Portugal
Na manhã de hoje um protesto agitou a cidade de Viana do Castelo, em Portugal, onde a Câmara Municipal se mobilizou para evitar a realização de novas touradas na arena montada. A manifestação se dá depois que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga autorizou a realização da tauromaquia na arena, mesmo com todos os problemas de ordenamento territorial que marcavam sua montagem.
O protesto foi realizado no centro da cidade, longe da arena, com pouco mais de cem pessoas, e procurou evitar provocações contra os organizadores da tourada, membros da ONG Prótoiro. Limitaram-se a empunhar cartazes e entoar palavras de ordem contra as touradas.
“A nossa estratégia é paciente, pela via legalista e da não confrontação. Não queremos mais sangue no país. Além dos animais, só queremos que mais ninguém se magoe”, justificou Manuel Eduardo dos Santos à agência de notícias Sol.
Segundo a Sol, a associação Animal integrou o protesto e afirmou haver “uma tristeza imensa”, por se ver a “vertente legal sobrepor-se à moral’. “Estamos convictos que, depois deste episódio lamentável e vergonhoso, Viana do Castelo vai continuar a ser uma cidade antitouradas. Vamos recorrer a todos os meios ao nosso alcance para que isso aconteça”, afirmou Rita Silva, presidente da organização.
A Animal havia elaborado a moção, aprovada em 2009 pela executiva da Câmara Municipal de Viana do Csatelo, que proibia a realização de touradas no município.
O presidente da direção do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), Paulo Borges, também integrou o protesto, criticando a atuação do “poderoso lobby tauromáquico”. “Depois de perder 20 por cento do público no sul, estão tentando exportar as corridas de touros para o norte, onde essa tradição não existe”, afirmou. Ele criticou a autorização dada pelo tribunal para a instalação da arena, classificando-o como um “apoio vergonhoso” e uma “desautorização do município”.
A ANDA desde já manifesta sua solidariedade aos defensores dos animais que vêm pressionando para que as touradas sejam banidas não só de Viana do Castelo, mas também de Portugal, da Espanha e de todos os demais países. E lamenta a decisão do Tribunal de Braga, que não só passou por cima da legislação de gestão territorial do município de Viana como também atropelou o direito dos touros à vida e à integridade física, dando respaldo legal à escravização, tortura e matança desses animais.
fonte: anda
Na manhã de hoje um protesto agitou a cidade de Viana do Castelo, em Portugal, onde a Câmara Municipal se mobilizou para evitar a realização de novas touradas na arena montada. A manifestação se dá depois que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga autorizou a realização da tauromaquia na arena, mesmo com todos os problemas de ordenamento territorial que marcavam sua montagem.
O protesto foi realizado no centro da cidade, longe da arena, com pouco mais de cem pessoas, e procurou evitar provocações contra os organizadores da tourada, membros da ONG Prótoiro. Limitaram-se a empunhar cartazes e entoar palavras de ordem contra as touradas.
“A nossa estratégia é paciente, pela via legalista e da não confrontação. Não queremos mais sangue no país. Além dos animais, só queremos que mais ninguém se magoe”, justificou Manuel Eduardo dos Santos à agência de notícias Sol.
Segundo a Sol, a associação Animal integrou o protesto e afirmou haver “uma tristeza imensa”, por se ver a “vertente legal sobrepor-se à moral’. “Estamos convictos que, depois deste episódio lamentável e vergonhoso, Viana do Castelo vai continuar a ser uma cidade antitouradas. Vamos recorrer a todos os meios ao nosso alcance para que isso aconteça”, afirmou Rita Silva, presidente da organização.
A Animal havia elaborado a moção, aprovada em 2009 pela executiva da Câmara Municipal de Viana do Csatelo, que proibia a realização de touradas no município.
O presidente da direção do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN), Paulo Borges, também integrou o protesto, criticando a atuação do “poderoso lobby tauromáquico”. “Depois de perder 20 por cento do público no sul, estão tentando exportar as corridas de touros para o norte, onde essa tradição não existe”, afirmou. Ele criticou a autorização dada pelo tribunal para a instalação da arena, classificando-o como um “apoio vergonhoso” e uma “desautorização do município”.
A ANDA desde já manifesta sua solidariedade aos defensores dos animais que vêm pressionando para que as touradas sejam banidas não só de Viana do Castelo, mas também de Portugal, da Espanha e de todos os demais países. E lamenta a decisão do Tribunal de Braga, que não só passou por cima da legislação de gestão territorial do município de Viana como também atropelou o direito dos touros à vida e à integridade física, dando respaldo legal à escravização, tortura e matança desses animais.
fonte: anda
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