cadela Kabang, que perdeu o focinho em dezembro de 2011, após se jogar na frente de uma moto em movimento e salvar a vida de duas crianças nas Filipinas, terá que tratar um tumor descoberto nos testes feitos nesta terça-feira (17) antes de fazer as duas cirurgias necessárias.
A notícia foi divulgada pelo tutor de Kabang, Rudy Bunggal, na página criada por ele no Facebook para arrecadar fundos para o tratamento, depois que a equipe de veterinários da Universidade da Califórnia, Davis (UC Davis), nos Estados Unidos, confirmou os resultados.
Em um comunicado, os veterinários informaram que o tumor está localizado na vagina de Kabang. “Embora esse tipo de tumor seja agressivo, no caso de Kabang ele foi descoberto a tempo, em estágio inicial. Geralmente, esses tumores são tratados com quimioterapia e tem 90% de chance de cura”, diz o documento.
Nesta terça-feira a equipe médica havia anunciado que começaria os preparativos para submeter o animal a duas cirurgias, a primeira focada no tratamento dentário, e a segunda para refazer o seu focinho.
No entanto, com o tratamento para combater o tumor, as cirurgias devem sofrer um atraso pelo menos de seis meses.
Fonte: Uol Notícias
A A notícia foi divulgada pelo tutor de Kabang, Rudy Bunggal, na página criada por ele no Facebook para arrecadar fundos para o tratamento, depois que a equipe de veterinários da Universidade da Califórnia, Davis (UC Davis), nos Estados Unidos, confirmou os resultados.
Em um comunicado, os veterinários informaram que o tumor está localizado na vagina de Kabang. “Embora esse tipo de tumor seja agressivo, no caso de Kabang ele foi descoberto a tempo, em estágio inicial. Geralmente, esses tumores são tratados com quimioterapia e tem 90% de chance de cura”, diz o documento.
Nesta terça-feira a equipe médica havia anunciado que começaria os preparativos para submeter o animal a duas cirurgias, a primeira focada no tratamento dentário, e a segunda para refazer o seu focinho.
No entanto, com o tratamento para combater o tumor, as cirurgias devem sofrer um atraso pelo menos de seis meses.
Fonte: Uol Notícias
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