O zoológico de Liberec é o único na Republica Tcheca a criar tigres brancos, animais raríssimos, espécie da qual existem apenas algumas dezenas no mundo. Um destes animais, chamado Paris, aprisionado e explorado pelo famoso zoo, fugiu de seu “habitat” e talvez com medo, avançou em três pessoas, entre elas, seu tratador.
O animal, de sete anos, pesa cerca de 250 kg, e segurou o tratador com os dentes, antes de tentar fugir. Segundo um porta-voz do zoológico, em declaração à AFP, as três pessoas só sofreram ferimentos leves.
Paris é a prova viva da crueldade que é manter um animal confinado em um ambiente artificial. Isso demonstra, mais uma vez, que zoológicos são ambientes que exploram e aprisionam, de maneira massacrante, animais saudáveis. O estresse absurdo a que eles são submetidos é criminoso.
Sob a bandeira de preservação de espécies ameaçadas, como é o caso dos tigres brancos, zoológicos justificam a prática do aprisionamento de animais. Porém, é fato que não colaboram para a proteção, saúde ou qualquer suposta “ajuda” justificadas por seus amantes, já que nenhum animal confinado em um ambiente artificial, criado propositalmente para aprisioná-lo e explorá-lo até a morte, viverá plenamente.
Paris, o tigre branco de Leberec, é o exemplo do massacre a que estes bichos são submetidos. Capturado, ele voltou a ser confinado em sua gaiola e voltará a ser atração e entretenimento para milhares de pessoas.
fonte: anda
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