Um dos outros trabalhos, chamados In and Out of Love, sacrificou ao todo mais de nove mil borboletas durante as 23 semanas da exibição. Toda semana 400 novas borboletas vivas substituiam as que haviam morrido, algumas por terem sido pisoteadas, outras por terem pousado na roupa dos visitantes e empurradas por eles.
As borboletas usadas eram da espécie coruja e heliconius, que vêm de regiões tropicais e vivem até nove meses em seu habitat natural. As que foram usadas na exibição viveram algumas horas ou, no máximo, alguns dias.
Martin Warren, da Butterfly Conservation, disse: É muito triste ouvir falar da morte de tantas borboletas. Nossa organização se preocupa que esse tipo de abordagem que trata um ser vivo como algo descartável estimule falta de respeito pela natureza.”
A Tate Modern se defendeu dizendo que as borboletas vieram de um criador respeitável e que elas viveram seu ciclo de vida possível dentro daquele tipo de ambiente.
fonte: anda
Comentário
A idiotice virou arte?
Alber
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verdade na expressão