Venezuela
Depois de sofrer febre alta, fortes cólicas e um estado acelerado de desidratação, às 11h10min da manhã do dia 05 de outubro faleceu a elefanta Lucky, de 73 anos, que chegou ao Zoo de Las Delicias, em Maracay (Venezuela), quando tinha apenas 14 anos. As informações são do site entornointeligente.com .
A elefante fêmea de 3 toneladas havia amanhecido deitada em sua jaula, chamando a atenção dos funcionários do zoológico. Perceberam então que ela estava doente e com temperatura elevada.
Os veterinários foram chamados ao zoológico, onde tentaram ministrar soro e tratamento médico, sem sucesso. O estado de Lucky era crítico e ela veio a falecer.
Enquanto tentavam salvá-la, os veterinários chegaram a cogitar transferi-la à Clínica Veterinária da Universidade Central da Venezuela, no entanto o seu peso não permitiria sua rápida mobilização.
Centenas de moradores de Maracay lamentaram a morte de Lucky que, segundo eles, havia se tornado um ícone da cidade. Muitas pessoas permaneceram às portas do zoológico para acompanhar a evolução da elefanta.
É triste que os moradores preocupados e sensibilizados com a morte de Lucky não pareçam ter se dado conta do fato dela ter passado a sua vida presa em um zoológico, sendo explorada e exibida para entretenimento humano. Se as pessoas são capazes de se afeiçoar a um animal e perceber o seu valor, como nessa situação, também precisam prezar os direitos animais e não compactuar com a sua exploração.
Nas redes sociais, circula uma mensagem de origem desconhecida junto a uma foto de um homem chorando diante do corpo de Lucky. A mensagem diz: “Morreu Lucky, a elefanta do zoológico de Maracay, Venezuela. Ela tinha 80 anos, todos eles passados na prisão. Para ela e para todos os animais que ainda estão presos, chegamos tarde. O mundo inteiro deveria se ajoelhar e pedir perdão”.
fonte: anda
Depois de sofrer febre alta, fortes cólicas e um estado acelerado de desidratação, às 11h10min da manhã do dia 05 de outubro faleceu a elefanta Lucky, de 73 anos, que chegou ao Zoo de Las Delicias, em Maracay (Venezuela), quando tinha apenas 14 anos. As informações são do site entornointeligente.com .
A elefante fêmea de 3 toneladas havia amanhecido deitada em sua jaula, chamando a atenção dos funcionários do zoológico. Perceberam então que ela estava doente e com temperatura elevada.
Os veterinários foram chamados ao zoológico, onde tentaram ministrar soro e tratamento médico, sem sucesso. O estado de Lucky era crítico e ela veio a falecer.
Enquanto tentavam salvá-la, os veterinários chegaram a cogitar transferi-la à Clínica Veterinária da Universidade Central da Venezuela, no entanto o seu peso não permitiria sua rápida mobilização.
Centenas de moradores de Maracay lamentaram a morte de Lucky que, segundo eles, havia se tornado um ícone da cidade. Muitas pessoas permaneceram às portas do zoológico para acompanhar a evolução da elefanta.
É triste que os moradores preocupados e sensibilizados com a morte de Lucky não pareçam ter se dado conta do fato dela ter passado a sua vida presa em um zoológico, sendo explorada e exibida para entretenimento humano. Se as pessoas são capazes de se afeiçoar a um animal e perceber o seu valor, como nessa situação, também precisam prezar os direitos animais e não compactuar com a sua exploração.
Nas redes sociais, circula uma mensagem de origem desconhecida junto a uma foto de um homem chorando diante do corpo de Lucky. A mensagem diz: “Morreu Lucky, a elefanta do zoológico de Maracay, Venezuela. Ela tinha 80 anos, todos eles passados na prisão. Para ela e para todos os animais que ainda estão presos, chegamos tarde. O mundo inteiro deveria se ajoelhar e pedir perdão”.
fonte: anda
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