Por Débora Cissoto (da Redação)
O presidente dos EUA, Barack Obama, poupou a vida de dois perus, “salvando-os” da exploração para o consumo, nesta quarta-feira (21), em uma tradicional cerimônia de véspera do feriado do Dia de Ação de Graças. Na cerimônia, o presidente, em uma atitude hipócrita, diz que quer dar uma nova chance às aves, batizadas de Cobbler e Gobbler, nomes selecionados a partir de sugestões de estudantes do ensino fundamental da cidade em que os perus foram criados, na Virgínia.
A tradição de “perdoar” um peru de Ação de Graças na Casa Branca começou com John F. Kennedy em 1963 e nela há grande hipocrisia, já que, nesse feriado, milhares de perus são mortos pela indústria cruel, que lucra às custas do sofrimento dos animais.
As vidas poupadas dessas aves fazem parte apenas de um ato simbólico que nada têm a ver com atitudes verdadeiramente conscientes e compassivas. Crueldades recentemente reveladas pela ONG Mercy For Animals mostram a indústria da criação de perus como ela realmente é: uma fábrica de sofrimento e terror para os animais. Essa cerimônia, portanto, não retrata a dura realidade vivida pelos perus explorados – ao contrário: mascara toda a dor por trás dessa data.
Para que uma atitude em relação a esses seres inocentes seja considerada ética e consciente, os milhares de perus que passam todos os anos pela dor e sofrimento causados pela exploração devem ser salvos da crueldade. Respeitar o direito à vida e à liberdade de apenas dois animais, quando milhares continuam passando por processos extremamente dolorosos para o consumo, mostra que um país de primeiro mundo como os EUA ainda tem muito a evoluir em relação à consciência, ética e respeito pelos animais não humanos.
A melhor forma de demonstrar o quanto se valoriza a vida de um animal é tratando-o com respeito, adotando, portanto o veganismo como prática da não violência.
fonte: anda
O presidente dos EUA, Barack Obama, poupou a vida de dois perus, “salvando-os” da exploração para o consumo, nesta quarta-feira (21), em uma tradicional cerimônia de véspera do feriado do Dia de Ação de Graças. Na cerimônia, o presidente, em uma atitude hipócrita, diz que quer dar uma nova chance às aves, batizadas de Cobbler e Gobbler, nomes selecionados a partir de sugestões de estudantes do ensino fundamental da cidade em que os perus foram criados, na Virgínia.
A tradição de “perdoar” um peru de Ação de Graças na Casa Branca começou com John F. Kennedy em 1963 e nela há grande hipocrisia, já que, nesse feriado, milhares de perus são mortos pela indústria cruel, que lucra às custas do sofrimento dos animais.
As vidas poupadas dessas aves fazem parte apenas de um ato simbólico que nada têm a ver com atitudes verdadeiramente conscientes e compassivas. Crueldades recentemente reveladas pela ONG Mercy For Animals mostram a indústria da criação de perus como ela realmente é: uma fábrica de sofrimento e terror para os animais. Essa cerimônia, portanto, não retrata a dura realidade vivida pelos perus explorados – ao contrário: mascara toda a dor por trás dessa data.
Para que uma atitude em relação a esses seres inocentes seja considerada ética e consciente, os milhares de perus que passam todos os anos pela dor e sofrimento causados pela exploração devem ser salvos da crueldade. Respeitar o direito à vida e à liberdade de apenas dois animais, quando milhares continuam passando por processos extremamente dolorosos para o consumo, mostra que um país de primeiro mundo como os EUA ainda tem muito a evoluir em relação à consciência, ética e respeito pelos animais não humanos.
A melhor forma de demonstrar o quanto se valoriza a vida de um animal é tratando-o com respeito, adotando, portanto o veganismo como prática da não violência.
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