia Clemedson que começou a noite dando boas-vindas aos participantes do evento. Em seguida, Karin Gabrielsson Morton da Forska Utan Djurförsök deu uma palestra sobre os esforços políticos para banir testes em animais, antes de Stina Oredsson receber flores e um diploma.
Stina Oredsson e seu grupo de pesquisa está atualmente trabalhando em um projeto para desenvolver uma nova estratégia de tratamento para o câncer de mama. Como sistema experimental eles utilizam células cancerígenas mamárias cultivadas em garrafas, ao invés de utilizar animais.
- A linha de pesquisa de Stina Oredsson está em total conformidade com a nossa visão: um mundo onde a pesquisa é realizada com sucesso, sem o uso de animais, para o bem de todos, enfatizou Cecilia Clemedson.
As informações são da Organizacão sueca de direito e bem-estar animal Djurens Rätt.
fonte: anda
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